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No próximo dia 18 de Novembro os estudantes finalistas realizam uma caminhada que irá do Sabugal às Teixedas e regresso.

O ponto de partida é a Escola Secundária do Sabugal, às 08:30 horas. A chegada da caminhada, depois do percurso de ida e volta às Teixedas, está prevista para as 13 horas no local da partida.
Pelas 16 horas está ainda prevista a realização de um magusto, o qual terá animação garantida.
As inscrições serão aceites até ao dia 15 de Novembro em diferentes locais: Retrosaria Elisabete, Bar da Central de Autocarros, Escola Secundária do Sabugal, Osiris Bar, Bar Azul (Soito), Bar das Piscinas Municipais. O preço da inscrição inclui pequeno-almoço e almoço!
Para qualquer dúvida ou necessidade de ajuda na inscrição os finalistas disponibilizam o seguinte telefone: 969556524.
plb

O Centro Recreativo e Cultural de Aldeia Velha vai realizar, a 30 de Setembro, domingo, três iniciativas voltadas para a população: caminhada, passeio BTT e passeio equestre.

A associação local, pretendendo ser de todos e para todos, programou as iniciativas, abertas ao público em geral, para a promoção do convívio entre as pessoas e para lhes proporcionar o contacto com a Natureza.
É este o programa dos três passeios, em diferentes meios de locomoção, a pé, de bicicleta e a cavalo:
8h30 – Concentração no Enxido.
9h00 – Partida simultânea dos três passeios.
12h30 – Encontro na Senhora dos Prazeres.
13h00 – Almoço.
As inscrições podem ser feitas nos cafés e comércios de Aldeia Velha até às 19 horas do dia 28 de Setembro – é importante o cumprimento do prazo para se poder planear convenientemente o almoço.
Para mais informações os interessados poderão contactar o Zé Tó: 969128427; ou o André: 926962792.

Capeia Arraiana deseja bons e animados passeios à gente de Aldeia Velha.
plb

O agrupamento 879 do Corpo Nacional de Escutas, sediado na Póvoa de Santo Adrião, concelho de Odivelas, está a realizar o seu acampamento anual com o tema «Na rota dos Contrabandistas». São quase oitenta os escuteiros, das quatro secções, inscritos para esta atividade de final de ano que se prolonga até ao dia 27 de Julho.

Escuteiros Póvoa Santo Adrião

O tema das atividades é «Na rota dos Contrabandistas». Se outrora, os caminhos arraianos foram calcorreados por pessoas que, para sobreviver, contrabandeavam os mais diversos produtos, muito deles de primeira necessidade, agora estes jovens escuteiros vão trilhar pelos campos, serras e aldeia vizinhas refletindo sobre outros «produtos» ou mercadorias, essenciais para o desenvolvimento humano que são os valores. Não são valores financeiros, mas um capital humano que é necessário adquirir, transacionar e partilhar. Valores como acolhimento, oração, cuidado, disponibilidade, entrega, comunidade, gratidão, justiça, paz, amizade, amor, verdade, honestidade, respeito pela dignidade da vida do ser humano, pela natureza e muitos outros são princípios que visam a educação destas crianças com mais de seis anos e jovens na procura da felicidade.
O contacto com as populações vai ser uma mais valia para todos. Para os escuteiros que vão conhecer melhor a cultura destes povos raianos e para os populações que vão conhecer melhor a atividade destas crianças e jovens que deixam o comodismo citadino e urbano para entrar em contacto com a natureza.
As diversas secções tem uma programação própria e autónoma por vezes coincidente. Na programação de algumas secções prevê-se a pernoita nalgumas aldeias vizinhas, visita à Serra das Mesas, nascente do Côa, Sra dos Prazeres, Santuário da Sacaparte, atividades no Parque recreativo do Bardal (Navasfrias) e visita a lugares ricos na flora (é de destacar a visita a um carvalho, cujo tronco quatro adultos dificilmente abraçam), a lugares marcados pela geologia (uma barroco que oscila), a sepulturas antropomórficas todos eles em Aldeia do Bispo e também a animação da eucaristia dominical.
A base do acampamento situa-se nas zona envolvente ao Lar de Santo Antão e conta com o apoio expresso do Centro Social e Paroquial de Nª dos Milagres que dá apoio logístico, e dos proprietários e usufruidores dos lameiros cheios de carvalhos e freixos que dão excelentes sombras para instalarem as tendas. Conta-se também com o apoio de populares que disponibilizaram meios de transporte e corte de plantas para as atividades, da Câmara Municipal Junta de Freguesia de Aldeia do Bispo, entre outras, Liga dos amigos da Sacaparte e do Município de Navasfrias e da autoridade de saúde local, GNR e Bombeiros.
Esperamos que no futuro este tipo de atividades possam ser fomentadas ainda mais porque constituem um grande meio de promoção turística e cultural destas Aldeias Raianas.
Carlos Fernandes

Parabéns aos escuteiros da Póvoa de Santo Adrião pela escolha do concelho do Sabugal para o seu acampamento anual. Esperamos que tenham sido bem recebidos, que tenham tido facilitadas todas as questões logísticas e que voltem mais vezes.
jcl

«Saída Patada da Mula» é o nome da caminhada que a associação Transcudânia – Associação Cultural do Concelho do Sabugal – vai realizar na Serra da Malcata, no dia 25 de Março.

A Transcudânia esclarece que este será um «percurso pedestre pelo trilho da Patada da Mula, pela Serra da Malcata, onde se pode observar a fauna, a flora e a bela paisagem da Serra», dando assim o mote para um dia diferente, a passar em contacto com a Natureza e os seus encantos.
O ponto de encontro será a entrada Norte da aldeia do Meimão, pelas 9 horas do dia 25 de Março.
A associação aconselha os participantes a não se esquecerem de transportar consigo um almoço volante, água, calçado apropriado para caminhadas, binóculos e câmara fotográfica.
Os interessados em participarem nesta aliciante «saída» deverão inscrever-se até ao dia 20 de Março através do contacto de telemóvel 917906406.
O preço de inscrição é de 3 euros para não sócios, sendo porém gratuito para os associados da Transcudânia.
A Associação informou ainda que apoia e aconselha igualmente à participação na «Caminhada pelo Castanheiro do Guilhafonso», que terá lugar no dia anterior, 24 de Março, organizada pelo Núcleo da Quercus na Guarda.
Trata-se da caminhada do Dia da Árvore, pelo que seguirá o trilho que conduz ao célebre Castanheiro do Guilhafonso, um dos mais belos exemplares de Portugal. A partida para este passeio pela natureza acontecerá na rotunda da Rasa, ás 9 horas.
plb

Travanca é uma freguesia do concelho de Armamar no distrito de Viseu. Através do Manuel André e do Sr. Toninho, na altura negociantes de suínos, surgiu uma pura e sincera amizade que alastrou nas duas freguesias. Travanca e Foios.

