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As cores do Côa no Inverno por Alber Einstein.
«Quando li o Bhagavad-Gita e refleti como Deus criou este universo, tudo o mais se tornou supérfluo!» (Albert Einstein).
«Paixão pelo Côa – fotografia», crónica de Carlos Marques
carlos3arabia@yahoo.com
Hoje também te vou falar de uma coisa, que lá fora muito falam, agora! É «crise»! Não me lembro bem quem descreveu o Amor como o poder universal de atração mútua da gravitação, atuando por toda a parte entre os átomos, representando o véu material do Universo, bem como entre diferentes manifestações da consciência.
Talvez seja verdade quando expressas no mundo da relatividade. Talvez, falando praticamente, o Amor seja o único poder aonde se possa passar da relatividade para a Realidade.
Por outras palavras, quando a Humanidade luta no caminho da Realização, sabe quanto é necessário o poder do Amor para vencer todos os obstáculos.
É bom lembrar as palavras de São Paulo: «Ainda que eu tivesse o dom da profecia e ainda que compreendesse todos os mistérios e tivesse todo o conhecimento, ainda que eu tivesse uma fé capaz de remover montanhas, mas se não tivesse Amor, nada seria.»
Ora Côa, acredito que esta dita «crise» ocidental, é em primeiríssimo lugar, uma crise de valores (de amor).
Explico-te: se as pessoas responsáveis por outras pessoas, talvez uma coisa denominada de políticos, fossem pessoas de bem e com amor, não haveria egoísmos, roubos de todas as formas, ocupações de países, imposições de ideias e incompetências, constituições de «mercados» e «troikas», vaidades, ostentações, explorações humanas, fome, miséria, etc., etc.
Aqui à tua beira, não sinto a dita «crise», sigo o teu curso e ciclo natural. Sinto uma simbiose contigo e o Universo! Ainda bem, Côa, que tu existes, assim como outros lugares existem para além «deste ocidente»!
«Paixão pelo Côa – fotografia», crónica de Carlos Marques
carlos3arabia@yahoo.com
Estou contigo Côa, e como deixei tudo para trás, relembro aqui, junto de ti, aquele poema singelo e desconhecido, mas intenso e profundo. Estranha, doce e sentida experiência…
«Como um desmaio, um instante,
Outro sol inefável me deslumbra,
E todos os orbes conheci, e orbes mais brilhantes desconhecidos,
Um instante da futura terra, terra do céu.
Não posso estar acordado, porque nada me olha como antes
Ou então estou acordado pela primeira vez, e tudo antes foi simples sonho.»
Walt Whitman
Obrigado Côa!
«Paixão pelo Côa – fotografia», crónica de Carlos Marques
carlos3arabia@yahoo.com
Vou deixar para traz tanta parvoíce acerca de democracias, crises, povos, hipocrisias, valores, imagens ilusórias, mercados e outras merdas, troikas e trocas, pseudo políticos, capitalistas, vigaristas e oportunistas, futilidades de poderes e materialistas.
A tudo isto, Côa, renego, e quando estou junto de ti, grande momento, sublime indiferença: nada disto vejo!
Então, compreendo e sinto todo o instinto bom e natural que me despertas: A verdadeira natureza da humanidade é a Felicidade!
Quando regresso, vejo como eles são tão pobres…
Mais uma vez e sempre Côa: Obrigado!
«Paixão pelo Côa – fotografia», crónica de Carlos Marques
carlos3arabia@yahoo.com
No seguimento dos anteriores pensamentos de «loucura» não resisto, Côa, a transcrever leituras que tu me despertas…
«O pensamento possui um poder incrível. Pode curar moléstias. Pode transformar a mentalidade das pessoas. Pode fazer qualquer coisa, até milagres. A velocidade do pensamento é incalculável.
O pensamento é uma força dinâmica. É causado pelas vibrações do Prana psíquico, ou Sukshma Prana, na substância mental. É uma força como a gravitação, coesão e repulsão. O pensamento viaja ou se move.
