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A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Soito iniciou em 16 de Setembro de 2011 a ampliação das instalações do quartel. O projecto é um grande salto na melhoria das condições da corporação e uma das maiores iniciativas da actual Direcção presidida por Maria Benedita Rito Dias.

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Começa a tomar forma e a cor predominante dos bombeiros, fazendo um belo contraste com as incomparáveis nuvens da nossa região.

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A Direção e os Bombeiros Voluntários do Soito agradecem.
jcl

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A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Soito iniciou em 16 de Setembro de 2011 a ampliação das instalações do quartel. O projecto é um grande salto na melhoria das condições da corporação e uma das maiores iniciativas da actual Direcção presidida por Maria Benedita Rito Dias.

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Como se pode verificar pelas imagens, os melhoramentos vão aparecendo e tudo vai ficando limpo, seguro e agradável.
«Obrigado por ajudar quem ajuda».

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Com a parte exterior quase pronta, os trabalhos seguem interiormente com máquinas em trabalhos especiais e próprios da obra que se pretende.

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O Sr. António José Saraiva e o Sr. Eng.º Filipe Figueira responsáveis pela obra adjudicada, têm estado em diálogo constante, por intermédio das atas semanais, com elementos da Direção dos Bombeiros e o Sr. Eng.º Miguel Neto da Câmara Municipal, para que se cumpra o projeto.

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Com as reuniões semanais e supervisão do Sr. Eng.º Miguel Neto da Câmara Municipal as obras avançam em setembro para um final que se avizinha.

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Com a estrutura para o piso das garagens já colocado e depois das férias que os trabalhadores bem merecem, recomeçam as obras em setembro, sem pararem até final.

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Para além do encerro, toiro da prova, passeio dos rapazes, pedido da praça, lide com o forcão e o desencerro final, a tradicional Capeia Arraiana conta também com os momentos em que o toiro corre pela arena improvisada ao sabor dos desafios que a rapaziada lhe faz livremente.

Após o manejo do forcão, logo que o mesmo é encostado às «calampeiras», os jovens saltam para a arena e correm a fazer tangentes sucessivas ao toiro bravo, abordando-o por todos os lados, por vezes de forma estonteante, fazendo com que o animal rodopie na tentativa de atingir algum dos vultos que o «atentam». Doutras vezes o toiro corre para alcançar o atrevido que lhe passou de raspão e ainda se atreveu a dar-lhe uma palmada de incitamento.
Mas ele há momentos mágicos, de verdadeiro malabarismo, nomeadamente quando os rapazes mais intrépidos e de melhor preparação física correm para o toiro, que para eles investe decidido, e, no momento da reunião, formam um salto por cima do dorso do animal, caindo ilesos e em perfeito equilíbrio. Em recompensa, os corajosos ouvem longos clamores de admiração seguidos de infindáveis aplausos.
Alguns desses moços arrojados passam sobre o animal sem lhe tocarem, outros assentam-lhe um pé em cima, num acto de desafio e de dominação, outros, cuja sorte ou destreza não os acompanham, desequilibram-se e caem desamparados na arena, originando o desassossego geral perante uma eventual colhida.
Temos na memória o feito memorável de um jovem japonês que, já lá vão 15 anos, entrou na praça do Campo Pequeno, em Lisboa, quando ali acontecia a capeia anual da Casa do Concelho do Sabugal. Da bancada, onde esteve uns instantes, desceu à trincheira e dali entrou na arena, quando os cortadores arraianos se divertiam e davam espectáculo fazendo tangentes velozes ao animal. O jovem japonês, magro e alto, olhou para o toiro e quando este investiu para ele o jovem arrancou também em direcção ao animal, sob o olhar incrédulo das pessoas. Formou um salto e colocou o pé sobre o dorso do toiro, caindo em equilíbrio do outro lado. O público gostou e ovacionou o jovem estrangeiro, que possivelmente nunca pusera até então um pé numa praça de toiros.
Na raia os «malabaristas», chamamos-lhe assim sem qualquer sentido pejorativo, multiplicam-se pelas terras e dão espectáculo nas capeias.
O festival Ó Forcão Rapazes, que este ano se realizou no Soito, no dia 18 de Agosto, foi exemplo disso.
Os manos Batista, de Alfaiates aproveitaram um toiro feroz, que investia com valentia, para lhe saltarem por riba. Um deles, o Frank, formou mesmo um salto mortal perfeito, para gáudio do público que o compensou com um longo e caloroso aplauso.
O Pedro Fonseca (conhecido por Balhé) do Soito, que também é mestre nos saltos, teve este ano o trabalho dificultado por ter cabido à sua terra um toiro pouco dado a investir, que se colava às tábuas, mas mesmo assim, na única oportunidade que se afigurou, o jovem não hesitou e satisfez um público já sedento de observar e ovacionar o seu herói.
Que o espírito, a vontade e a intrepidez dos «malabaristas» não esmoreça, para que as capeias possam continuar a contar com o seu contributo para a valorização do espectáculo.
plb

Os bravos e encorpados toiros da ganadaria José Manuel Duarte proporcionaram excelentes lides no festival Ó Forcão Rapazes, que se realizou no Soito, no dia 18 de Agosto.

Perante uma praça municipal completamente lotada, em que os bilhetes se esgotaram e muitos não puderam entrar, teve lugar uma expressiva demonstração da maior e mais viva tradição do concelho do Sabugal, a Capeia Arraiana, que se realizou dentro do espírito de amizade e alegria que caracterizam a festa dos rapazes que pegam ao forcão.
Os toiros estiveram à altura das exigências do festival. Todos investiram bem ao forcão proporcionando óptimas lides às diferentes equipas.
Depois do desfile das nove equipas representativas de outras tantas aldeias raianas onde a tradição taurina não despega, iniciou-se o espectáculo, sob a orientação do experiente Esteves Carreirinha, o orador de serviço.

A primeira equipa a pisar a arena foi a dos Fóios, equipando com camisola azul. Os perto de trinta jovens que pegaram ao forcão enfrentaram um toiro preto forte e pujante, talvez o melhor de toda a tarde, que investiu vigorosa e continuadamente. O aparelho, seguro firmemente e dirigido com mestria pelo rabeador, rodopiou ao sabor das investidas do animal. Por mais de uma vez se pensou que o toiro iria contornar o forcão, mas os pegadores foram velozes e exímios no seu trabalho de plena sincronia, evitando o pior. Foi uma óptima lide, e certamente uma das melhores da tarde, o que fez com que o Festival abrisse com chave de ouro.