(clique nas imagens para ampliar.)

José Manuel Campos - Presidente Junta Freguesia Fóios - Capeia ArraianaComeçámos por nos visitar de forma recíproca e a amizade está cada mais solidificada.
Também poderemos dizer que já alastrou aos dois Municípios visto que ontem, dia 3 de Março, participaram no convívio os presidentes de Câmara de Armamar e do Sabugal. Foi, aliás, o Sr. Presidente da Câmara de Armamar que nos brindou com um almoço principesco.
Depois das palavras de circunstância, destes actos, trocaram-se algumas lembranças para, de seguida, os tocadores e cantantes dos Foios terem proporcionado uma tarde musical digna de se lhe tirar o chapéu.
A comitiva dos Foios despediu-se dos amigos de Travanca e de Armamar por volta das oito e meia da noite tendo chegado a terras raianas cerca das 23 horas.
Ficou combinado que lá para a Primavera ou princípio do Verão os amigos de Travanca e de Armamar retribuiriam a visita. Assim o esperamos e cá estaremos para pagar com a mesma moeda.
«Nascente do Côa», opinião de José Manuel Campos

(Presidente da Junta de Freguesia de Foios)
jmncampos@gmail.com

O número 6 da revista de pedestrianismo «Itinerante», com a edição dedicada aos «Trilhos do Contrabando», foi apresentada no Sabugal, no dia 18 de Fevereiro

A revista Itinerante é a primeira e única revista de pedestrianismo nacional, com uma abordagem temática dos percursos pedestres que apresenta. A mesma dedicou a última edição (de Fevereiro de 2012) ao Tema «Por Trilhos do Contrabando», falando na raia e nos percursos que antigamente seguiam os contrabandistas. Também aborda as histórias dos contrabandistas e dos guardas-fiscais, da gastronomia tradicional e do património dos lugares pelos quais se sugerem viagens de sonho e de fantasia.
Contém uma interessante entrevista com José Manuel Campos, presidente da Junta de Freguesia dos Fóios, que fala sobre o contrabando dos tempos idos, em que se subia e descia a serra das Mesas para se ganhar a vida atravessando a fronteira com mercadorias, pondo-se a vida em risco, pois era um comércio proibido, efectuado através de uma fronteira fortemente vigiada.
Como sugestão aos amantes das caminhadas apresenta-se, entre outros, o trilho «de Fóios a Navasfrias», passando pela nascente do rio Côa e pela serra das Mesas, num percurso com cerca de 10 quilómetros, relativamente fácil de seguir, ainda que se tenha que subir e descer uma montanha, e enquadrado por paisagens amplas e de grande beleza natural.
A revista Itinerante tratou de outros temas, nas edições anteriores: «Por Trilhos das Invasões Francesas», «Por Trilhos em redor dos Faróis de Portugal», «Por Trilhos das Linhas de Torres Vedras», «Por Trilhos do Caminho de Santiago, em Ano Jacobeu», «Por Trilhos da República», «Por Trilhos das 7 Maravilhas Naturais de Portugal».
A revista tem um portal na Internet aqui, que a complementa e que permite a descarga dos trilhos para GPS.
plb

A AAR-Associação dos Amigos de Ruivós organizou pelo quarto ano consecutivo o Magusto de São Martinho para os seus Sócios e Amigos. O convívio das castanhas e das caras farruscas teve lugar no Salão de Festas da aldeia no sábado, 12 de Novembro, e incluiu pela primeira vez torneios de sueca e de matraquilhos.

(Clique nas imagens para ampliar.)

O sábado foi um dia (e uma noite) com muita animação que começou com o 1.º Torneio de Sueca da AAR e o igualmente 1º Torneio de Matraquilhos da AAR.
As competições desenrolaram-se num prolongado convívio pela noite dentro e fria que, contudo, não conseguiu fazer com que os convivas arredassem pé.
A noite dedicada a São Martinho (onde se comem castanhas e se prova o vinho) foi animada, além das castanhas serem mais uma vez feitas assadas com a tradicional caruma, que com tanto frio teimava em não acender, não faltou quem pudesse partilhar as também tradicionais brincadeiras de sujar as caras.
Terminado o magusto e os torneios, foi o momento da merecida entrega dos prémios aos vencedores que tanto se esforçaram para chegarem ao fim.
Como não podia deixar de ser a direção da AAR fica bastante satisfeita por realizar atividades que contribuem para o convívio e a alegria dos seus Sócios e Amigos na freguesia de Ruivós.
Bem-haja a todos e para o ano há mais.
Gonçalo Pires
Presidente da AAR

«Criar nos mais novos o hábito de cruzar a Raia» é um projecto entre o Ayuntamiento de Ciudad Rodrigo e a Câmara Municipal de Almeida. Reportagem da jornalista Sara Castro com imagem de Miguel Almeida da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

Local Visão Tv - Guarda
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jcl

O Sabugal recebeu durante quatro dias o XIX Acampamento de Escuteiros do distrito da Guarda. No encontro que começou no domingo, 31 de Julho, e terminou na quinta-feira participaram cerca de 300 escuteiros. Reportagem da jornalista Helena Leitão com imagem de Miguel Almeida da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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jcl

De 30 de Julho a 4 de Agosto, realiza-se no Sabugal o 19º Acampamento Regional do Corpo Nacional de Escutas da Região da Guarda, que ficará instalado junto à antiga cadeia do Sabugal, ao cimo da rua da Junta de Freguesia.

Cerca de 350 escuteiros encherão de cor e alegria os caminhos, ruas e largos do nosso concelho, no desenvolvimento das mais variadas iniciativas. Dentro do espírito escutista, os participantes, desenvolverão, de forma organizada, imensas actividades, como «raids», música, jogos e caminhadas. A partilha e a oração estarão sempre presentes.
A cerimónia solene de Abertura do acampamento realiza-se no domingo, dia 31 de Julho, pelas 15 horas, seguida de celebração de Eucaristia no local do acampamento, aberta a toda a população.
Os acampamentos são ocasiões muito especiais dentro do movimento escutista católico português, em que os jovens participantes têm a oportunidade para viverem e caminharem em grupo (patrulha, equipa, Tribo e bando).
Na noite de 3 de Agosto realiza-se no Castelo do Sabugal o «Fogo do Conselho», que reunirá todos os participantes no acampamento. Será uma espécie de convívio final, na medida em que no dia seguinte, dia 4, o Sabugal assistirá à partida dos jovens.
plb

Das festas onomásticas, que antes aconteciam em barda na cidade do Sabugal (zés, quins, tós, joões, e outros que tais) apenas a que reúne os maneis se mantém viva e dá mostras de estar para durar.