As células realizam seu trabalho sem o conhecimento consciente de nossa vontade. Suas atividades são controladas pelo sistema nervoso simpático. Estão em comunhão direta com a mente no cérebro.
Todo impulso da mente, todo pensamento, é transmitido às células. Estas são enormemente afetadas pelas várias condições ou estados de ânimo. Se na mente existir confusão, depressão e outras emoções e pensamentos negativos estes serão transmitidos telegraficamente através dos nervos a cada célula do corpo. As células soldados entram em pânico. Enfraquecem. Ficam incapacitadas para executar suas funções. Tornam-se ineficientes.
Alguns pensam demais no corpo e não têm ideia do que seja o Eu, levam uma vida indisciplinada e desregrada, abarrotam o estômago de doces e de bolos, etc. Não dão descanso aos órgãos da digestão e de excreção. Sofrem de fraqueza e de moléstias. Os átomos, moléculas e células em seus corpos produzem vibrações desarmoniosas e discordantes. Carecem de esperança, confiança, fé, serenidade e alegria. São infelizes. A força vital [prana] não está funcionando direito. O nível de sua vitalidade é baixo. Têm a mente cheia de medo, desespero, preocupação e ansiedade.
Enquanto a luz viaja a uma velocidade de 300.000 quilómetros por segundo, o pensamento é virtualmente instantâneo na sua propagação.
Qual seria o meio condutor em que os pensamentos de uma pessoa passam para a mente de outra? A melhor explicação possível é a de que o Manas, ou substância mental, enche, como o éter [“Akasha”, o espaço cósmico], todo o espaço e serve de veículo dos pensamentos, como o Prana [energia cósmica] dos sentimentos, o éter do calor, da luz e da eletricidade e o ar do som.
Cada um de nós tem o seu mundo de pensamento (é o chamado plano mental).
Quanto mais forte for o pensamento, mais rapidamente ele frutifica. O pensamento é focalizado e isso lhe dá determinada direção e, na proporção em que for focalizado e dirigido, estará o efeito que pretende alcançar.
Grandes Iogues como Jnanadev, Bhartrihari e Patanjali costumavam enviar e receber mensagens de pessoas distantes através da telepatia mental (rádio mental) e da transmissão de pensamento. A telepatia foi o primeiro serviço radiofónico, telegráfico e telefónico que existiu no mundo.
Existe na física o termo “força de orientação”. Apesar de haver uma massa de energia a corrente não flui. Precisa ser ligada ao circuito e só então a corrente elétrica fluirá através da “força de orientação”.»
«O Poder do Pensamento pelo Ioga», Swami Shivananda
«Paixão pelo Côa – fotografia», crónica de Carlos Marques
carlos3arabia@yahoo.com
Olá Côa! De novo em conversa contigo, desta vez vêm-me ao pensamento afirmações, crónicas e outras citações de outros amigos cujos sentimentos e pensamentos se interligam: António Emídio, Fernando Capelo ou Manuel Leal Freire, que desafiaram memórias junto de uma árvore ou junto de ti Côa.
Passo a citar um cientista quântico e escritor que a par de Einstein muito admiro, Fred Alan Wolf, autor desse admirável e “louco” livro “The Yoga of Time Travel”, (sabes Côa, ele aqui demonstra em laboratório e através da Ciência como é possível viajar no tempo… entre outras coisas …). Diz ele:
“Não estou a falar do ponto de vista de uma ilusão ou de uma loucura imaginária. Estou a falar a partir de uma compreensão mais profunda, básica. A física quântica realmente começa a apontar para essa descoberta. Ela diz que não se pode ter um Universo sem se importar em entrar nele, e que a mente está de fato dando forma a cada coisa que está sendo percebida.”
Mestres e santos da Índia antiga ensinaram que existem outros planos e outro tempo para além da matéria e seus seguidores materialistas. Por isso Côa não somos nem sonhadores nem loucos!!! E a ciência está a provar isso!