Seguiu-se a lide da equipa de Aldeia do Bispo, que equipou de azul claro. Os rapazes enfrentaram um toiro castanho muito forte que saiu fulgurante do curro, embatendo com violência na galha. O forcão aguentou firme e volteou ao sabor da investida. Porém o animal não marrava com a insistência do primeiro, afastando-se por vezes, sendo necessário incitá-lo para novos acometimentos. Ainda assim proporcionou uma boa lide, devido ao trabalho notável dos rapazes que pegaram ao forcão com valentia conseguindo tirar partido de um toiro que tinha que ser chamado para investir com alma.

O terceiro toiro da tarde coube a Alfaiates, cujos pegadores, ostentando a cor laranja nas camisolas, aguentaram um primeiro embate fortíssimo, a que se seguiram outros de igual vigor. Os rapazes mostraram-se sempre atentos e trabalharam em perfeita sincronia. De tanto embater e rodopiar o touro cansou-se e ficou menos insistente. Depois da lide os moços agarraram o animal, feito apenas igualado pela rapaziada de Aldeia da Ponte. O tempo concedido à equipa foi bem aproveitado, nomeadamente por dois jovens, os irmãos Batista, que cometeram a proeza de saltar sobre o dorso do animal, nomeadamente o Frank que deu um moral, o que causou espanto entre os espectadores e valeu um longo e merecido aplauso.

A turma de Aldeia Velha, vestindo de verde, enfrentou um dos melhores toiros da tarde, um animal castanho muito forte, que teve uma entrada fulgurosa, atacando a galha esquerda do forcão com muita violência, fazendo estalar o madeirame. À descomunal força do toiro contrapôs-se o empenho total da equipa, que segurou firme o aparelho e volteou ao sabor das endiabradas investidas. Com o correr do tempo e face ao cansaço o toiro bateu mais a compasso, ainda que sempre com força, obrigado os pegadores a um empenho permanente. A lide de Aldeia Velha esteve entre as melhores da tarde, o que lhe valeu sucessivos aplausos do público que enchia as bancadas da praça.

Os rapazes dos Forcalhos equiparam com camisolas castanho-avermelhadas (bordô) e enfrentaram com o forcão um toiro preto que bateu bem inicialmente, mas que depois passou a hesitar. Numa das investidas na galha o toiro correu com vigor tentando contornar o aparelho, o que gerou um clamor nas bancadas, num momento em que se anteviu o pior. Porém o intrépido rabeador acelerou o movimento circular do forcão e evitou que o animal o contornasse. No final, face às sucessivas hesitações do toiro, valeu o incitamento dos rapazes para que continuasse as fortes investidas no aparelho.

O Soito, que equipou de cinza, lidou um toiro castanho bastante alto, mas algo menos encorpado que os demais. Saiu no curro e investiu forte à galha esquerda, da qual demorou a despegar, proporcionando um bom momento de faena. Depois continuou a investir numa e outra galha, sendo contudo mais frouxo no encontro com o aparelho. A equipa da casa não beneficiou porém da bravura indómita do toiro que outras equipas tiveram em sorte, mas conseguiu ainda assim uma óptima lide. Encostado o forcão, os cortadores do Soito depararam-se com o toiro colado às tábuas, sendo de difícil chamamento para o meio da praça, o que desagradou à malta que gosta de «atentar» o animal.

A Lageosa equipou de azul escuro e lidou um toiro também negro que, tal como os restantes, bateu bem à investida inicial, quando saiu do curro. Marrou na galha direita, fazendo com que os pegadores rodopiassem rapidamente, o que fez levantar uma expressiva nuvem de poeira. Passado esse primeiro momento da lide, foi necessário incitar o animal para que voltasse a investir, conseguindo-se ainda assim bons momentos, em que os capeadores mostraram a mestria com que pegam ao forcão. O pó que se levantava da arena levou a que os Bombeiros do Soito regassem o solo, o que foi imprescindível para a continuação do Festival.

O Ozendo, que vestiu de vermelho, enfrentou um toiro preto, que quando entrou na praça deu um enorme trabalho à equipa, valeu-lhe permaneceu unida, bem agarrada ao aparelho, movendo-se em plena sincronia ao sabor das tremendas investidas do animal. O toiro meteu por mais de uma vez a cabeça por baixo do forcão tentando levantá-lo, valendo para o evitar a intrepidez e a boa atenção dos homens das galhas. Com o andar da lide o animal foi manifestando desinteresse pelo forcão, porém bateu sempre forte e com alma, partindo até uma galha numa das investidas. A equipa do Ozendo proporcionou uma das grandes lides da tarde.

Coube a Aldeia da Ponte fechar o Festival. Os rapazes, com camisola verde alface, lidaram um toiro preto, que marrou violentamente no forcão, fazendo estalar as galhas, o que chegou a criar um sussurro nos espectadores. Contudo a bravura do toiro não assustou os corajosos pegadores, que se mantiveram firmes e ágeis no lidar do forcão. Com o evoluir da faena o animal desinteressou-se pelo forcão, sendo necessário estimulá-lo para novas investidas. Aldeia da Ponte tem bons cortadores, que na fase que se segue à lide com o forcão geram um bom espectáculo, quase sempre coroado com a pega do animal, porém desta feita o toiro colou-se demasiadamente às tábuas, o que dificultou o trabalho dos aldeiapontenses, que no entanto honraram os seus créditos consumando a pega.

Foi uma tarde de excelente promoção da capeia arraiana, que mais uma vez se revelou enquanto manifestação popular emocionante e viva, com condições para se continuar a afirmar com um dos grandes potenciais de promoção do concelho do Sabugal.
plb

Os encerros e as capeias arraianas na Raia sabugalense têm um novo protagonista. Chama-se José Manuel Monteiro Duarte mas todos o conhecem por «Fininho». O ganadero tem apresentado nos dois últimos anos excelentes curros com destaque para a recente Capeia de Aldeia do Bispo onde houve um reconhecimento unânime da qualidade dos toiros em praça. «No dia em que acabarem os encerros e as capeias a Raia perde a sua identidade», diz-nos quem sabe do que fala numa conversa descontraída onde confessou que agora o grande objectivo é fazer uma corrida no Campo Pequeno, em Lisboa.