Ontem, dia 25 de Junho, os persistentes maneis e suas famílias fizeram a sua festa anual, cumprindo aquilo que já é uma tradição, resistindo à voragem dos tempos.
O local do convívio foi mais uma vez o recinto da Senhora da Graça, junto à barragem com o mesmo nome, a pouco mais de dois quilómetros do Sabugal.
Cerca de 50 pessoas, entre maneis e seus familiares, responderam à chamada e passaram um dia festivo, comendo, bebendo, cantando e dançando em louvor de um nome que é muito comum entre os naturais do Sabugal.
A mordomia deste ano, que tudo organizou e a todos mobilizou, foi constituída por Manuel Nabais, Manuel Saldanha, Manuel Mário Ricardo e Manuel Peixoto.
E para que a festa não acabe, foi nomeada a comissão que organizará o convivio de 2012: Manuel Augusto Ramos, Manuel Joaquim Rasteiro, Manuel Sousa Dias e Manuel Andrade.
Manuel vem de Emanuel, nome de origem hebraica que significa «Deus está entre nós». Os entendidos consideram que quem tem o nome Manuel é a pessoa indicada para viver em sociedade e para comunicar com os outros. É alegre e optimista e faz amigos com grande facilidade. Talvez seja por estas características intrínsecas que os maneis não desistem da sua festa onomástica.
plb

No dia 4 de Junho, teve lugar na Quinta Vinha da Ribeira, no Seixal, o oitavo convívio anual dos naturais e amigos de Badamalos, freguesia do concelho do Sabugal.

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O encontro juntou dezenas de amigos, que, como é habitual nestas ocasiões, se abraçaram após longo tempo de afastamento. As conversas ecoaram, os risos contagiaram e a imensa alegria transbordou, dando à iniciativa o carácter de convívio e confraternização que todos os participantes procuravam.
Para sustentar a festa houve bebidas e carne no churrasco, de que todos se serviram livremente, e proporcionou-se, em espírito solidário, a tradicional partilha de doces e outras iguarias gastronómicas que cada participante decidiu levar.
Para animar a festa actuou o já indispensável artista Ângelo Braz, com o seu acordeão, bem como os «Coiros de Cabra», afamado grupo de bombos de Badamalos, que deram ritmo à alegria que se vivia intensamente.
Para o ano a iniciativa repete-se.
Entretanto, de 20 a 24 de Agosto, Badamalos vai engalanar-se por ocasião da festa de verão, onde conta reunir de novo os seus naturais que andam dispersos pelo mundo.
plb

Os antigos alunos do Colégio do Sabugal reuniram-se para mais um convívio. Reportagem da jornalista Paula Pinto com imagens de Miguel Almeida da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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jcl

O bucho raiano de confecção caseira foi oferecido por Francisco Bárrios que juntou à mesa, pelo segundo ano consecutivo, um grupo de amigos na Casa do Concelho do Sabugal. Entre os convidados destaque para um iniciado nestas andanças do bucho raiano – o cantor Carlos Mendes – que chegou acompanhado de Carlos Luís, actual secretário-geral do Inatel. A conversa à volta do bucho (que estava excelente) foi animada com as estórias do anfitrião e de Adérito Tavares. Para o ano há mais…

Bucho Raiano - Casa Concelho Sabugal

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O presidente da Casa do Concelho do Sabugal, José Lucas, aproveitou para mostrar já emoldurado o Diploma de Honra atribuído pela Confraria do Bucho Raiano à instituição.

Paulo Leitão Batista - José Lucas - Diploma de Honra - Casa Concelho Sabugal - Confraria Bucho Raiano - Foto Capeia Arraiana

jcl

O que é que as localidades do Sabugal e de Ferrel (no concelho de Peniche) têm em comum para que alguns residentes das duas freguesias se tenham encontrado no passado fim-de-semana pela sétima vez?

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A freguesia de Ferrel (constituída em 1985) pertence ao concelho de Peniche, tem cerca de 2300 habitantes (censos 2001) e as praias do Baleal e da Almagreira como bilhete postal. A distância entre Ferrel e o Sabugal corresponde, praticamente, à largura do território de Portugal continental.
O filho do Aires (do Sabugal) está no activo no posto da GNR de Ferrel e foi cimentando, como bom raiano, uma amizade com os seus actuais «vizinhos» incluindo Silvino João, o presidente da Junta de Freguesia local. A desculpa para os encontros começou por ser um jogo de futebol que, evidentemente, para ser perfeito tem sempre três partes: as duas habituais e a terceira, mais longa, onde a bola é substituída pela mini da Sagres e percebes de Ferrel.
Os convívios foram ficando mais organizados e passaram a ser um ano em cada localidade. Este ano os habituais participantes reuniram-se – no fim-de-semana de eleições no Sporting de Portugal – no sétimo convívio anual marcado, desta vez, para o Sabugal.
A «intensa» jornada de trabalho teve como base logística o bar do Tó de Ruivós e incluiu no sábado à noite uma volta pelos bares do Sabugal.
Para o ano o encontro com os amigos de Peniche, ou melhor, de Ferrel ficou marcado para Ferrel.

obs: o leitão do Amândio do talho do MiniPreço também marcou pontos.
jcl

A 44.ª Caminhada pelo Interior Raiano da Câmara Municipal do Sabugal teve lugar na Lageosa da Raia. Reportagem da jornalista Paula Pinto com imagens de Pedro Taborda da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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A 43.ª Caminhada pelo Interior raiano do concelho do Sabugal percorreu os trilhos da Rebolosa e do Escabralhado. Reportagem da jornalista Paula Pinto com imagens de Pedro Taborda da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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jcl

No passado domingo, dia 6 de Fevereiro, as terras quentes do Casteleiro foram palco para um Passeio Equestre que juntou cerca de 50 cavaleiros.