Acreditas Côa que é possível alterar alguma coisa no teu movimento?
Impossível? Loucura? Por mais incrível que isso pareça, muitas evidências fornecidas pela física quântica, ciência que estuda também a natureza da realidade, apontam nesta direção. Segundo Fred Alan Wolf, «a realidade como se conhece é formada por ondas de probabilidade organizadas pela consciência humana, ou seja, se é observada, as coisas acontecem, se não é observada, elas não acontecem».
Muitos estudos como o Gerador de Eventos Aleatórios (GEA) e a Mensagem da Água, entre outros, demonstram o que o surf parece nos mostrar na prática, com aquelas sensações de «estas ondas, hoje todas estão vindo para mim» ou «não peguei nada hoje». «Investigando a matéria subatômica descobrem-se níveis de pura abstração, e que isso de alguma maneira forma um campo universal, que interliga todas as coisas, é o que chamamos de Teoria do Entrelaçamento (Entanglement Theory) e que une todas as coisas existentes como um único organismo vivo, no qual a consciência humana imprime os reflexos dos seus pensamentos e intenções», diz ainda Wolf.
A Mensagem da Água, do cientista japonês Masaru Emoto, é um estudo obrigatório para todo o surfista, e não só. Ele demonstra como a água reage às emoções humanas e os cristais que produzem refletindo cada intenção. O trailer do filme diz: «Se os nossos pensamentos fazem isso com a água e nós somos 70 por cento feitos de água, imagine o que eles não fazem com nós.»
Existem muitos estudos, livros e filmes de diversas partes do conhecimento humano sobre o tema e, apesar de utilizarem métodos diferentes, todos parecem apontar nesta direção: «Você cria o seu próprio Universo na forma como escolhe deliberadamente observar o mesmo”. E em ti Côa, como será? Mais um louco para a coleção?… Ou será que tu é que nos pões loucos…?»
Por favor vejam «A Mensagem da Água». Aqui.
«Paixão pelo Côa – fotografia», crónica de Carlos Marques
carlos3arabia@yahoo.com
Olá Côa! Olho para ti e sempre sinto Felicidade.
Através do dinheiro, poder, casas, carros, Ronaldos e outros que tais, políticos e outras personagens, sexo, música, cinema, teatro, viagens, artes, comida e bebida, etc., etc., às vezes é possível experimentar felicidade.
Aqui, e junto de ti não vejo nem sinto nada disso, mas é possível experimentar um verdadeiro sentimento de unidade com um Todo que produz um sentimento de profunda e tranquila beatitude e abnegação. Pois é Côa, quando coisas agradáveis são apresentadas à mente existe felicidade. Mas quando se mergulha no Eu superior, na beatitude Interior, essa felicidade supera a outra, então sente-se que somos idênticos à Felicidade e que isso é o próprio Eu superior. Então sente-se essa união com o Todo, com tudo e contigo, Côa!
«Paixão pelo Côa – fotografia», crónica de Carlos Marques
carlos3arabia@yahoo.com
Contraluz, s.m. Luz que dá num quadro, em sentido oposto àquele segundo o qual foi pintado. (Grande Dicionário da Língua Portuguesa).
«Paixão pelo Côa – fotografia», crónica de Carlos Marques
carlos3arabia@yahoo.com
Olá Côa! Neste lugar olho para ti e parece que recebo mensagens do Universo.
È difícil receber esta comunicação, e tenho que perceber o quê, quem me comunica ou quem me guia. Mas faço-o, e algo sinto…Invisíveis auto-estradas de sentimentos e atracões, sublime sexto sentido…?
Utopia minha Côa? Não. Lembras-te daqueles pré-históricos que andavam aqui á tua beira? E se lhes perguntássemos por um pequeno objecto (a que chamamos agora telemóvel) que envia mensagens escritas de pessoas para outras pessoas em todo o lado, o que é que eles não diriam…
Obrigado Côa!