Ganaderos José Manuel Duarte «Fininho» e Joaquina - Sabugal

José Manuel Monteiro Duarte, o «Fininho» como é conhecido na Raia sabugalense, nasceu há 41 anos na freguesia de Famalicão da Serra, concelho da Guarda.
«Comecei sozinho em 1994», lembra o ganadero no início da nossa conversa no Café do César, na Ruvina, onde chegou à hora marcada acompanhado da mulher Joaquina. A entrevista esteve inicialmente marcada para a quinta onde tem os toiros mas um calendário muito preenchido no mês de Agosto deixou essa visita para futura oportunidade. O terreno com muitos carvalhos vai desde o caminho agrícola da descida da Laje da Guarda até ao rio Côa contornando o cabeço da Senhora das Preces, local de romaria dos ruvinenses.
Voltando às memórias dos primeiros tempos diz-nos que aprendeu muito com o ganadero Manuel Rui, para quem trabalhou e a quem namorou uma filha. «Era o maior das touradas», diz com admiração.
– Qual foi a primeira capeia que realizou na Raia sabugalense?
– A primeira corrida, uma garraiada, com toiros meus teve lugar a 10 de Junho de 1994 numa praça desmontável em Famalicão da Serra. Fui comprar os animais ao Ribatejo e no primeiro ano e meio fiz 19 corridas. A minha primeira corrida na Raia foi em Aldeia do Bispo na tradição capeia do Carnaval. Nesse tempo ainda tinha os toiros a pastar em Famalicão mas tomei a melhor decisão da minha vida. Optei por vir sozinho para a terra dos toiros. Aqui é que é o Mundo das touradas e dos cavalos. Nesse tempo, no tempo do Emiliano e do Paco, os encerros tinham muito peso. Curiosamente, de há dez anos para cá, voltaram a ter muita participação e fui obrigado a comprar cabrestos. Os encerros trazem muita gente. No dia em que acabarem os encerros e as capeias a Raia perde a sua identidade.
– Considera-se um ganadero?
– Em vinte anos já realizei mais de 400 corridas em concelhos como o Sabugal, Guarda, Almeida, Bragança, Águeda, Aveira, Penamacor ou Castelo Branco. Fiz um enorme investimento nestes dois últimos anos para mudar a forma de trabalhar melhorando os pastos, a alimentação e o transporte dos toiros separados em gaiolas. Considero que tenho todas as condições para ser reconhecido como ganadero e tenho ganas de triunfar. Além disso faltava-me um braço direito que encontrei na minha mulher Joaquina com a qual faço uma equipa. Foi como encontrar uma agulha no palheiro. A Joaquim passou de guardadora de ovelhas para tratadora de toiros. Foi uma mudança radical mas que está a valer a pena. Tem evoluído muito rapidamente e de forma surpreendente na maneira de ver e perceber o que é bom para o forcão. Já vai a pé fechar os toiros e as vacas de quatro e cinco anos.
– Como aconteceu aquela colhida no encerro de Nave de Haver?
– Já apanhei cornadas valentes há cerca de 15 anos com um toiro em pontas. Já este ano, em Nave de Haver, levei umas cambalhotas valentes no encerro a cavalo. Acontece. Normalmente ando no meio dos toiros sem problemas. Eles têm muita sensibilidade e percebem se estamos com medo ou não mas temos de mostrar que quem manda somos nós. São animais que aprendem depressa e que sabem quem os traba bem. Há momentos em que me deito na majedouro onde comem mas também já tive de subir a correr para os carvalhos mais perto.
– Como se escolhe um toiro para o forcão?
– Para bater bem ao forcão o toiro tem de ser macio e meigo. Os que levei à Capeia de Aldeia do Bispo, na semana passada, eram todos perfeitos. Tenho as corridas separadas em cada parque porque não convém juntar animais de ganaderias diferentes. Cada toiro faz uma corrida ao forcão e depois vai para o matadouro. Prefiro o gado português e já estou a trabalhar com várias ganaderias para preparar as corridas do próximo ano. Para criação própria tenho vacas de ventre a parir desde há cerca de três anos.
– Há cuidados especiais para preparar uma corrida como o Festival «Ó Forcão Rapazes»?
– Foi a Joaquina que escolheu a ganaderia Ortigão Costa mas tivemos em conta o orçamento. Os nove toiros (mais um sobrero de reserva) para o Festival «Ó Forcão Rapazes» têm apresentação, idade, peso, terapio e qualidade para não falharem. A «Ortigão Costa» é uma ganaderia de muita tradição que manda toiros para o Campo Pequeno, para Espanha e para França. A responsabilidade e o número de corridas e encerros obrigou-me a aumentar a equipa com alguns amigos que me acompanham. No entanto ainda não dá para viver exclusivamente das corridas. Os alimentos estão muito caros e, por isso, fora da época alta trato dos animais e dedico-me à venda de lenha.
– A temporada de 2012 está a correr de feição…
– Está a correr muito bem. Um passo importante que dei para chegar aqui foi um encerro nos Fóios há três anos em que me deram muito valor porque já há mais de 40 anos que não encerravam o gado todo. Esta temporada destaco os encerros e capeias de Aldeia do Bispo, Rebolosa, Fóios e, claro, o Festival da praça do Soito. Outros momentos importantes foram o encerro de Nave de Haver e a corrida em Vale da Mula que está a ganhar muito peso na região. Em Vila Boa animaram-se e voltaram a fazer uma corrida após mais de 20 anos muito por culpa dos meus amigos Manuel António, do filho e do Manuel «Forneiro» que também me andam a ajudar. (Enquanto conversávamos ficou apalavrada com o mordomo Carlos Pina Solito a garraiada da Bismula para o dia 22 de Agosto).
A Joaquina foi uma espectadora atenta de toda a conversa e apenas interveio para destacar as qualidades do nosso entrevistado. «O Zé Manel nasceu para ser ganadero. Está-lhe no sangue. Às vezes para embolar um toiro senta-se em cima dele com um àvontade como se estivesse a lidar com gado manso.»
A terminar o «Fininho» confessou um desejo: «Agora tenho como grande objectivo fazer uma Capeia Arraiana na Catedral em Lisboa.»