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O desafio, lançado por dois sócios do Centro de Animação Cultural do Casteleiro e mordomos do passeio equestre, Vítor Fortuna e Joaquim Nabais, dois amantes dos cavalos e de bons passeios, foi prontamente aceite pela Direcção.
Logo pela manhã, a azáfama era muita, cavalos, cavaleiros e muitos acompanhantes não paravam de chegar e foram muitos os que, após o pequeno-almoço, fizeram questão de iniciar o passeio…de carrinha!
Um domingo com temperatura agradável, um sol quente e a beleza única das terras casteleirenses, formaram o cenário perfeito para partir à descoberta de trilhos e caminhos de cores inconfundíveis.
À chegada, o CACC brindou todos os participantes com um almoço de ementa apelativa com os tradicionais enchidos da região para as entradas, sopa de canja e, como prato principal, arroz de feijão e uma farta grelhada, regada com um tinto das velhas e famosas castas do Casteleiro.
A Junta de Freguesia apoiou a iniciativa com a oferta de um troféu a todos os participantes.
Durante a tarde ainda houve tempo para brindar os mais resistentes com uma brincadeira e também uma surpresa: três bezerras para animar a malta.
Terminado com êxito este I Passeio Equestre do Casteleiro, ficou a promessa de iniciar a preparação do próximo.
Beatriz Costa

O frio era intenso mas com a lareira por perto e com a boa pinga do amigo Santos, deu para saborear os apetitosos enchidos confeccionados, recentemente, na minha casa.

José Manuel Campos - Presidente Junta Freguesia Fóios - Capeia ArraianaNa verdade este grupo de técnicos da PT merecem toda a nossa consideração e estima. São eles os responsáveis pelas telecomunicações no nosso concelho e distrito.
No que concerne aos equipamentos electrónicos existentes nos Foios posso afirmar que lhes têm merecido a melhor atenção. Tanto o multibanco como a moderna cabine de telefone público, existentes no Centro Cívico, têm funcionado em óptimas condições.
Na altura das trovoadas ou até mesmo quando acontecem incêndios, na região, estes equipamentos podem deixar de funcionar. Nessa altura lá temos que recorrer aos referidos técnicos que, de uma maneira geral, correspondem ao nosso apelo. Por vezes em situações de tempo tenebroso, de noite ou até mesmo em fins-de-semana.
Para além dos técnicos da PT participou também no referido almoço o carteiro Freitas visto que também ele, o Tó Mané ou o Ricardo, nos têm prestado um bom serviço na distribuição da correspondência. Quando efectivamente necessitamos de um determinado favor não deixam de nos prestar a melhor atenção.
Obrigado, amigos. Continuem a ser prestáveis aos Foios e ao concelho. Assim faremos um Portugal melhor que, aliás, bem precisa. Com atitudes positivas afugentaremos mais facilmente a crise de que tanto se fala.
É que, normalmente, criticamos o negativo e quando as coisas correm bem fingimos que não damos conta. Haja atitude.
«Nascente do Côa», opinião de José Manuel Campos

(Presidente da Junta de Freguesia de Foios)
jmncampos@gmail.com

A aldeia histórica de Sortelha e a aldeia-museu da Quarta-feira «embelezaram» as dificuldades do percurso da 42.ª Caminhada. Reportagem com edição da jornalista Andreia Marques com imagem de Miguel Almeida da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

Local Visão Tv - Guarda
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jcl

No dia 21 de Novembro (domingo) realiza-se mais um encontro de cavaleiros na raia sabugalense, desta feita nos Fóios, terra de tradições equestres e taurinas, onde nasce o rio Côa.

«No dorso de um cavalo, na rota da amizade» é o lema deste encontro de cavaleiros, que se inicia pelas 10 horas, com a recepção aos participantes no Pavilhão Multiusos dos Fóios.
Pelas 11 horas terá início um passeio a cavalo pelo campo, a que se seguirá um almoço de convívio, previsto para as 12 horas e 30 minutos.
O convívio prosseguirá pela tarde dentro e culminará na realização, pelas 18 horas, de um magusto.
A organização está a cargo de Fernando Papalosa, Tó Canhoto e Amélia Rei, que podem ser contactados pelos telefones: 96 87 84 123, 96 42 52 707 e 271 491 094.
Os interessados terão de se inscrever até ao dia 17 de Novembro.
plb

O Centro Cultural e Recreativo de Alfaiates (CCRA) organiza no sábado, dia 30 de Outubro, o 6.º Jantar da Raia. O convívio está marcado para o Restaurante Pelicano.

Centro Cultural Recreativo Alfaiates

Norberto Pelicano

A Unidade Pastoral do Planalto do Côa realizou no passado dia 5 de Outubro o seu segundo passeio paroquial. O destinou foi o Douro Vinhateiro, na mais bela estação do ano naquela que é a primeira região vitivinícola demarcada do mundo.

