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No início do mês de Maio a Câmara Municipal do Sabugal contratou com o Banco Santander Totta um empréstimo de curto prazo no valor de um milhão de euros para fazer frente a necessidades de tesouraria.

Câmara Municipal SabugalO recurso ao empréstimo, que vigorará até ao final deste ano de 2011, portanto apenas por alguns meses, foi aprovado em reunião do executivo camarário e foi depois sujeito a votação na Assembleia Municipal, na sessão de 30 de Março. O dinheiro, que ascende a um milhão de euros, destina-se a ser usado como fundo de maneio para apoio à tesouraria, numa espécie de conta caucionada, ou a descoberto, que garanta liquidez para fazer frente às necessidades financeiras mais prementes.
A taxa de juro anual efectiva do empréstimo rondará os 4,8 por cento, variando porém em cada três meses ao sabor da evolução da taxa de referência Euribor. O montante de um milhão de euros terá de ser integralmente amortizado no final do ano corrente, de modo a que a dívida não transite para 2012.
Os problemas de tesouraria têm sido recorrentes na Câmara Municipal e isso tem motivado situações de falta de liquidez, pelo que o Município se viu obrigado a recorrer a este tipo e empréstimo, que foi efectuado através do balcão do Soito do Banco Santander Totta, onde a edilidade tem conta aberta.
plb

Às 18,30 horas do dia 19 de Maio, quinta-feira, vai ser apresentado em Lisboa o livro «Sabugal e as Invasões Francesas», da autoria de Manuel Francisco Veiga Mourão, Joaquim Tenreira Martins e Paulo Leitão Batista. A sessão vai acontecer na Casa do Concelho do Sabugal.

O filósofo e escritor Pinharanda Gomes, que assina o prefácio do livro, fará a apresentação, seguida de algumas palavras dos autores.
O livro fala das invasões francesas tendo sempre por pano de fundo o Sabugal, por onde os exércitos passaram por diversas vezes e onde se deu a derradeira batalha em solo português.
Manuel Francisco Veiga Mourão, natural de Torres Vedras, coronel na reserva e historiador militar, escreve sobre a Batalha do Sabugal, descrevendo com minúcia o campo de batalha, as forças em presença, os planos dos comandantes, para depois explicar a evolução das tropas no decurso do combate.
Joaquim Tenreira Martins, investigador natural de Vale de Espinho, fala do Sabugal no tempo de Napoleão Bonaparte. Descreve a forma como se organizavam os exércitos e como se abasteciam, a politica de terra queimada praticada por Wellington, as surpresas e as tentações de Massena, descrevendo ainda em pormenor a passagem dos exércitos pelo Sabugal e a batalha que ali teve lugar.
Paulo Leitão Batista, economista natural do Sabugal e co-autor do blogue Capeia Arraiana, faz a memórias das invasões, referindo os momentos em que as tropas passaram pelo Sabugal e traçando o perfil dos generais ingleses e franceses que as comandaram.
A Casa do Concelho do Sabugal está sedeada na Avenida Almirante Reis, nº 256, 2º Esqº, em Lisboa, local onde a sessão de apresentação do livro «Sabugal e as Invasões Francesas» terá lugar.
jcl

Dando continuidade à publicação da eloquente Lição de Sapiência pronunciada no Sabugal no dia 5 de Março de 2011, na cerimónia do II Capítulo da Confraria do Bucho Raiano, pelo confrade João Luís da Inês Vaz, aqui deixamos a segunda parte do texto. (parte 2 de 3.)