Contactos: Telemóvel: 963 912 967. Facebook: Ganaderia José Manuel Duarte Fininho.

Os toiros do Festival Ó Forcão Rapazes podem ser vistos Aqui.

Camião do Ganadero José Manuel Duarte Fininho - Sabugal

O José Manuel Duarte surpreende por manter uma expressão quase inalterável ao longo da conversa. Transmite convicção, gosta de pormenorizar os factos e percebe-se que tem as ideias arrumadas.
jcl

Estivemos no Soito, no primeiro sábado de Agosto, dia 4, respirando da ambiência emotiva das festas de S. Cristóvão, onde para além dos imprescindíveis touros, da música e dos bailes, havia festas dos quintos, que conferiram aos festejos um novo colorido e uma acrescida dinâmica.

Antigamente chamavam «quintos» aos rapazes nascidos no mesmo ano. A origem dessa curiosa expressão popular é-nos explicada pelo grande etnógrafo Manuel Leal Freire, da Bismula: «nos tempos da monarquia só um em cada cinco rapazes que iam à inspecção ficava, por sorteio, apurado para ir à tropa – por isso se dizia o “meu quinto” para designar um rapaz da mesma idade.
Era comum os «quintos» fazerem uma festa conjunta por ocasião da ida à inspecção militar, que ocorria na sede do concelho. E no que toca ao Soito, é o memorialista Eugénio Duarte, que nos explica a vetusta tradição: «havia uma série de rituais associados à Inspecção. Para o Janadão levavam carne (de vitela ou de borrego) e faziam um assado. Levavam, é claro, vinho e pão e começavam logo aí a festa.». A festa acontecia também no dia da própria inspecção, aquando do regresso dos mancebos, que entravam na aldeia marchando atrás de um acordeonista contratado, que assim proporcionava um caloroso baile que juntava toda a juventude. Era dançar até cair, bem como comer e beber à tripa forra.
Depois de um longo período em que a modernidade derriscou do alendário a festa dos quintos, eis que há meia dúzia de anos, alguém se lembrou de refazer a tradição, chamando ao convívio os seus «quintos» no mês de Agosto, por ocasião das festas maiores da agora vila do Soito. A ideia depressa teve seguidores e, num ápice, todas as gerações passaram a fazer a sua festa de quintos aproveitando a enchente de conterrâneos que se juntam por ocasião das festas.
Rapazes e raparigas, homens e mulheres, que nasceram no mesmo ano combinam o seu jantar de amizade. As famílias dividem-se, o homem parte a jantar com os seus quintos, o mesmo faz a mulher e os filhos não se ficam atrás. Cada um vai ao encontro dos da sua idade, e às vezes andam até à compita, mandando confeccionar camisolas onde estampam o ano de nascimento, acompanhado por vezes de frases fortes e indicadoras na dinâmica que caracteriza aqueles quintos, que se querem diferenciar da passividade dos outros.
O restaurante do arraial é o mais procurado para os convívios, que se sucedem por todo o fim de semana. O ambiente é colorido pelas diferentes camisolas e animado pelos cânticos e palavras de ordem vindas de cada mesa.
As festas dos quintos trouxeram ao Soito uma dinâmica diferente e alternativa a outras formas de convívio salutar, como o sejam as peñas, que acontecem nalgumas terras raianas.
plb

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Placa sobre placa, pedra sobre pedra lá se vai construindo a casa e para tal é necessário procurar verbas que nos ajudem a esse fim, por isso todos os que puderem comparecer no dia 10 de Agosto na 1ª corrida de touros a favor dos Bombeiros no Soito ficar-lhes-emos muito gratos.

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A sétima etapa da 74ª edição da Volta a Portugal em Bicicleta, que se realiza a 23 de Agosto, terá a meta no Sabugal, cidade onde os ciclistas passarão por duas vezes antes de aí terminarem a etapa.

Mais de 100 quilómetros da etapa, num total de 185, serão percorridos no concelho do Sabugal, numa autêntica «volta ao concelho».
Os ciclistas sairão de Gouveia onde e seguirão para a Guarda, tomando depois a estrada nacional 16 até ao Alto do Leomil, onde tomarão a estrada para o Sabugal. Entrarão no concelho do Sabugal pela Cerdeira, passando depois no Peroficós, Rapoula do Côa e Quintas de São Bartolomeu. Passam pelo Sabugal sem parar, seguindo para Santo Estêvão, Terreiro das Bruxas e Casteleiro. Dali seguirão para a aldeia histórica de Sortelha, de onde prosseguirão para a Urgueira e Aldeia de Santo António, para depois passarem pelo Sabugal pela segunda vez, de onde rumarão a Rendo, Vila Boa, Nave, Alfaiates, Soito, Quadrazais, Colónia, chegando depois ao Sabugal pela terceira e derradeira vez, onde cortarão a meta.
Nesta sétima etapa os ciclistas contarão com maiores dificuldades na escalada à cidade da Guarda. Depois o pelotão terá pela frente um percurso embelezado pelas ricas paisagens do planalto raiano e pela passagem na aldeia histórica de Sortelha, em cuja subida os ciclistas, vindos do vale da Quarta-Feira, sentirão também algumas dificuldades.
O Sabugal que, que no ano passado foi local de partida da Volta, recebe este ano, pela primeira vez, um final de etapa.
A edição deste ano da Volta começa em Castelo Branco e termina em Lisboa, sendo no total 11 dias de prova (em Agosto) e 10 etapas (1.606,8 km):
Dia 15: Prólogo (CRI), Castelo Branco – Castelo Branco, 2 km.
Dia 16: 1.ª etapa, Termas de Monfortinho – Oliveira do Hospital, 200,8 km.
Dia 17: 2.ª etapa, Oliveira do Bairro – Trofa, 190,7 km.
Dia 18: 3.ª etapa, Vila Nova de Cerveira – Fafe, 176,1 km.
Dia 19: 4.ª etapa, Viana do Castelo – Mondim de Basto (Senhora da Graça), 151,9 km.
Dia 20: 5.ª etapa, Armamar – Oliveira de Azeméis, 176,9 km.
Dia 21: 6.ª etapa, Aveiro – Viseu, 186,1 km.
Dia 22: Descanso.
Dia 23: 7.ª etapa Gouveia – Sabugal, 185,3 km
Dia 24: 8.ª etapa, Guarda – Alto da Torre, 154,9 km.
Dia 25: 9.ª etapa (CRI), Pedrógão – Leiria, 32,6 km.
Dia 26: 10.ª etapa, Sintra – Lisboa, 149,5 km.