Viagem Douro Vinhateiro

Padre Hélder LopesOs boletins meteorológicos anunciavam um passeio estragado. O tempo que se fez sentir no Domingo, 3 de Outubro, alarmou os que se inscreveram. E no início do dia em que Portugal comemorava o Centenário da Implantação da República, todos começaram a chegar com casacos e guarda-chuvas. Mas a aurora trazia o prenúncio de um esplêndido dia de Outono.
Os sessenta participantes eram oriundos da Bismula, Rapoula do Côa, Ruivós, Ruvina, Vale das Éguas e Vilar Maior. Às nove e meia da manhã fez-se a primeira pausa na Quintela da Lapa, no Santuário da Senhora da Lapa. Todos tentaram atravessar o buraco do lajedo de granito, sentindo-se na cara de quem por ele passava uma grande alegria! «Consegui passar!» dizia-se com alívio.
Já em Lamego subimos ao Santuário da Senhora dos Remédios, donde se vislumbra toda a cidade e parte dos vales coloridos que beijam o Douro. Descida a pé a escadaria monumental, e toda a avenida principal da bela cidade, celebrou-se Eucaristia na riquíssima Sé Catedral. Presidiu o Pe. Hélder Lopes, acompanhado do seu colega e amigo Pe. Filipe Pereira, natural de Lamego e Pároco na zona de Meda. O jovem anfitrião disse querer acolher-nos como Maria e Marta acolheram Jesus em sua casa. No final da celebração conduziu-nos até ao restaurante panorâmico construído sobre as águas do Rio Douro, do Hotel Régua Douro, na cidade do Peso da Régua. Foi tempo para retemperar forças com enchidos da região, pescada com molho de camarão, vitela assada no forno sem esquecer o vinho daquelas encostas.
Nas Caves do Vinho «Castelinho» fomos bem recebidos pelos responsáveis da Cave de S. Domingos e assistimos a uma «aula de enologia». Descobrimos os tipos e respectivas características dos diversos vinhos finos do Douro, castas predominantes na região, formas de envelhecimento, e anos excepcionais em colheitas. Tiradas todas as dúvidas, passámos por entre centenas de milhares de litros de vinho, alguns já engarrafados e com datas de colheita de há mais de 60 anos. Na sala de provas degustámos um vinho licoroso, que alegrou pequenos e grandes, novos e velhos!
Depois das compras regressámos a casa pelo vale do Douro vinhateiro. Ao longo de vários quilómetros viajámos ao longo da margem do rio. Depois começamos a subir em direcção ao coração do Douro Vinhateiro: S. João da Pesqueira. Deslumbrámo-nos com as vinhas multicoloridas, com os trabalhadores atarefados na apanha do precioso fruto, com a paisagem encantada, ricamente embelezada pela luz dourada do sol que nunca nos deixou ao longo do dia.
Fizemos a última paragem na Meda, para um reforço à base de «Bolas de Lamego» de bacalhau, presunto, frango, fiambre e queijo.
No caminho rezámos Laudes, Vésperas e o Rosário. Como era dia da República fez-se um concurso no autocarro: o primeiro que soubesse cantar todo o hino nacional, sem se enganar na letra das três estrofes e sem desafinar, faria o passeio gratuitamente e receberia uma garrafa de vinho do Porto, um cálice para vinho e uma tablete de chocolate. O concurso foi muito divertido, e a Dona Laurinda Pires da Ruvina levou para casa o tão almejado prémio.
Ao chegarmos a casa uma única coisa brotava naturalmente das nossas almas: «Dai graças ao Senhor, porque é eterna a Sua bondade!»
Pe. Hélder Lopes

A Junta de Freguesia de Ruivós e a Associação dos Amigos de Ruivós organizaram um passeio de cicloturismo aberto a todas as idades entre Ruivós e Badamalos com passagem pela Ponte de Sequeiros em Valongo do Côa.

Passeio Cicloturismo Ruivós - Ponte Sequeiros - Ponte Badamalos

A partida para o passeio de cicloturismo foi dada às 10 horas da manhã do dia 3 de Agosto no parque do Salão de Festas e sede da AAR-Associação dos Amigos de Ruivós.
Aos 44 participantes de todas as idades presentes à partida juntaram-se, para apoiar a passagem nos cruzamentos, algumas moto4 e motorizadas recuperadas tipo «Famel Zundapp» que deixaram o seu som e cheiros caracteristicos a lembrar os anos 80 quando eram donas e senhoras das estradas e caminhos de quase todo o país. No concelho do Sabugal muitos jovens após regressarem de uma temporada de trabalho nas vindimas ou na apanha da maça em terras de França adquiriam a sua motorizada V5, Sachs ou Zundapp e apresentavam-se orgulhosos e vaidosos nos bailes e discotecas raianas.
Voltando às bicletas e após vigorosas pedaladas do pelotão estrada abaixo os ciclistas passaram à igreja matriz de Ruivós, olharam a amoreira e rumaram para as primeiras dificuldades do percurso, sempre a subir, até à rotunda da Santíssima Trindade onde tomaram o sentido de Valongo do Côa. Pelo caminho foram acontecendo pequenos percalços como distraídas saídas de estrada ou correntes que se soltavam e obrigavam ao apoio técnico do «carro-vassoura».
À chegada à belíssima Ponte de Sequeiros o presidente da Junta de Freguesia de Valongo do Côa, Alberto Monteiro, fez questão de brindar todos os participantes a acompanhantes com um «reabastecimento» para recuperar forças e apagar a sede.
Após uns banhos no rio Côa era tempo de atravessar a secular passagem fortificada em estilo românico sustentada por três arcos que já foi passagem de fronteira e tem data de construção provável no século XIII.
As dificuldades eram agora acrescidas porque, se a primeira parte do percurso foi toda em alcatrão, a «segunda etapa» decorreu inteiramente em terra batida que levantava muito pó à passagem dos cicloturistas. À cabeça do pelotão, sempre em alta rotação, um fugitivo de nome Padre Hélder Lopes deixava muito para trás toda a concorrência. De facto, mostrando excelente forma física e equipado a rigor o Padre Hélder esteve sempre na dianteira e foi dos primeiros a chegar à Quinta do Marrafa do Soito (actualmente propriedade de Manuel Vaz Leitão, presidente da Junta de Freguesia de Ruivós).
O pelotão foi acompanhado por uma caravana automóvel com dezenas de ruivosenses que, apesar de não participarem de bicicleta, não quiseram deixar de estar presentes provocando um vazio de pessoas na aldeia de Ruivós.
Ainda antes de atacarem um porco no espeto ciclistas e acompanhantes refrescaram-se dando um mergulho nas águas do Côa.
O convívio do 1.º passeio de cicloturismo de Ruivós teve como convidado de honra António Robalo, presidente da Câmara Municipal do Sabugal, que se fez acompanhar por Delfina Leal, Joaquim Ricardo, Vítor Proença e outras ilustres personalidades.
Jornada de amizade em tempo de emigrantes que levou as bandeiras da Junta de Freguesia e da Associação de Ruivós a esvoaçar ao longo do Côa até terras da Miuzela e deu a conhecer pela primeira vez a muitos miúdos e graúdos a ponte de Sequeiros.
Foi bonita a festa.
jcl

A Junta de Freguesia de Ruivós e a Associação dos Amigos de Ruivós organizaram um passeio de cicloturismo aberto a todas as idades entre Ruivós e Badamalos com passagem pela Ponte de Sequeiros em Valongo do Côa.

GALERIA DE IMAGENS – PASSEIO CICLOTURISMO  –  3-8-2010
Fotos Capeia Arraiana –  Clique nas imagens para ampliar

Mais imagens. Aqui.
jcl

Estão na moda as caminhadas. Por tudo e por nada se organiza uma caminhada. É um bom convívio, certamente, mas eu cá prefiro a solidão do meu caminho.

