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A reforma administrativa do território poderá conduzir a uma substancial perda de freguesias nos distritos da Guarda e de Castelo Branco por força das agregações propostas pela Unidade Técnica para a Reorganização Administrativa do Território (UTRAT). Apenas Manteigas mantém intacta a sua estrutura administrativa do território.

Penamacor pode perder três freguesias
A proposta formulada pela UTRAT aponta para agregações de freguesias no concelho de Penamacor, passando o mesmo para nove freguesias, menos três do que as que possui actualmente.
Pedrogão de São Pedro junta-se à Bemposta, passando a formar uma única freguesia.
A outra união prevista é a que reúne as freguesias de Aldeia do Bispo, Águas e Aldeia de João Pires, que passam a ser uma só.
A proposta mexe na única freguesias com menos de 150 habitantes, a Bemposta, que a UTRAT agrega a outra freguesia. Mas a proposta vai mais longe e, cumprindo os critérios legalmente definidos, aponta-se para a redução de três freguesias.
A Assembleia Municipal de Penamacor pronunciou-se contra a reorganização administrativa do território do concelho, não propondo a agregação de qualquer freguesia.

Manteigas não vai perder freguesias
O concelho mais pequeno do distrito da Guarda, mantém as quatro freguesias que o compõem, ainda que duas delas se situem na própria malha urbana da sede do Município.
Nenhuma das freguesias do concelho de Manteigas tem menos de 150 habitantes, além de que a lei da reorganização administrativa não obriga à redução de freguesias em municípios que têm quatro ou menos freguesias.
Face a estes factos a UTRAT entendeu não promover qualquer agregação, tanto mais que o próprio Município não expressou essa vontade.
A Assembleia Municipal de Manteigas pronunciou-se através da aprovação de uma moção em que lamentou a lei de reforma administrativa pelo facto da mesma não promover a transferência de freguesias entre municípios.
Assim sendo, em Manteigas vão manter-se inalteradas as freguesias de Santa Maria, São Pedro, Sameiro e Vale da Amoreira.

Almeida pode perder 13 freguesias
A proposta formulada pela UTRAT aponta para agregações de freguesias no concelho de Almeida que implicarão que passe a ter apenas 16 freguesias, menos 13 do que as que possui actualmente.
Azinhal junta-se a Peva e a Valverde.
Junça e Naves passam a formar uma só freguesia.
Leomil, Mido, Senouras e Aldeia Nova também se agregam numa só.
Castelo Mendo, Ade, Monte Perobolso e Mesquitela serão igualmente agregadas.
Amoreira, Parada e Cabreira é outra das agregações em Almeida.
Miuzela e Porto de Ovelha também passam a uma só freguesia.
Malpartida e Vale de Coelha também se unem.
A proposta da UTRAT mexe em todas as 16 freguesias do concelho de Almeida com menos de 150 habitantes, provocando uma redução de 13 freguesias, número muito maior do que aquele que a lei obrigaria, pois aplicando os critérios legais este município apenas teria de perder, no máximo, sete freguesias.
Porém o facto de a mesma lei impor que em nenhum município poderão restar freguesias com menos de 150 habitantes determinou a proposta que a UTRAD aponte para um maior número de agregações.

Concelho da Guarda pode perder 12 freguesias
A proposta formulada pela UTRAT vai de encontro ao parecer emitido pela Assembleia Municipal da Guarda, o que implicará que o concelho passe a ter apenas 43 freguesias, menos 12 do que as que possui actualmente.
As três freguesias localizadas no perímetro urbano da cidade da Guarda (Sé, São Vicente e São Miguel) ficam a constituir uma só freguesia.
Adão e Carvalhal Meão também se unem.
Gonçalo e Seixo Amarelo seguem o mesmo caminho.
São Miguel do Jarmelo e Ribeira dos Carinhos passam a uma só freguesia.
São Pedro do Jarmelo e Gagos irmanam-se igualmente.
Avelãs de Ambom e Rocamondo também ficarão agregadas.
Corujeira e Trinta passam a uma só freguesia.
Misarela, Pero Soares e Vila Soeiro também se juntam.
Pousade e Albardo reúnem o seu território.
Rochoso e Monte Margarido agregam-se também.
O caso da Guarda é um dos poucos na região em que a proposta da UTRAD vai inteiramente de encontro à pronúncia que a Assembleia Municipal fizera acerca do processo.