A prova contará com mais de uma centena de ciclistas de 16 equipas de vários países: Andalucia-Coldeportes (Colômbia), Andalucia (Espanha), Caja Rural (Espanha), Saur-Sojasun (Espanha), Unitedhealthcare (EUA). Carmim-Prio (Portugal), Efapel-Glassdrive (Portugal), LA-Antarte (Portugal), Onda (Portugal), Funvic-Pindamonhangaba (Brasil), Orbea Continental (Espanha), Burgos BH.Castilla y Leon (Espanha), Itera-Katusha (Rússia), Lokosphinx (Rússia), Team Bonitas (África do Sul), MTN Qhubeka (África do Sul).
plb

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Soito iniciou em 16 de Setembro de 2011 a ampliação das instalações do quartel. O projecto é um grande salto na melhoria das condições da corporação e uma das maiores iniciativas da actual Direcção presidida por Maria Benedita Rito Dias.

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Antes que as obras sejam interrompidas pelo empreiteiro para gozo de férias dos trabalhadores, o quartel está a ficar cada vez mais bonito com os acabamentos interiores; mais branco, mais liso e perfeito. A Associação dos bombeiros do Soito, espera, no entanto, que com o regresso dos filhos das nossas terras às suas origens, visitem os Bombeiros e no local verifiquem o andamento das obras e a realidade que vai ser o novo quartel. Para que tudo isto seja possível, também os Bombeiros pedem a quem possa dar uma pequena ajuda, a entregue na secretaria dos Bombeiros do Soito. A direção, os bombeiros, e toda a população vos agradecem.

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O andamento das obras é visível e neste momento estão a aplicar o revestimento das paredes e do piso térreo, na parte exterior tubagens e eletrificações.

Quem pretender ajudar os bombeiros pode transferir o seu donativo para:
NIB: 003507020001137293062
ou, se for no estrangeiro, através do:
IBAN: PT50003507020001137293062, código CGDIPTPL.
A Direção e os Bombeiros Voluntários do Soito agradecem.
jcl

O mês de Agosto carrega sempre o secreto apelo do regresso às origens para os que estão longe. No concelho do Sabugal faz povoar as aldeias, abrir as persianas, lotar os bancos das igrejas e encher os lugares públicos com um estranho mas familiar linguajar mesclado aqui e ali de expressões e palavras de origem francesa. Mas, para muitos dos sabugalenses é o tempo da mãe de todas as touradas – a capeia arraiana – espectáculo único que andou escondido esotericamente nas praças das nossas aldeias e que, agora, de há uns anos para cá parece ter perdido a vergonha e tudo faz para se dar a conhecer ao mundo. A tradição manda que as touradas com forcão, precedidas de encerro, se iniciem na Lageosa no dia 6 de Agosto e terminem em Aldeia Velha no dia 25. E que se oiça bem alto o grito: «Agarráááio»

DIA FREGUESIA EVENTO
3 e 4 Soito Garraiadas/Largadas
6 Lageosa da Raia Encerro e Capeia Arraiana
6 Ruivós Garraiada Nocturna com forcão
7 Soito Encerro e Capeia Arraiana
8 Rebolosa Encerro e Capeia Arraiana
10 Soito Tourada à portuguesa nocturna
12 Aldeia da Ponte Tourada à portuguesa
13 Aldeia do Bispo Encerro e Capeia Arraiana
13 Seixo do Côa Garraiada
14 Nave Capeia Arraiana
15 Aldeia da Ponte Encerro e Capeia Arraiana
15 Ozendo Encerro e Capeia Arraiana
16 Vale de Espinho Garraiada
16 Vale das Éguas Garraiada nocturna com forcão
17 Alfaiates Encerro e Capeia Arraiana
17 Fóios Capeia Arraiana Nocturna
18 Soito Festival «Ó Forcão Rapazes»
20 Forcalhos Encerro e Capeia Arraiana
21 Fóios Encerro e Capeia Arraiana
25 Aldeia Velha Encerro e Capeia Arraiana
Fonte: Rota das Capeias da Câmara Municipal do Sabugal

«A Capeia Arraiana não é uma tauromaquia qualquer. Como uma espécie de religião em que se acredita, não basta assistir, é preciso participar, ir ao encerro, comer a bucha, beber uns goles da borratcha e voltar com os touros, subir para as calampeiras, ser mordomo, ser crítico tauromáquico, discutir a qualidade dos bitchos da lide ou, simplesmente, ser fotógrafo da corrida que não deixa ninguém indiferente, corre na massa do sangue, provoca um nervoso miudinho, levanta os pêlos do peito, atarracha a garganta e perturba o sono. É um desassossego colectivo que comove.» António Cabanas in «Forcão – Capeia Arraiana».
jcl

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Soito iniciou em 16 de Setembro de 2011 a ampliação das instalações do quartel. O projecto é um grande salto na melhoria das condições da corporação e uma das maiores iniciativas da actual Direcção presidida por Maria Benedita Rito Dias.

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São ferros, tubos, fios, canos, blocos e pilares, que em conjugação parecem formar uma obra de arte. Obra essa que denuncia muito em breve uma realidade de harmoniosa arquitetura.

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Como se verifica pelas fotos de grande plano, hoje que celebramos o 31.º aniversário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Soito, as obras não param e avançam com todas as particularidades previstas e revistas para que tudo dê certo no final.

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Com a aproximação de mais um aniversário (31º), a obra pode considerar-se que se encontra a meio e se tudo decorrer como o previsto, em 2013, no 32.º aniversário da Associação dos Bombeiros Voluntários do Soito teremos a inauguração das novas instalações.