Mondeguito

João Valente - Arroz com Todos - Capeia ArraianaAndar a pé é uma nobre arte, semelhante à dos antigos cavaleiros andantes, que muito poucos entendem e que nenhuma fortuna é capaz de comprar, porque exige os requisitos do lazer, liberdade e independência, que são essenciais a um bom andarilho e comuns aos heróis.
A origem da palavra andarilho está no sauntering palavra que derivada de sainte-terrer, vadios que na idade média pediam esmola para ir à Terra Santa. Os que iam eram os saunters, os outros, meros vagabundos, que tão bem retrata o romance anónimo medievo, El Lazaralilho de Thormes. Mas para partir era necessário um estado de espírito de total despojamento; era o desprendimento de pai e mãe, irmão e irmã, esposa e filho, amigos, na incerteza da viagem, o saldar as dívidas, fazer o testamento, deixar os negócios em ordem e ser um homem livre para iniciar a caminhada.
Neste sentido o andarilho era também um Sans terre, um sem pátria, no sentido em que a sua pátria passava a estar em toda a parte. É este o verdadeiro segredo do sauterning. O pertencer a toda a parte e a nenhuma em particular. O peregrino renunciava a seu trabalho, fonte de seu sustento cotidiano, trocando a segurança e o conforto de seu lar, seu espaço homogêneo, conhecido, familiar, pela heterogeneidade do espaço desconhecido, pelo imponderável.
Em suma; a peregrinação era uma aventura, tal como o caminhar na natureza o deve ser!
Por isso, pertencer à verdadeira família dos andarilhos, ser andarilho, exige um desprendimento de alma, uma ascese, igual à do peregrino. E esta alma de peregrino que deve ter o caminhante, não se adquire; tem de se buscar no interior do coração de cada um: Ambulatur nascitur, non fit.
Podem-se fazer dezenas de caminhadas nas quais se tem a felicidade de percorrer as matas, as colinas, os campos, longe das preocupações mundanas mas sem este espírito de desprendimento nunca conseguiremos ter os sentidos despertos, a imaginação livre para a verdadeira fonte da vida que é a natureza.
É na rusticidade da natureza que está a preservação do mundo. Uma comunidade subsiste, não mais pela existência de homens bons que nela vivam mas também pelas matas e charcos que a circundam. Um território onde uma floresta primitiva cresça sobre outra que apodrece no subsolo, tanto fornece trigo e batatas como poetas, filósofos e reformadores para as gerações vindouras. Homero, Confúncio e Licurgo, comeram trigo e mel como todos os homens. Não é por acaso que os Eubeus, originários de uma ilha vulcânica e pioneiros da expansão grega para ocidente procuravam solos vulcânicos para estabelecerem as colónias, ou que Rómulo e Rémulo tenham sido amamentados pela mítica loba; é que nações civilizadas como Grécia ou Roma – devem a sua existência a florestas primitivas que há séculos se decompuseram, tendo sobrevivido enquanto se não exauriu o solo desse adubo vegetal.
Tudo o que o homem civilizado é, deve-o pois à natureza! Quantas vezes o esquecemos…
Mas também o mais belo é o mais natural e selvagem… O pato selvagem é mais veloz e belo que o doméstico; um livro verdadeiramente bom é algo tão natural e inexplicavelmente belo como uma violeta descoberta num lameiro.
De que serve pois organizarmos caminhadas, os nossos passos levarem-nos às florestas, ao campo, à serra, se o nosso coração não consegue levar-nos até lá? De que serve lá estarmos corporeamente, sem lá entramos em espírito?
Só a liberdade e solidão do andarilho proporciona aventura e a sensação de sair do nosso mundo, para nos internarmos numa floresta, tornando os nossos passos tão frescos naturais e verdadeiros que parecem expandir-se como os botões de rosa à aproximação da Primavera. Só ela tem a magia de fazer com que um caminho percorrido anos a fio, traga sempre novas sensações; uma simples casa de campo que se ainda não deparara, quebre subitamente a monocromia do prado, uma andorinha sobre um junco do ribeiro lembre o conto do príncipe feliz de Oscar Wilde que acabámos de ler, na forma bizarra de uma raiz saliente de um pinheiro a imaginação veja a cara de uma pessoa conhecida.
Enfim, a natureza tem uma personalidade tão vasta e universal que jamais vimos algo de igual feição. É este o segredo.
Há tempos repeti uma caminhada que costumava fazer na juventude. Foi a pé, para ir dormir ao Covão da Ponte, na Serra da Estrela. Subi a estrada que vai de Manteigas à Pousada e apanhei uma cortada em terra batida que depois de uma íngreme subida de dois kilómetros sobre o Vale de Sameiro, desce mais outros quatro pelo vale, fonte de um pequeno riacho, semeado de pequenas quintas de culturas estivais e pastos. Lá ao fundo é o Covão da Ponte com o Mondeguinho cristalino e frondosíssimo arvoredo, e na encosta oposta, a subida para os Casais de Folgosinho, povoada de castanheiros.
Era pelo fim do dia e tive a uma das mais notáveis paisagens de crepúsculo Estival da vida. Já tinha feito dezenas de vezes aquele trajecto e àquela hora, mas nunca tinha reparado como o sol a entrar nas alas da mata sobranceira ao Covão, incendiava a majestosa mancha dos seus castanheiros e justamente antes de se pôr, desencadeava a mais branda e brilhante luz solar sobre o pasto.
Assim, peregrinando, a minha sombra projectando-se no caminho, o sol brilhou no meu espírito, aqueceu o meu coração com a sua luz serena e dourada, naquela colina de Verão, como nunca tinha acontecido.
Haverá lá coisa no mundo que pague isto?
Esta semana vou fazer pela enésima vez o mesmo trajecto, e de certeza que me vou agradavelmente surpreender com qualquer novidade na paisagem, porque vou sozinho e imbuído do tal espírito livre de andarilho.
Até sempre! Não sei se e quando volto…
«Arroz com Todos», opinião de João Valente

joaovalenteadvogado@gmail.com

Por ocasião das festas de Agosto, o Grupo Cultural e Desportivo de Fóios (GCDF), realiza no dia 22, domingo, um passeio pedestre pela serra das Eljas, num cenário absolutamente deslumbrante.