João Luís Vaz (o primeiro da esquerda) na mesa capitular

Morto e estendido numa grade, daquelas de «agradiar» a terra, como se dizia, chamuscava-se com palha (que isso dos maçaricos é coisa recente…), lavava-se bem lavado dos dois lados, «fazia-se-lhe o cú», apesar de na véspera o porco já não ter comido, operação importante porque ia evitar que quando o matador começasse a abri-lo não se despejassem as fezes, levava-se para a loja, punha-se no chambaril e dependurava-se. Aberto o porco, «quem vê um corpo, vê o seu corpo») com o matador a dar golpes cirúrgicos bem certeiros para não «arrebentar» com as tripas e retirar de imediato o «seventre», deitavam-se as entranhas ainda fumegantes para um tabuleiro onde as mulheres irão começar o trabalho de separar as tripas grossas das finas, as tripas do véu. Entretanto, o matador continua a abrir o porco deitando para o lado as banhas que irão ficar a secar até ao dia seguinte, retira a ferssura e o fígado que, separado do fel com todo o cuidado, é imediatamente preparado para ser comido logo ao almoço e, depois dos comentários habituais dos homens e mulheres que assistiram à tarefa («é gordo», «olha que carne tão linda», «tem muita febra», «tem poucas banhas», «é mesmo c’m’a gente tirando a alma»…), os homens são chamados para a mesa onde vão comprazer-se num repasto de matança, bem melhorado, porque matar porco é sinal de abundância, nesse dia e nos meses que se seguem e há que tratar bem o matador e os convidados/ajudantes.
A mesa é algo de mágico e religioso, colectivo e individual. À mesa invocam-se os deuses, à mesa fizeram-se pequenas libações em honra dos deuses e dos santos, à mesa instituiu Cristo a Eucaristia que ainda hoje é celebrada numa mesa, o altar, que termina com o rito da comunhão do pão e do vinho, os alimentos principais da antiguidade, mas a carne também está presente pois se recorda o sacrifício do corpo de Cristo, «tomai e comei todos, isto é o meu corpo, isto é o meu sangue» se diz na missa. Não começam as refeições ainda hoje muitas vezes por uma oração de agradecimento a Deus pela comida que está ali mesmo à frente?
Se não podemos dizer que a mesa como um momento mágico/religioso é tão antiga como o próprio homem, podemos pelo menos remontá-la à antiguidade grega e romana e aos povos que precederam os Romanos na nossa região. À refeição queimavam-se óleos ou gorduras em honra das divindades e por exemplo, no castro da Senhora da Guia em Baiões, no concelho de S. Pedro do Sul, foi encontrado um carrinho votivo que estaria em cima da mesa onde se fazia a refeição e que teria exactamente uma função ritual.
Desde que a civilização começou na Mesopotâmia, o banquete à mesa serviu para selar alianças políticas, alianças matrimoniais ou acordos entre particulares.
No Egipto das pirâmides, o porco era uma das principais fontes de proteínas dos seus habitantes e estava presente na mesa do faraó ou do camponês. Só os sacerdotes o consideravam um animal impuro e por isso não o comiam, pois seriam essencialmente vegetarianos. Utilizava-se a sua gordura e comia-se a carne assada.
Mas, na antiguidade, o porco também foi amaldiçoado e na Bíblia aparece a proibição de o comer porque era um animal impuro, apesar de ter unha fendida, mas não rumina e como não rumina não pode ser comido. É interessante esta questão porque há quem considere que Moisés sabia que a carne de porco mal cozinhada podia transmitir a traquinose, doença muscular e por isso proibiu o seu consumo. No entanto, deverá tratar-se apenas de uma questão cultural pois não é crível que Moisés tivesse conhecimento dessa doença. Talvez seja uma forma de distinção entre o Egipto donde fugiam e entre a terra para onde se encaminhavam, onde o leite e o mel corriam como rios…Distinguiam-se assim do povo que os tinha escravizado e do país de onde agora fugiam. Podemos, pois, dizer que agora o porco passa a ser um animal arreligioso, pois nem os homens o comem nem pode ser oferecido a Iavé.