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A estrutura metálica de suporte está montada, mostrando uma visão geral e panorâmica da grande obra que vai engrandecer esta Associação.

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A cobertura da parte social e administrativa está quase pronta, os pilares que suportam a cobertura das garagens já estão de pé e vai iniciar-se o reboco das paredes interiores.

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Na tarde do dia 26 de Abril, militares do Posto Territorial do Soito da GNR detiveram em Aldeia da Ponte duas mulheres, de 44 e 27 anos de idade, desempregadas, residentes em Espanha em localidades próximas de Vilar Formoso, por crime de furto de matérias de construção civil.

Guarda Nacional RepublicanaAs duas suspeitas foram retidas por populares até à chegada das autoridades, que procederam à sua detenção, quando furtavam de um estaleiro de construção civil diversos materiais de construção civil. As detidas quando fora detectadas já tinham carregado alguns materiais num veículo.
Presentes ao tribunal do Sabugal, o juiz aplicou-lhe a medida de coação de Termo de Identidade e Residência e apresentações até ao julgamento, de três em três semanas, no Posto da GNR de Vilar Formoso.
Ainda no dia 26 de Abril, a GNR de Gouveia detive em flagrante delito dois indivíduos de 21 e 27 anos de idade, ambos desempregados, residentes no concelho de Gouveia, por crime de furto de metais não preciosos. As detenções ocorreram após ter sido comunicado para a GNR que desconhecidos se haviam introduzido num armazém das Minas de Castelejo, Vila Cortez da Serra. Os militares da GNR deslocaram-se de imediato ao local, tendo interceptado o veículo onde os suspeitos se deslocavam com os objectos furtados, designadamente uma bomba eléctrica, uma cabo eléctrico de grandes dimensões e diversos tubos em cobre. Os detidos assumiram a autoria do furto e foram de seguida conduzidos ao tribunal de Gouveia, ficando a aguardar o resultado do Inquérito, com a medida de coação de Termo de Identidade e Residência.
Na noite de 25 de Abril foi detido um jovem de 22 anos, residente no concelho da Guarda, por crime de Tráfico de estupefacientes. O detido tinha em sua posse 7,9 gramas de haxixe, quantidade suficiente para cerca de 40 doses individuais. A detenção foi efectuada no decurso de uma fiscalização de rotina.
plb

As associações do concelho do Sabugal que celebraram protocolos com o Município para a manutenção de equipas de sapadores florestais, comprometeram-se a garantir o desempenho de funções por parte dessas equipas no quadro da gestão e da defesa da floresta.

Conforme o Capeia Arraiana já noticiou, a Câmara Municipal do Sabugal celebrou protocolos para a manutenção de equipas de sapadores florestais com as seguintes associações: Coopcôa, Acrisabugal, Assembleia de Compartes da Freguesia de Malcata, Conselho Directivo do Baldio dos Fóios, Comissão de Compartes da Freguesia de Aldeia Velha e Associações Humanitárias dos Bombeiros Voluntários do Sabugal e do Soito.
As equipas de sapadores florestais terão de cumprir as suas tarefas dentro das exigências inerentes às suas funções específicas.
De acordo com a lei o sapador florestal é um trabalhador especializado, com perfil e formação específica para defender a floresta. Cabe-lhe, entre outras funções específicas, a limpeza da floresta, a gestão dos combustíveis decorrentes dessa limpeza, o acompanhamento da realização de fogos controlados e a realização de queimadas.
O sapador deve ainda exercer funções de sensibilização do público para as condutas que deve ter em matéria de prevenção, nomeadamente acerca do uso do fogo na floresta. Também tem funções de vigilância, neste caso em colaboração com a Guarda Nacional Republicana. Cabe-lhe fazer a primeira intervenção em caso de incêndio, assim como garantir as acções de rescaldo após a extinção dos fogos.
plb

Manuel Meirinho assume a presidência do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) a partir do dia 1 de Maio de 2012.

A tomada de posse de Manuel Meirinho como presidente do ISCSP está marcada para o dia 30 de Abril, segunda-feira, pelas 10h30, e contará com a presença do Magnífico Reitor da Universidade Técnica de Lisboa, António Manuel da Cruz Serra.
A foto que apresentamos foi retirada do sítio da Internet do ISCSP, onde se notícia a tomada de posse do professor do Soito, concelho do Sabugal, que assim regressa a tempo inteiro às lides universitárias, deixando o lugar de deputado na Assembleia da República, como aliás o Capeia Arraiana deu devida nota.
No dia 2 de Maio o guardense João Prata, assume o lugar de Manuel Meirinho no grupo parlamentar do PSD, substituindo aquele que foi o cabeça de lista pelo círculo da guarda nas eleições legislativas. Trata-se de um regresso, uma vez que João Prata foi deputado durante a última legislatura.
plb

Os Bombeiros do Sabugal e do Soito terão de assegurar ao longo do ano a limpeza de alguns espaços públicos, por compromisso assumido com o Município, podendo usar para o efeito as respectivas equipas de sapadores.

Nos termos dos protocolos celebrados entre o Município do Sabugal e as duas Associações Humanitárias de Bombeiros do concelho, do Sabugal e do Soito, estas assumiram o compromisso de assegurar a limpeza das linhas de água e de espaços púbicos, sempre que para tal sejam solicitados pela Câmara Municipal, nos termos de uma calendarização pré-estabelecida.
Os bombeiros do Sabugal comprometeram-se a fazer a limpeza da praia fluvial do Sabugal, dos terrenos da zona industrial, terreno do lado esquerdo da rua de Alcanizes (a subir), terreno adjacente ao parque infantil na quinta das Poldras, lotes junto ao Centro de Saúde, terreno junto ao Jardim de Infância na rua Jeremias Amaral Dias, terreno anexo às piscinas municiais, terreno anexo à capela velha da Senhora da Graça, terreno junto à padaria Santos, faixa de terreno que vai da ribeira de Arnes à quinta da Carrola (na estrada de Quadrazais), margens do rio Côa (nos limites Sabugal / Aldeia de Santo António), alguns loteamentos da Calçada e a generalidade dos caminhos e estradas municipais da sua área de intervenção.
Já os Bombeiros do Soito terão sobretudo que garantir a limpeza de caminhos agrícolas na sua área de actuação, a saber: ribeira do Bispo, fonte Larga, rua do Forno, vale Penago, cabeço do Odre, Granja, Carriçal, alto da Batecovinha, fonte da Cal, ribeira do Poço, cabeço da Vaca, moita do Borrego, Pevide, Janadão, rua do Pinhal, espaço envolvente às escolas, área que rodeia a Etar e envolvente à praça de Touros do Soito.
Os Bombeiros do Soito terão ainda que limpar as seguintes linhas de água: ribeira do Bispo, ribeira da Granja, ribeira de S. João.
plb

O deputado Manuel Meirinho, eleito como cabeça de lista do PSD pelo círculo da Guarda, vai sair da Assembleia da República para assumir a presidência do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas ISCSP).