Belmonte pode perder uma freguesia
O concelho de Belmonte perde uma só freguesia, de acordo com a proposta formulada pela UTRAT, o que fará com que o concelho passe a ter quatro freguesias.
A própria cabeça do Município junta-se ao Colmeal da Torre, passando a formar uma só freguesia, o que melhora a dimensão demográfica de Belmonte enquanto sede.
As freguesias de Maçainhas, Inguias e Caria permanecem inalteradas.
A Assembleia Municipal de Belmonte não se pronunciou, limitando-se a fazer chegar à Assembleia da Republica as posições tomadas pelo Município e pelas assembleias de freguesia, que se mostraram contrárias a qualquer redução do número de freguesias no concelho.
plb

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O deputado José Luís Ferreira, do Grupo Parlamentar «Os Verdes», entregou na Assembleia da República uma pergunta em que questiona o Governo, através do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, sobre os maus cheiros provocados pelos esgotos a céu aberto na freguesia de Águas, concelho de Penamacor, e também sobre o funcionamento da ETAR que existe nesta Freguesia.

Segundo um comunicado divulgado pelo Partido «Os Verdes» (PEV), a pergunta formulada foi a seguinte:
«Em 3 de Dezembro de 2003 foi lançado o concurso público, por parte da Águas do Zêzere e Côa, para a construção da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) na freguesia de Águas, concelho de Penamacor, para tratar os efluentes desta freguesia conjuntamente com os da Aldeia do Bispo e de Pedrógão de São Pedro.
Segundo a comunicação social, perto desta ETAR, construída há cerca de 8 anos, de grau de tratamento secundário, correm esgotos a céu aberto, situação grave pelo cheiro insuportável que invade a freguesia sobretudo em época estival.
Para a Junta de Freguesia de Águas, os esgotos provenientes de Aldeia do Bispo deveriam ter uma conduta própria, conforme previa o projeto inicial. Contudo, de forma a economizar algum dinheiro, o projeto foi alterado causando esta situação de mau cheiro sentida pelas pessoas da localidade.
Embora a autarquia local tenha alertado a Câmara de Penamacor, o Ministério do Ambiente e as Águas do Zêzere e Côa, ainda não foi encontrada uma solução para resolver esta situação. Os cheiros insuportáveis associados ao esgoto a céu aberto, para além de colocar em causa a saúde pública, são um mau cartão-de-visita para os aquistas das Termas de Águas Santas que estão a funcionar em regime experimental.
Assim, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicito a S. Exª A Presidente da Assembleia da República que remeta ao Governo a seguinte Pergunta, para que o Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território me possa prestar os seguintes esclarecimentos:
1- Tem o ministério conhecimento desta situação?
2- Este ministério confirma que foram feitas alterações relativamente ao projeto inicial?
2.1- Se sim, quais? Quais os objetivos?
3- Porque se verifica o respetivo esgoto a céu aberto perto da ETAR?
4- Qual a entidade responsável por esta situação?
5- Que medidas estão a ser consideradas para resolver o problema dos maus cheiros na ETAR de Águas?»
plb

A Unidade Local de Saúde (ULS) de Castelo Branco informou que o Centro de Saúde de Penamacor vai passar e estar encerrado entre as 20 e as 8 horas a partir do dia 12 de Novembro.

Nos fins-de-semana e nos feriados o encerramento mantém-se entre as 13h30 e as 09h30, estando portanto aberto penas durante o período da manhã.
Segundo a agência Lusa, a Câmara Municipal de Penamacor financiava o serviço, mas comunicou não poder continuar a suportar o encargo. Por outro lado, a procura também era diminuta: em agosto, mês em que o concelho tem mais população devido à chegada de emigrantes, só 14 pessoas usaram o serviço nocturno, segundo dados da ULS.
Vieira Pires, presidente do concelho de administração da ULS, realçou à Lusa que apesar de haver serviço médico nocturno, os casos de urgência sempre foram conduzidos para os hospitais.
Está em causa uma despesa «de 250 mil euros por ano» com «um médico, um enfermeiro e um funcionário administrativo» em permanência, todas as noites, disse o vice-presidente, António Cabanas, à agência Lusa.
Apesar de a procura pelo serviço ser «bastante diminuta», para o autarca basta que haja «uma vida» em causa para esta ser «uma decisão que custa tomar», referiu.
A Câmara de Penamacor assumiu os custos de manter o centro de saúde aberto 24 horas por dia num acordo estabelecido com o Governo quando era primeiro-ministro Durão Barroso. Na altura, havia a expectativa de o Ministério da Saúde vir a assumir a despesa, mas tal «nunca veio a acontecer» e António Cabanas refere que agora é «impossível» continuar devido «à conjuntura e aos cortes do Governo» no financiamento das autarquias.
Penamacor está a cerca de 45 quilómetros de Castelo Branco e da Covilhã, onde está sediado o Centro Hospitalar da Cova da Beira, sendo o encaminhamento dos casos urgentes decidido caso a caso.
plb (com Lusa)