Esta actividade não se restringe às pessoas dos Fóios, estando aberta a todos os interessados. Para os que vêm de longe, a organização poderá até facultar dormida no edifício da antiga escola primária, que está equipado com camas, nada se cobrando pela pernoita.
De acordo com o programa, os caminheiros devem juntar-se nos Fóios às 6h30, de forma a deslocarem-se depois para Lhanos de automóvel, onde se iniciará a caminhada.
Às 7 horas os participantes seguirão até ao ponto mais elevado da serra, próximo das Torres, local visitado no último passeio, e de onde se desfruta de uma vista soberba.
A meio da manhã haverá uma pausa para o «mata-bicho».
Após a caminhada segue-se o almoço de confraternização no Viveiro das Trutas, junto ao rio Côa, local fresco e aprazível.
A organização aconselha os caminheiros a irem devidamente equipados, com calçado apropriado para montanha, calças de ganga ou meias que evitem possíveis arranhões no mato, protecção solar (chapéu ou boné), creme de protecção cutânea, mochila com água e alimentos para o «mata-bicho».
plb

As «Caminhadas pelo Interior», iniciativa autárquica assaz pertinente e meritória, que colocou as pessoas a andar a pé pelos caminhos vicinais do concelho do Sabugal, deixou-se transformar numa jornada de lambaças que ali vão no intuito de abocanharem à tripa forra e a expensas do erário público.

Se caminhar faz bem à saúde, pelo exercitar dos músculos e pela perda de calorias excessivas, o efeito benéfico pode perder-se quando no final o caminhante se alambaza de comida e bebida.
Ora o caso é que as «Caminhadas pelo Interior» foram lançadas com o fito na angariação de votos e não para o verdadeiro benefício físico de quem as integrava. Assim se andou de roda, de terra em terra, a penates, mas sempre com mesa farta no final das jornadas. Aí os participantes, quase sempre os mesmos, empenhavam-se em voraz trincadeira, empachando-se com os produtos soberbos que a Câmara Municipal lhes dispunha.
De tão recorrente, a caminhada tornou-se o local habitual onde muitos tiraram a barriga de misérias, enchendo o odre com comida e bebida.
Colhidos os votos nas eleições autárquicas, os responsáveis da Câmara notaram que a iniciativa se tornara num encontro de comezaina, deveras dispendioso e nada aconselhável em tempos de crise. Resolveram então moralizar um pouco a iniciativa, passando a exigir inscrições prévias e o pagamento de 3,5 euros pela refeição. Assim garantiam a continuidade da iniciativa e minimizavam os custos com a compra dos géneros alimentícios, a sua confecção e o demais trabalho logístico associado.
Porém esta acertada e atempada decisão, esbarrou com os hábitos de satisfação desse desejo primário de comer à tripa forra à custa do orçamento, provocando a ira de muitos dos que regularmente participavam nas caminhadas. Viram-se defraudados por terem que desembolsar para garantirem o direito ao manjar, e a Câmara viu-se a braços com as críticas ferozes e boçais daqueles que se habituaram a forragear no final das passeatas.
Como comer e ralhar, tudo vai no principiar, a semente da revolta germinou e os lambaças já se prestam a fazer escândalo. Quem se habituou a empanturrar, julga estar agora perante medidas draconianas e desapropriadas, que farão aumentar a fome no concelho, exigindo o regresso do lauto banquete que alguém lhes surripiou. Acham ter-lhes sido negado um «direito adquirido», do qual será escandaloso abdicar.
Confesso que nunca pensei que um dia se chegasse a tanto, mas a verdade é que estamos perante uns poderosos comilões que tudo ameaçam arrasar e até já clamam pelo regresso dos velhos sobas, do tempo em que a mesa era farta.
«Contraponto», opinião de Paulo Leitão Batista

leitaobatista@gmail.com

A Junta de Freguesia de Ruivós e Associação dos Amigos de Ruivós organizam em parceria o 1.º Passeio de Cicloturismo da freguesia. A concentração está marcado para as 10 horas do dia 3 de Agosto junto à sede da Associação. O percurso passa pela Ponte de Sequeiros (com paragem para reabastecimento) e termina na Ponte de Badamalos com um almoço. O passeio é aberto a participantes de todas as idades portadores de fato de banho.

Passeio de Cicloturismo

A Junta de Freguesia de Vale da Pinta, no concelho do Cartaxo, organizou no sábado, 10 de Julho, uma excursão ao concelho do Sabugal. Os visitantes foram recebidos com todas as honras gastronómicas na Praia Fluvial da Rapoula do Côa pelos elementos da Junta de Freguesia local. O presidente da Câmara Municipal do Sabugal, António Robalo, fez uma breve passagem pelo convívio para dar as boas-vindas aos forasteiros.

GALERIA DE IMAGENS – RAPOULA DO CÔA
Fotos Capeia Arraiana  –  Clique nas imagens para ampliar

jcl

A Junta de Freguesia de Valongo do Côa organiza entre 24 e 30 de Julho a segunda edição da Semana da Farra com «comes e bebes» para todos os residentes e forasteiros.

Semana Farra - Valongo Côa

A 2.ª edição da Semana da Farra em Valongo do Côa, organizada pela Junta de Freguesia de Valongo do Côa, presidida por Alberto Pires Monteiro, decorre entre 24 e 30 de Julho no recinto de festas da aldeia.
O programa, com «comes e bebes» e muita música, é variado e para todos os gostos.
No sábado, 24 de Julho, actuam a partir das 19 horas os Bombos de Badamalos, o Grupo de Cantares da Arrifana e o Grupo de Concertinas acompanhados de churrasco na brasa.
No domingo, dia 25, o jantar inclui enchidos regionais e porco no espeto ao som do acordeonista «O Arraiano» e da actuação do Rancho Folclórico de Vila Boa.
Na quarta-feira, dia 28, pode ser apreciada a actuação do Rancho Folclórico da Miuzela e o acordeonista José Augusto. No ar vai sentir-se o cheiro a sardinha assada e grelhados.
Na quinta-feira, dia 29, actua o grupo «Os Velhos Tempos» acompanhado de sardinhas e sopa dos cornos.
Para finalizar uma intensa semana musical e gastronómica está marcada uma caminhada à Ponte de Sequeiros e uma aba de vitela composta com a actuação do Grupo de Cantares da Senhora do Mosteiro, no Fundão.
O convite do presidente, Alberto Monteiro, é aberto a todos os que queiram aparecer no recinto de festas e partilhar momentos de boa disposição.
jcl

Pelo sexto ano consecutivo, realizou-se no dia 5 de Junho, na Quinta Vinha da Ribeira, no concelho do Seixal, o convívio da aldeia de Badamalos, que juntou cerca de 200 pessoas.