Manuel Meirinho, natural do Soito, vai suspender o mandato para regressar ao ISCSP, onde era vice-presidente na altura em que se candidatou a deputado, por convite pessoal de Passos Coelho. No Instituto vai substituir na presidência João Bilhim, que passará a presidir à comissão de regulação das contratações de dirigentes para a administração pública.
A notícia da saída de Meirinho do Parlamento foi recebida com surpresa, pois ainda há poucos dias dera a cara pelo PSD no esclarecimento de algumas questões relacionadas com a reforma autárquica em curso, da qual era uma das principais figuras envolvidas por parte do grupo parlamentar social-democrata.
Para além do seu envolvimento nesse processo, Manuel Meirinho destacou-se no parlamento por ter feito diversas declarações de voto, na sequência da tomada de posições contrárias às do PSD, quase todas relacionadas com a introdução de portagens nas ex-SCUT’s.
O ainda deputado assumirá a presidência do ISCSP no dia 2 de Maio, data em que o mandato de deputado ficará suspenso.
A saída de Manuel Meirinho trará de volta ao Parlamento o guardense João Prata, que o substituirá.
plb

A Câmara Municipal do Sabugal celebrou com as duas associações humanitárias de bombeiros do concelho, Sabugal e Soito, novos protocolos, pelos quais se compromete a prestar apoio financeiro em contrapartida a um conjunto de serviços que os bombeiros terão que garantir.

Os novos protocolos têm por base as disposições que integram o Regulamento de Apoio ao Associativismo Concelhio, que está em vigor desde o dia 19 de Outubro de 2011.
O apoio a conferir aos Bombeiros está incluído no desenvolvimento de acções de defesa e valorização ambiental.
A ajuda financeira visa criar condições para a obtenção de melhores capacidades operacionais e de resposta no desenvolvimento de tarefas condizentes com as suas funções humanitárias e de prestação de socorro às populações.
O apoio camarário será traduzido em 80 mil euros para cada corporação, pagos em tranches trimestrais de 20 mil euros.
Dentre os valores financeiros dos apoios há uma verba de 30 mil euros destinada a custear metade da despesa com a criação das equipas de intervenção permanente, protocoladas com a Autoridade Nacional de Protecção Civil.
Pelo protocolo a câmara compromete-se ainda a apoiar projectos financiados por verbas da União Europeia.
Como contrapartida ao apoio financeiro do Município as Associações Humanitárias dos Bombeiros comprometem-se a manter cada uma a respectiva equipa de sapadores florestais e a garantir o abastecimento de água, através do seu transporte em autotanque, às localidades do concelho que ainda não se encontram servidas pela empresa Águas do Zêzere e Côa.
Os bombeiros também terão que coordenar com o Município acções de protecção civil que sejam necessárias. Outro compromisso protocolado é a limpeza das linhas de água e de espaços púbicos sempre que para tal sejam solicitados pela Câmara Municipal, nos termos de uma calendarização pré-estabelecida.
Os bombeiros terão também que vigiar as praias fluviais do concelho.
Os protocolos foram assinados pela vice-presidente da Câmara, Delfina Leal, e pelos presidentes das associações de Bombeiros do Soito e do Sabugal, Maria Benedita Dias e Luís Carlos Carriço, respectivamente.
Os mesmos terão validade até ao final do presente ano, podendo depois ser revalidados, se para isso houver vontade de ambas as partes.
plb

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Soito iniciou em 16 de Setembro de 2011 a ampliação das instalações do quartel. O projecto é um grande salto na melhoria das condições da corporação e uma das maiores iniciativas da actual Direcção presidida por Maria Benedita Rito Dias.

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Como se comprova pelas fotos continua em bom ritmo as obras de Ampliação do Quartel da Associação. Isolamento da cobertura, tubagens e isolamentos.

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A Direção e os Bombeiros Voluntários do Soito agradecem.
jcl

A Câmara Municipal aprovou o plano anual de mercados e feiras a decorrer no concelho do Sabugal durante o presente ano de 2012. Muitas terras de pequena dimensão, em termos de moradores permanentes, conseguem manter o seu mercado mensal e a sua feira de ano, demonstrando por essa via a sua vitalidade.

Feiras (chamadas feiras de ano), por terem data de realização todos os anos e não mensalmente, como sucede com os mercados:
Badamalos: 24 de Agosto.
Casteleiro: 10 de Fevereiro, 10 de Maio e 10 de Novembro.
Quadrazais: segundo domingo de Agosto.
Rebolosa: 25 de Novembro.
Ruivós: segundo fim-de-semana de Março.
Ruvina: segunda-feira de Pascoela.
Sabugal: 29 de Junho.
Santo Estêvão: 15 de Março e 25 de Setembro.
Soito: primeiro domingo de Agosto.
Vilar Maior: 17 de Agosto.