A Assembleia Municipal de Penamacor aprovou na Sessão de junho, uma importantíssima moção, com o título «POLÍTICAS PARA O INTERIOR, UM DESÍGNIO NACIONAL». Por minha proposta, a Assembleia Municipal do Sabugal decidiu por unanimidade aprovar igualmente esta Moção.

Ramiro Matos - Sabugal Melhor - Capeia ArraianaE porque é que esta posição é tão importante? Porque ela coloca à Administração Central um conjunto concreto de desafios a serem urgentemente debatidos, os quais a serem respondidos positivamente, contribuiriam, sem dúvida, para começar a inverter a situação a que o interior chegou.
E de entre os 19 desafios colocados pela Moção aprovada, saliento os seguintes:
1. A criação urgente de um forum de avaliação de políticas públicas para o interior (…);
2. A criação de um mecanismo legal que permita às Autarquias cujo PIB «per capita» seja inferior a 80% da média nacional, ou que se encontrem junto à fronteira com Espanha, a opção pela prática das taxas de tributação mais favoráveis de todo o país;
3. A consignação a projetos de desenvolvimento local de uma parte dos recursos naturais e da produção de energia provenientes do interior do país;
4. O estabelecimento de um princípio nacional de estabelecimento geográfico dos serviços centrais dos serviços públicos em função da predominância da sua atividade;
6. A adoção no setor da água de mecanismos (que poderão passar por um fundo de equilíbrio nacional) que permitam a aproximação dos valores das tarifas praticadas no interior e no litoral, nas pequenas povoações e nas grandes cidades;
7. A adoção do princípio da aproximação do preço de gás de garrafa às tarifas do gás natural (inacessível a quase todos os residentes em territórios do interior);
8. (…) A obrigatoriedade de discussão e de consulta pública e em Assembleia Municipal de quaisquer alterações aos serviços locais da administração central;
9. A criação, no âmbito da administração pública, de um regime especial e mais flexível destinado à criação ou à transferência de emprego público para as zonas do interior;
10. A criação de um regime de majoração de incentivos aos apoios públicos para investimento ou criação de emprego nas zonas do interior;
12. A aprovação de um regime de emparcelamento de propriedades rurais do interior do país;
15. A manutenção da descriminação positiva nas SCUT’s do interior para residentes, e nunca permitindo preços por km superiores à média nacional;
16. A criação de benefícios fiscais para empresas que se venham a criar no interior;
17. A majoração nos gastos considerados fiscalmente com os encargos relativos à criação de postos de trabalho, para os trabalhadores que deslocalizarem o seu domicílio para o interior;
18. A adoção de uma política de recuperação de territórios e prédios rústicos abandonados no interior do país;

Com se percebe, trata-se de um conjunto importantíssimo de propostas e desafios, os quis deveriam merecer pública discussão em todos os Concelhos do interior do país.
A Assembleia Municipal de Penamacor, acompanhada agora pela do sabugal, mostram que, ao contrário dos que dizem que este órgão do poder local nada faz, é neste espaço privilegiado da prática democrática local que se produz um tão importante documento!
Agora é altura de meter mãos à obra e obrigarmos, todos, eleitos e não eleitos, o poder central a sentar-se à mesa com o interior para, de uma vez por todas, tomar as decisões que se impõem.

PS 1. Mais uma vez, e tenho de o afirmar com orgulho, a Sessão de setembro da Assembleia Municipal decorreu de forma aberta e democrática, demonstrando o empenho e a preocupação com a defesa dos interesses do Concelho de todas as forças políticas ali representadas.