Entre os Gregos, o banquete à mesa atinge o apogeu, pois sentar-se à mesa com outros é o maior dos prazeres, significa a comunhão com eles, estar à mesa é ser aceite entre os membros de um grupo, familiar, de amigos, de uma sociedade ou instituição. O banquete entre os Gregos distinguia os homens civilizados dos não civilizados, o humano do animal, é a distinção suprema entre civilização e barbárie.
Por essa mesma época, séculos V-IV a.C., na nossa zona o porco era sacrificado em honra das divindades locais como Trebaruna, Laepus, Reva e outras. No Cabeço das Fráguas, divisória dos concelhos da Guarda e Sabugal, uma grande cerimónia dos povos circunvizinhos sacrificou a várias divindades uma ovelha, um touro e um porco de cobrição, imagine-se. É que não era um porco qualquer, era um porco de cobrição, o porco mais importante de uma comunidade, certamente. E é exactamente esse porco que vai ser sacrificado à divindade. Não sabemos o porquê de tal acontecer, mas facto importante se deve ter dado para serrem sacrificados exemplares dos principais animais que o homem lusitano criava e que oferece às suas divindades… A importância do porco era de tal ordem que em todas as inscrições ditas em língua lusitana, língua que os povos pré-romanos aqui estabelecidos falavam, aparece mencionado como um animal sacrificado ás divindades indígenas, seja no Cabeço das Fráguas já citado, em Lamas de Moledo, no concelho de Castro Daire.
São bem conhecidos, até dos filmes que de vez em quando passam nos cinemas ou na televisão, os prazeres romanos da mesa. Plutarco, autor grego mas que vive já sob domínio romano, diz que «não nos sentamos à mesa para comer mas sim para comer juntos». É o convivium romano que os Romanos tanto prezavam e onde gastavam tanto do seu tempo e de tal forma era o prazer de comer e de comer acompanhado que, romano que se prezasse, tinha sempre convidados à sua mesa ou era convidado para outras mesas. Mesmo comendo sozinho o romano comportava-se como se tivesse convidados e por isso se dizia que Lucius cenat in domo Lucii ou seja Lúcio janta em casa de Lúcio… O porco era rei à mesa romana pois, como diz Cícero na sua obra De Natura Deorum, o porco foi dado aos homens pelos deuses para ser comido enquanto os ovinos e caprinos dão o leite e a lã e o boi é companheiro de trabalho do homem e por isso só serão mortos quando já não forem necessários ou não puderem cumprir a sua missão. Apesar de existir para servir de alimento ao homem, o porco deve ser sempre abatido segundo um rito sacrificial.
Do porco aproveitava-se tudo e comia-se tudo, no entanto algumas partes eram mais apreciadas que outras e por isso reservados para o proprietário ou para distinguir alguém especial. O focinho, a vulva da porca ou os testículos do porco eram considerados uma verdadeira delícia gastronómica, um verdadeiro pitéu.
No período que se segue aos Romanos, o consumo de carne de porco vai-se impor definitivamente graças a dois factores fundamentais. Por um lado, a civilização de influências célticas e germânicas dos povos ditos «Bárbaros» que puseram fim ao Império romano que vão provocar alterações na dieta mediterrânica do Sul e, por outro lado, a nova religião que entretanto surge, o Cristianismo nascido no Próximo Oriente. Esta religião bebeu influências hebraicas, mas vai beber também nos rituais romanos e por isso vai permitir o consumo de porco em certos dias do ano, os chamados «dias gordos», o que faz com que o porco se imponha definitivamente como a principal fonte de proteínas dos europeus.
(Continua.)
João Luís da Inês Vaz