Mercados, de realização mensal:
Aldeia do Bispo: primeira terça-feira.
Aldeia da Ponte: primeira segunda-feira.
Alfaiates: segunda quinta-feira.
Bendada: dia 12 de cada mês e às quartas-feiras entre os dias 22 e 29.
Bismula: último dia do mês.
Casteleiro: dia 10 de cada mês.
Fóios: último sábado.
Pousafoles do Bispo: segundo domingo.
Sabugal: primeira quinta-feira e terceira terça-feira.
Santo Estêvão: última quinta-feira.
Soito: quarta terça-feira.
Vale de Espinho: segundo sábado.
Vila do Touro: terceira quinta-feira

Os mercados e as feiras são sinais de vitalidade para a sede de concelho e para as freguesias que ainda os conseguem manter. Para além disso são geralmente de grande utilidade para as pessoas, que assim têm à porta um conjunto de bens essenciais que doutra forma teriam que ir comprar longe.
plb

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Soito iniciou em 16 de Setembro de 2011 a ampliação das instalações do quartel. O projecto é um grande salto na melhoria das condições da corporação e uma das maiores iniciativas da actual Direcção presidida por Maria Benedita Rito Dias.

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Como todas as obras têm um princípio, meio e fim, acreditamos que esta está a meio. Tudo tem corrido pelo melhor desde o seu início, sem atrasos nem impedimentos. Agora que se aproxima a época da Páscoa e da Senhora da Granja, pedimos a todos que se desloquem junto dos Bombeiros e verifiquem no local o andamento da obra, esperando que com a vossa pequena ajuda, a consigamos concluir. Contudo, tenham como elemento prioritário neste regresso á vossa terra, o apoio aos Bombeiros Voluntários, de que todos precisaremos um dia, entregando o vosso donativo na secretaria da Associação. A vossa oferta ficará registada no livro de memórias a publicar brevemente. A direção, comando e bombeiros agradecem.

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jcl

Um grupo de amigos que gostam de pedalar pelos caminhos campestre e percorrer as aldeias da região, vêm realizando um passeio anual, que pelo segunda vez ligou a cidade da Guarda à vila raiana do Soito, passando pela aldeia histórica de Castelo Mendo.

O passeio aconteceu no dia 31 de Março (sábado) e o jantar do grupo foi no restaurante Zé Nabeiro, no Soito, tendo o percurso incluído outras terras do concelho do Sabugal, como Badamalos, Bismula e Nave.
Transcrevemos, com a devida vénia, do blogue «O caruncho btt», alguns excertos da «reportagem» de Carlos Gonçalves, que esteve entre os convivas que ligaram a Guarda e o Soito em bicicleta de todo o terreno, num percurso de cerca de 70 quilómetros. Um texto que é bem o sinal do espírito de amizade e de convívio que preside a estes passeios desportivos que também servem de descompressão e de retemperamento.

«Pelo segundo ano consecutivo estamos a fazer Guarda – Castelo Mendo – Soito.
Se no ano passado falhei a melhor parte (o jantar\convívio no “Nabeiro”), este ano fiz o percurso completo. (…)
Este ano não foi fácil. Volta com muitos furos (alguns até repetiram a dose), avarias e quedas, ainda que sem consequências de maior.
Mas toda a gente chegou a bom porto, o que revela bem o espírito de entreajuda e de verdadeira camaradagem que estava instalado no grupo.
Já passava das 9,30 Horas quando o grupo, sob orientação do Rui Melo, saiu da Guarda (Parque Industrial) em direcção a João Bragal (de Cima e de Baixo), de onde, por trilho trialeiro, progredimos até Casas da Ribeira, Ima (este ano não fomos ver o relógio de sol) e Jarmelo, onde se verificou uma pausa. Do Jarmelo, por trilho muito técnico rumámos até aos Gagos e Castanheira, onde se verificou uma “paragem técnica”
Da Castanheira seguimos em direcção a Rabaça de onde, por trilho muito técnico, descemos à ribeira das Cabras que transpusemos pela velha ponte romana em direcção a Amoreira, alto Leomil e Castelo Mendo, onde chegámos já passava das 13,00 horas e onde efectuámos uma muuuuuuito looonnnnga pausa para “comerete” e “beberete”. (…)
Os trilhos seleccionados pelo Rui Melo estiveram pelo melhor. Muito boa a calçada (romana?) que encontramos logo a seguir a Castelo Mendo, que nos levaria até bem perto da Mesquitela. Daqui progredimos até Monteperobolso (será?) de onde descemos até ao rio Noémi, que transpusemos por um pontão, embicando na velha estação da CP. Daqui, subindo por trilho muito degradado fomos em direcção a Porto de Ovelha, onde já nos esperava o amigo “Bisnaga”. Aqui mais uma pausa para “reposição de líquidos” na sede da Associação de melhoramentos.
A progressão até Badamalos foi feita pela margem esquerda do rio Coa. (…)
De Badamalos até à Bismula mais uns quantos furos.
Na Nave mais uma “paragem técnica” no “Piu Bar”. Aqui ainda houve tempo para relaxar nuns matraquilhos! (…)
Eram quase 20 horas quando chegámos ao Soito, onde tomámos um retemperado banho quente nos balneários do campo de futebol.
Seguiu-se o jantar, em família, no “Nabeiro”.
Que belo dia de BTT (para recordar).»
Veja aqui a «reportagem» completa.
plb

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Nas reuniões semanais entre a Associação e os Responsáveis pela obra, tem-se verificado sempre a máxima retidão no esclarecimento de todos os pormenores decorrentes, dando conta dos mesmos à ADES e ao MAI. A Associação conta com a Vossa ajuda.

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Como se pode ver nas imagens, as obras avançam. Agora é a vez da tubagem, dos fios elétricos e das canalizações, também já se vislumbram os amontoados de tijolos que servirão para edificar as paredes. A AHBV Soito conta com o vosso donativo voluntário, depositando ou entregando diretamente na secretaria da Associação.

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O Restaurante Zé Nabeiro no Soito tem um prato único no mundo que dá pelo peculiar nome de «Canja de Cornos». Edição da jornalista Paula Pinto da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

Local Visão Tv - Guarda
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Todas as Associações Humanitárias ou não estão com dificuldades para gerirem o seu trabalho. A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Soito não escapa a esta crise que afeta a todos. No entanto vamos levar por diante esta obra que já não pode parar. Contamos com a Vossa ajuda. Entregue o seu donativo no quartel dos Bombeiros. A direção e os bombeiros agradecem.

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As obras de ampliação são de há uns tempos uma realidade, como se vê, já se trabalha no interior. A Direção da Associação pede a todos os que quiserem colaborar, por pequeno que seja o donativo será sempre grande e ficará registado na memória e no livro de agradecimentos.

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