«Paixão pelo Côa – fotografia», crónica de Carlos Marques
carlos3arabia@yahoo.com
Junto de ti Côa, respiro melhor!
Para além de todos os odores e perfumes, respiro Energia! Eu sei que Mestres e Sábios de outros tempos, e Cientistas de agora também dizem que é possível. Que no ar é possível encontrar uma substância do qual deriva toda a actividade e vida. Pois, …até as plantas respiram.
Noto que junto de ti, essa energia que de facto existe no ar (em certas situações de dificuldades físicas costuma-se dizer: respira fundo) produz um maior efeito energético.
Junto de ti faço exercícios respiratórios, e sinto com maior intensidade os efeitos de uma vibração harmoniosa com a Natureza e a sua Força.
O autor do primeiro livro da Bíblia, Genesis, conhecia a diferença que existe entre o ar atmosférico e o princípio misterioso e potente que ele contém. Fala em neshemet ruach chayim, que traduzindo significa «a respiração do espírito da vida» – em hebraico Neshemet significa a respiração comum do ar atmosférico e Chayim significa vida ou vidas, enquanto que a palavra Ruach, significa o «espírito da vida». Os mestres Orientais também reivindicam este mesmo princípio que denominam de «Prana».
É certo Côa, que essa forma de energia Prana está no ar atmosférico em toda a parte, e penetra onde o ar não consegue chegar.
Mas junto de ti Côa, com uma respiração controlada e regulada por estes exercícios próprios, extraio uma quantidade maior de energia, que sinto em mim.
Obrigado Côa!
«Paixão pelo Côa – fotografia», crónica de Carlos Marques
carlos3arabia@yahoo.com
Junto de ti Côa, sinto várias vezes esta inspiração suave, que desprovida de palavras e pensamentos, é capaz de promover este êxtase de consciência total.
Só tu e o Universo me rodeiam nesta ânsia e desejo de busca interior para a compreensão da experiência máxima: o Ser. Então, Côa, compreendo que, nada existe na vida material que possa substituir este estado: nem a riqueza material, o dinheiro, o poder, as artes, a ciência, o sexo, a religião, recolhimento, mudança de país ou de tempo, espaço e outras condições. O Ser é bem maior! As coisas que tu fazes sentir… Côa.
«Paixão pelo Côa – fotografia», crónica de Carlos Marques
carlos3arabia@yahoo.com
Olá Côa! Olho para ti e para tudo que te rodeia e vem-me à memória aquela lenda Hindu, que adoro e muito recordo junto de ti…
Uma velha lenda Hindu conta que houve um tempo em que todos os homens eram deuses. Como abusaram desse poder, Brama, o mestre dos deuses, decidiu retirar-lho e escondê-lo num lugar onde lhes seria impossível encontrá-lo. Sim, mas onde? Brama convocou em conselho os deuses menores para resolver o problema.
– Enterremos a divindade do homem, propuseram eles.
Mas Brama respondeu:
– Isso não chega, porque o homem vai cavar e encontrar.
Os deuses replicaram:
– Nesse caso, escondamo-la no fundo dos oceanos.
Mas Brama respondeu:
– Não, que mais tarde ou mais cedo o homem vai explorar as profundezas do oceano. Acabará por a encontrar e vai trazê-la para a superfície.
Então os deuses disseram:
– Não sabemos onde a esconder, porque parece não existir sobre a terra ou debaixo do mar um lugar onde o homem não possa chegar um dia.
Mas Brama respondeu:
– Eis o que faremos da divindade do homem: vamos escondê-la no mais profundo dele mesmo, porque é o único lugar onde ele nunca pensará em procurar.
E depois desse tempo todo, conclui a lenda, o homem explora, escala, mergulha e escava, á procura de qualquer coisa que se encontra dentro de si.
in «Loucos pela Índia» (Regis Airault).