A culpa morreu solteira, é bem verdade querido leitor, como ninguém a quer, estão a deitá-la para as classes mais humildes da nossa sociedade.

António EmidioSeis e meia da manhã, a temperatura atingia os oito graus negativos, uma madrugada de um Inverno puro e duro. Passou por mim o camião de recolha do lixo, sobre os estribos traseiros iam dois homens que engatavam os caixotes para serem despejados no camião. De uma coisa pode ter a certeza querido leitor(a), a culpa do descalabro político e económico do País não é destes homens, o «crime» que eles cometem é ás oito horas da manhã entrarem num café, beberem alguma coisa quente e fumarem um cigarro. A este «crime» podemos juntar outros: reivindicarem um salário digno, lutarem pelas suas magras pensões de reforma e conseguirem que esta venha o mais cedo possível, já que a esperança de vida deles tem forçosamente de ser mais curta do que a daqueles que a essa hora estão no conforto da cama. Crimes de lesa erário público!!! Os culpados de tudo isto que nos está a acontecer querido leitor(a), aceite ou não, são os banqueiros, os especuladores e os capitalistas. A isto temos que juntar, como é lógico, os enormíssimos «tachos» políticos e a corrupção de uma elite política/financeira. Tudo isto junto abriu as portas ao Neoliberalismo. Este, na América Latina entrou através das baionetas, em alguns países asiáticos foi através da violência policial, em Portugal é através da chantagem económica e política. Agora os que trabalham têm de pagar as excentricidades irracionais da banca, e se por acaso se negarem a fazê-lo ameaçam-nos que os empobrecem ainda mais. Tudo o resto ficará igual, a uma corrupção político/económica que José Sócrates elevou a lobby, os vindouros irão elevá-la a lei. O mesmo controlo psicológico da publicidade que levou tanta gente a endividar-se com o slogan: «Queres dinheiro? Vai ao Totta!», e outros idênticos a este. As grandes superfícies continuarão a roubar os produtores e enganar os consumidores, os centros comerciais a ludibriarem os compradores e, os bancos a enganar os aforradores e os devedores. O que irá mudar, e para pior, é o aumento do desemprego, a pobreza, a falência das pequenas empresas, do pequeno comércio e das famílias.

Os mesmos culpados
Foram investigadas e descobertas ligações entre bancos europeus e fabricantes de armas, como bombas de rácimo, minas anti-pessoal, armas biológicas, químicas e também nucleares. Armas proibidas pelas convenções internacionais. O exército de Muammar Kadhafi utilizou bombas de rácimo de origem espanhola, cuja companhia fabricante é financiada por um banco também espanhol. Muitos bancos a nível mundial traficam com armas para o Médio Oriente. Aquando do começo da crise económica e financeira que neste momento assola a Europa e os Estados Unidos, alguns bancos conseguiram sobreviver graças ao dinheiro do narcotráfico proveniente do México e da Colômbia. Os mercadores da morte e da miséria…

Sempre os mesmos…
A subida do preço dos alimentos tem dois culpados: Wall Street e o grupo Goldman Sachs (poderoso banco). Dizem eles que não há nada mais valioso que o pão nosso de cada dia. E onde há valor há dinheiro. Portanto vai de especular com os alimentos para ganhar dinheiro, uns ladrões…

Isto indigna!
O número de desempregados na nossa vizinha Espanha atinge a cifra astronómica de quatro milhões e meio. As empresas com cotação na bolsa distribuem anualmente mais de 30.000 milhões de euros pelos seus accionistas!!! Quanto mais numerosos forem os desempregados e os despedidos dos seus empregos, mais contentes ficarão as bolsas. Só um porco é que não se indigna…

Aí está ela outra vez…
Frau Merkel disse (mandou recado, deu ordens, como queiram) que Lisboa terá de seguir aplicando reformas, ou seja, depois destas, outras. É bem verdade, o chantagista não larga o chantageado enquanto sentir a este um fôlego de vida. Esta enquanto não rebentar com a UE não descansa…

Terminamos com um fanático
O novo chefe de um sub-comité para o meio ambiente no Congresso dos Estados Unidos, extremamente religioso, fanático, disse que o aquecimento global não é, nem pode ser um problema, porque Deus prometeu a Noé que não haveria outro dilúvio. O Mundo está bem entregue…
«Passeio pelo Côa», opinião de António Emídio

ant.emidio@gmail.com

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Em exibição nos cinemas UCI

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