PS 2. Quando alguém vem chamar ignorante à classe empresarial portuguesa e não é de imediato corrido do «lugar de ouro» onde este Governo o colocou, então só se pode tirar uma conclusão: o sr. Coelho mandou o sr. Borges dizer aquilo… Um governo em que um qualquer ministrozinho nos chama de cigarras e, logo a seguir, um qualquer consultorzinho nos chama de ignorantes, já não é um governo, é um desgoverno!…

PS 3. Pelo menos os estudantes universitários do ISCSP ficam a saber que se chamarem nomes feios ao sr. Coelho ou a outro qualquer membro do desgoverno levam com um processo disciplinar em cima! Ainda não chegou aos trabalhadores, mas o caminho está aberto…
Só uma nota final. Por acaso o Diretor, se é assim que se chama, do ISCSP é bem nosso conhecido. Candidatou-se pelo PSD da Guarda, foi um dos responsáveis pela implementação da Lei que impõe a agregação das freguesias e, ironia das ironias, é do Soito!…

«Sabugal Melhor», opinião de Ramiro Matos

rmlmatos@gmail.com

Entrou em funcionamento o Palace Hotel & Spa, nas Termas de São Tiago, em Penamacor. O empreendimento com quatro estrelas, integrado no conceito saúde e bem-estar, tem 100 quartos, duas suites, bar e restaurante.

(Clique nas imagens para ampliar.)

Abriu portas o Palace Hotel & Spa, nas Termas de São Tiago, situado num espaço aprazível integrando a belíssima silhueta histórica da vila de Penamacor.
Para já encontram-se disponíveis os serviços de quartos, bar e restaurante. A segunda fase do empreendimento – spa e balneário termal – assenta na exploração da água termal de Santiago vocacionada para tratamento de reumatismos, pele e vias respiratórias.
O complexo hoteleiro com quatro estrelas oferece todas as condições para a realização de conferências, festas, convívios, casamentos e estadias de repouso.
O empreendimento com 100 quartos e seis suites, duas das quais dentro das torres de granito do antigo edifício que foi recuperado vai ser gerido pelo empresário Gumercindo Oliveira Lourenço que também é responsável pelo Hotel e pelas Termas de São Vicente em Penafiel.
O investimento de 10 milhões de euros recuperou um antigo edifício na quinta do Cafalado e prevê uma segunda fase de intervenção direcionada para o turismo termal.
Em nota de imprensa a Câmara Municipal de Penamacor informa ainda que o projecto, cheio de vicissitudes, teve o empenho pessoal do presidente da autarquia, Domingos Torrão, na sua concretização.
Endereço: Palace Hotel & Spa – Termas de S. Tiago
EN 332, Quinta do Cafalado. 6090 Penamacor
Tel.: 277390070 – email: hoteltermasdesaotiago@gmail.com

Curiosamente, ou talvez não, o recrutamento de pessoal para este empreendimento foi publicitado em vários meios de comunicação social. Aqui.
jcl (com C.M. Penamacor)

Ilídia Cruchinho, vereadora da Acção Social da Câmara Municipal de Penamacor, assume claramente: «este ano vamos bater o recorde de nascimentos». A afirmação foi prestada no âmbito de uma pequena entrevista concedida ao jornal Correio da Manhã, que consta na edição de hoje.

A entrevista tem a sua razão de ser no facto de Penamacor ser um dos concelhos do Pais com mais baixa taxa de natalidade, e, por consequência, deter com a população envelhecida, que lhe parece condicionar o futuro.
Mas a vereadora não se dá por vencida e explica como a Câmara, não concedendo subsídios de nascimento, combate essa aparente fatalidade prestando ajuda às famílias sobretudo ao nível da educação das crianças.
A política seguida tem sido a de apoiar a família da criança ao longo do seu percurso educativo, nomeadamente através da oferta dos manuais escolares, e oferecendo a alimentação e o transporte dos alunos. Outro aspecto que a vereadora enaltece é o facto de Penamacor possuir um novo centro escolar, que detém as melhores condições. Esses apoios constituem incentivos para a fixação das famílias, e são complementares ao esforço que se está a ser feito para que se instalem empresas e serviços que criem postos de trabalho.
O esforço desenvolvido pela Câmara de Penamacor em matéria de apoio à educação das crianças deixa a vereadora esperançosa de que a tendência se esteja a inverter.
Veja aqui a entrevista na íntegra.
plb