«Paixão pelo Côa – fotografia», crónica de Carlos Marques
carlos3arabia@yahoo.com
Olá Côa! Hoje vim direto ter contigo. Após os 230 quilómetros da praxe não parei em casa. Aqui estou junto de ti, meditando naquilo que durante a viagem mais me bem dispôs interiormente: «A Paz que ultrapassa toda a compreensão Humana.»
Sei que isto deveria ser sentido em qualquer lugar, e sempre. Mas de facto não consigo, pelo menos por agora.
Só junto de ti, Côa, isto é bem possível, este sentimento inexplicável, de quietude, paz e alegria interior.
Confesso-te que os meus olhos já se molharam, com tal Sentimento. Obrigado Côa do Universo e de todos nós!
«Paixão pelo Côa – fotografia», crónica de Carlos Marques
carlos3arabia@yahoo.com
Que Poder tu tens Côa, que nos inebria e extasia?
Junto de ti sinto um poder único e misterioso no qual confio para realizar qualquer tarefa.
Sinto que esse Poder é mais importante e forte do que qualquer outro poder terreno e passageiro. Quais políticos, primeiros e segundos ministros, comandantes grandes e pequenos, financeiros e outros que tais, capitalistas e golpistas, engravatados e tatuados, sinto, Côa, que o teu Poder é maior. Dá-me uma admirável e confortante certeza interior da qual surge o silêncio, a paz, a felicidade, com ele domino a minha mente irrequieta e comungo contigo este sentimento de Universo, Infinito, Divino e Eterno.
«Paixão pelo Côa – fotografia», crónica de Carlos Marques
carlos3arabia@yahoo.com
«A Universalidade do Côa» é o título da minha primeira crónica no Capeia Arraiana integrada na rubrica «Paixão pelo Côa (fotografia)».
A Mãe Côa, também. O Universo Côa, também sim, sempre.
E se, tal como eu, que sou da mesma constituição de Marte, Omega, Alpha e tudo o resto no Universo, eu também fosse o Pensamento e o Sentimento dos Pré-Históricos que aqui andaram e todos os outros antepassados recentes que também aqui andaram, conhecidos e desconhecidos, e se eu também fosse o Pensamento e o Sentimento de todos, incluindo os leitores e amigos da Capeia?
Albert Einstein e actuais cientistas Quânticos dizem que sim, que assim é, que assim pode ser sentido e vivido. Verdadeiros Mestres e Santos da Índia e de outros lugares também já diziam que sim.
Sinto-me em comunhão com o Côa, com o Universo, constituídos pela mesma Matéria, Pensamento e Energia, sem Tempo e sem Medida.
Côa do Universo e de todos, que bom!
Carlos Marques
O fotógrafo Carlos Marques está sedeado na freguesia de Senouras, concelho de Almeida e inicia este domingo, 18 de Setembro de 2011, a sua colaboração no Capeia Arriana.
Carlos Marques é consultor comercial e está a desenvolver microempresa (Raia Trading) cuja função e objectivo é criar meios para internacionalizar empresas produtores da nossa zona e desenvolver as vendas de seus produtos endógenos da zona da Raia, principalmente no mercado externo. A área é essencialmente alimentar, destacando-se o vinho, queijo, azeite, mel e frutos secos.
Transcrevemos uma apresentação artística de uma galeria em Budapeste que melhor define Carlos Marques: «Carlos Marques is a creative artist who elevates photography to an art form integrated on the “Pictorialist Movement”, influenced by the Impressionist and Abstract painters. On his pictures, he uses personal techniques, intense or soft dialogues of colours and shapes, subtle digital manipulation, he creates avant-garde images that look like Impressionist and Abstract paintings reflecting emotions of great passion and romance, mostly reflected on people, nature, forms and world. Born in Portugal, he has works represented in several art galleries and publications, in Portugal, Spain, France, UK, Poland and Italy.»
Bem-vindo ao Capeia Arraiana.
jcl e plb
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