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Mais um convívio preenchido de encontros e reencontros, sorrisos, gargalhadas, conversas, jogos e muito boa música ao som do acordeão e da voz do já seu costumeiro convidado, Ângelo Braz, e também dos Coiros de Cabra, grupo de tambores daquela aldeia.
Mais uma vez todas as gentes se quiseram envolver neste convívio. Veio, inclusive, à imagem do ano passado, um autocarro repleto de conterrâneos para partilharem com todos, outro dos momentos altos das festas da aldeia.
Os mordomos demonstram grande entusiasmo na festa deste ano, porque este convívio tem-se realizado com uma ínfima parte das pessoas que se deslocam até à aldeia que se apresentam cada vez mais em maior número.
Para o ano este convívio voltará a acontecer e espera-se que ainda com mais força.
Mais que conseguir uns euros para a realização da festa o verdadeiro objectivo deste convívio é fazer com que pessoas que deixaram desvanecer as suas ligações à aldeia que as retomem. E de facto este tem sido um objectivo que se vai concretizando.
Em Agosto esta pequena aldeia abre os braços para vos receber na Festas em Honra do Deus Menino a 21, 22 e 23 de Agosto e de São Bartolomeu a 24 de Agosto.
José do Bernardo

Nestes tempos modernos em que grande parte das profissões são desempenhadas sem qualquer exercício físico e os tempos livres, essencialmente dos mais jovens, são passados a ver televisão ou sentados em frente ao computador; nuns tempos em que até já se pratica agricultura virtual nas «quintas» do facebook e outras, nada melhor do que praticar um desporto que está ao alcance de todos: as caminhadas.

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Com a prática regular deste tipo de actividade, previnem-se algumas doenças. Estudos científicos atestam que a actividade física está intimamente ligada à diminuição dos riscos de doenças cardiovasculares, reduz relativamente a pressão arterial, reduz os níveis de gordura no sangue (controla o colesterol), a circulação nas veias e nas artérias do organismo, assim como diminui o stress emocional, reduz o peso, actua na prevenção da osteoporose melhora a auto-estima e propicia boas noites de sono, para além de se poder contactar com a natureza, com as suas cores e aromas variados.
Por isto tudo e também pelo convívio, a Associação Social, Cultural e Desportiva, com o apoio da Junta de Freguesia, promoveu uma caminhada, designada «Caminhada de Santo António», por ser dia 13 de Junho. Um percurso com cerca de 12 quilómetros que durou cerca de duas horas e meia, contou com a participação de cerca de 40 pessoas que, durante duas horas e meia, percorreram aproximadamente 12 quilómetros.
A Caminhada começou no Largo de Santa Catarina, seguiu o «Caminho de Aldeia», «Prados», «Corvos», «Sacaparte», «Tapada do Meio», em direcção ao «Portanave», terminando no campo de futebol, onde a equipa habitual assava as sardinhas e a carne para o almoço de convívio.
Foi mais uma iniciativa organizada na Rebolosa e que continuará noutras ocasiões, uma vez que o balanço desta actividade foi muito positivo.
Manuel Rei E. Barros
(Presidente da Junta de Freguesia da Rebolosa)

A Unidade Pastoral do Planalto do Côa realizou no passado dia 10 de Junho a sua primeira peregrinação inter-paroquial. Uma centena de peregrinos rumou ao Santuário Nacional de Cristo Rei, em Almada, para encerrar festivamente o Ano Sacerdotal, proclamado pelo Papa Bento XVI.

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Em poucos dias, inscreveram-se 100 paroquianos das paróquias que me estão confiadas, para participar na Peregrinação de encerramento do Ano Sacerdotal. Oriundos de Badamalos, Bismula, Rapoula do Côa, Ruivós, Ruvina, Vale das Éguas e Vilar Maior, partiram em dois autocarros da empresa sabugalense Viúva Monteiro, com destino a Lisboa e Almada.
Em Lisboa, durante a manhã, tiveram a oportunidade de visitar o belíssimo Mosteiros dos Jerónimos, onde está sepultado Luís de Camões, o Museu Nacional de Arqueologia e a Torre de Belém, um dos ex-líbris da capital portuguesa. Saborearam um delicioso Pastel de Belém acabado de fazer e passaram pela restaurada Praça do Comércio e por algumas das mais conhecidas avenidas da marginal lisboeta.
Depois de atravessarem a ponte 25 de Abril, ao início da tarde, nos parques de merendas do Santuário de Cristo Rei retemperaram forças com as merendas ricamente preparadas, subiram ao topo do monumento religioso, contemplaram a grandiosa vista sobre a bacia do Tejo e celebraram com solenidade a Eucaristia no Santuário.
No regresso, já a caminho de casa, passaram pelo Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, onde tiveram de oportunidade de rezar na Capelinha das Aparições. Merendaram uma vez mais e preparam-se para o final da viagem de regresso às paróquias.
Tudo correu muito bem e no final havia um sentimento generalizado de alegria e agradecimento ao Senhor Jesus Cristo por ter proporcionado momentos de partilha e aprofundamento da fé tão fortes. Em muitos peregrinos ficou a vontade de fazer mais actividades deste género, tendo o pároco agradecido a participação de todos e manifestado o desejo de, brevemente, lhes satisfazer a vontade.
Aos quatro motoristas, aos que colaboraram para que tudo corresse dentro do planeado e a todos os que ficaram em casa oferecendo as suas orações para que tudo corresse bem, aqui deixo uma palavra de agradecimento sentida.
Pe. Hélder Lopes

Os naturais e amigos de Badamalos a viver na zona da Grande Lisboa juntam-se mais uma vez em convívio no dia 5 de Junho no Parque Aventura, na Arrentela, Seixal.

Convívio de 2009 – Clique nas imagens para ampliar

À semelhança dos anos transactos irá realizar-se no 5 de Junho de 2010, no gentilmente cedido Parque Aventura da Quinta da Vinha da Ribeira, Arrentela, Seixal, mais um convivio dos naturais e amigos da freguesia de Badamalos, no concelho do Sabugal.
A organização promete como já vem sendo hábito muita alegria, muita boa disposição e sobretudo muita amizade.
Esta e muitas outras iniciativas deste género em Lisboa a par da Capeia Arraiana, no Campo Pequeno, permitem aos sabugalenses encontrar amigos que já não vêm há muitos anos, uns porque vivem longe, outros porque já não têm familia na terra natal e outros ainda por algum comodismo.
Vamos manter esta tradição!
Vem conviver connosco no 6.º convívio!
Marca a tua presença pelo telemóvel 934 106 797 (João «Careca») ou pelos emails: badamalos@sapo.pt ou badamalos@msn.com.
José do Bernardo

JOAQUIM SAPINHO

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