Teresa Duarte Reis - O Cheiro das Palavras - Capeia ArraianaE ainda na minha viagem pelos castelos de Fronteira, surge-me Penamacor que não posso de modo algum esquecer. Tornada uma vila com história, Penamacor enleia-se na altivez da sua Torre de Menagem, na beleza da sua “Domus Municipalis”, nas marcas que provam como atravessou as épocas e permaneceu, apesar de muito esquecido pelos tempos. O castelo e fortaleza são ainda sinais de que o passado não pode ser totalmente apagado, uma vez que deixou registos do vigor das gentes ou dos cuidados régios.
Penamacor foi um dos mais poderosos castelos beirões e continua a ser uma porta de passagem para a Reserva Natural da Serra da Malcata que abriga um espécime enriquecedor do património da região: o lince ibérico.

PENAMACOR

Eis que vem Penamacor
De castro romanizado
Onde terá nascido Vamba
Rei godo eternizado
Eis que regressa D. Sancho
Que também te deu foral
E com D. Afonso III
Tiveste Feira anual
Vem então D. Dinis
De visões largas, como se diz.

E no livro das fortalezas
Duarte de armas escreve
Que as obras de remodelação
Torre de menagem descreve
E na guerra da Restauração
A fronteira de Penamacor
Cresceu em Conselho de Guerra
Que aumentou seu valor
Castelo Melhor e Marquês
Reforçaram muralhas que pólvora desfez.

Mais tarde as pedras usadas
Para se fazerem moradas
Mas o Domus Municipalis
Fortaleceu suas fachadas
E no final do século XX
É Monumento Nacional
Que se mantém alerta na vila
Com sua Torre principal
Para que recordemos e sempre
O seu valor monumental.

E lembro ainda a lenda
Que fez surgir o desejado
Como se Sebastião fosse
Pelo povo, ai, tão amado.
Ali foi então acolhido
Como Rei e proclamado
Porém o demo tapa e destapa
Foi descoberto e castigado
Mas Penamacor ainda vence
E a quem o visita, convence.

O meu carinho a Penamacor

«O Cheiro das Palavras», poesia de Teresa Duarte Reis
netitas19@gmail.com

O secretário-geral do Partido Socialista vai estar em Penamacor, a sua terra natal, no dia 5 de Agosto (domingo), para apresentar o livro «As Estranhas e fantásticas histórias de Jolon», que reúne textos de Jolon, o correspondente do Jornal do Fundão naquele concelho.

Segundo noticia a agência Lusa, José Lopes Nunes (Jolon) nasceu na freguesia de Aranhas, Penamacor, a 29 de Setembro de 1943, e foi chefe de redacção do jornal A Verdade de Penamacor, do qual António José Seguro era director.
O livro das edições A23 percorre, ao longo de 300 páginas, os últimos 40 anos da vida do concelho do distrito de Castelo Branco, destacando tradições, profissões em vias de extinção e «histórias fantásticas de velhotes que povoam a paisagem humana da raia», refere a editora em comunicado.
O livro será apresentado às 18h30 por António José Seguro e o director do Jornal do Fundão Fernando Paulouro Neves, no auditório da pólo da Academia de Música e Dança de Penamacor, no antigo quartel militar da vila.
plb

A freguesia de Vale da Senhora da Póvoa vai estar em festa nos dias 2, 3, 4 e 5 de Agosto. No dia 2, festeja o seu 55º aniversário, data em que passou a ser designada pelo actual nome, pois anteriormente denominava-se Vale de Lobo.

A fim de comemorar esta data, vai a Junta de Freguesia iniciar os festejos com uma sessão solene no seu salão às 18h30, contando com alguns oradores. Às 20 horas, O Grupo Etnográfico e o Rancho Folclórico, ambos de Penamacor, brindarão os presentes com as suas actuações.
Os festejos continuam no dia 3 com a actuação do Grupo «As cantadeiras de Caria» pelas 20 horas, seguindo-se pelas 21h30 a participação da Banda Filarmónica União de Aldeia de João Pires, que se prolongará até às 23 horas.
O dia 4 será dedicado a Santiago, padroeiro da freguesia, cuja festa costuma ser realizado em meados de Agosto, mas este ano, excepcionalmente decorrerá mais cedo. A actividade musical começará às 20 horas com o Grupo de Cantares do Pedrógão de S. Pedro (Penamacor), seguindo-se às 22 horas o momento musical alto da festa com a actuação de Arlindo de Carvalho, acompanhado por Filipa Melo e Grupo Coral da Soalheira. Às 24 horas, será a vez do baile, com o organista Virgílio Faleiro que brindará os presentes com sua música.
O dia 5 começa com a chegada da Banda Filarmónica Boa Vontade Lorvanense, que percorrerá as ruas da aldeia. Às 9 horas será celebrada Missa em honra do Padroeiro Santiago – musicalmente acompanhada pelos músicos desta banda e pelo Grupo Coral Litúrgico, seguida de Procissão.
Às 12 horas, a Banda fará a tradicional arruada e pelas 17 horas dará um concerto dedicado a todos os presentes.
Às 18 horas o Grupo de Cantares desta aldeia, Grupo de Cantares de Vale da Senhora da Póvoa, estará presente com as suas cantigas populares.
Às 20 horas será a vez do Grupo de Cantares da Ribeira da Meimoa brindar os presentes com a sua música.
Às 22 horas haverá «Fados ao Luar» pelo Grupo de Fado da Guarda com António Pinto na Guitarra Portuguesa, Artur Conde na Viola, e vozes de Emília Leitão, José Coelho e Artur Conde.
Os festejos terminam com a actuação do Duo «Ana e Orlando» que abrilhantarão o baile a partir das 24 horas.
Além de todo este elenco musical, haverá todos os dias uma exposição e comercialização de artesanato e produtos locais, jogos tradicionais e um esmerado serviço de Bar.
Américo Valente

Penamacor prepara-se para receber a 3.ª edição das Terapias Alternativas, o que acontece já no próximo fim de semana, nos dias 7 e 8 de Julho.

Este verdadeiro festival de saúde conta com a participação de 25 terapeutas, oriundos de norte a sul do país. Do vasto programa destacam-se terapias como o reiki, leitura da aura, tarot, reflexologia, quiromassagem, yoga, fascioterapia, shiatsu, meditação com taças tibetanas, constelações familiares, etc.
Paralelamente decorrem workshops, palestras e actividades para crianças. Um bar com comidas e bebidas saudáveis, uma feira de artesanato ecológico e até uma exposição de escultura da autoria de Luís Pinheiro, complementam o vasto leque de ofertas para quem optar por esta experiência única na região.
Definitivamente, este é o fim-de-semana mais Zen da Beira Interior.

PROGRAMA
Dia 7
Sala polivalente
15-17 h: Workshop «Ame-se e cure a sua vida, baseado no método Louise Hay»; Antónia Gaspar e Isabel Gomes
17-20 h: Workshop «Bonsai», Márcio Meruje
21-22 h: Palestra «Biossintonia e a anatomia livre», Vanda Vaz de Carvalho
22-23 h: Palestra sobre método inovador «Q-Life», Sandra Jorge e Daniel Fernandes – Spirit Peace

Sala infantil
15-16 h: Mini workshop «Técnicas de meditação e relaxamento», José Martins – Espaço Lotus
16-19 h: «Constelações familiares», Bernardo Ramirez
19-20 h: Mini workshop «Auto-massagem», José Martins – Espaço Lotus
10-21 h: «Stanupzem», José Martins – Espaço Lotus
21-22 h: Concerto «Taças de cristal», José Martins – Espaço Lotus

Pátio das Tílias
17-18:30 h: Yoga do riso; Hermínia e Maria Barbosa – Belorriso
18:30-19:30 h: Meditação activa Osho – Heart Chakra Meditation, Isabel Gomes
19:30-21:00 h: Kundalini Yoga; Sónia Martins
21-23 h: Biodanza, Ana Alçada

Pátio das Laranjeiras
22:30-24 h: Actuação do Grupo Velha Gaiteira

Sala dos Escuteiros – Actividades para crianças
15-16 h: Kundalini Yoga para bebés (3 aos 5 anos), Sónia Martins
16-16:45 h: Atelier de manualidades, Hermínia e Maria Barbosa
16:45-17:15 h: Atelier de reciclagem, Isabel Ribeiro
18-19:30 h: Actividades com mandalas, Antónia Gaspar

Dia 8
Sala polivalente
15-16:30 h: Workshop Tarot, Ana Vitória – Estrela Zen
16:30- 18:30 h: Constelações familiares, Bernardo Ramirezo
18:30-19:30 h: Palestra sobre método inovador Q-Life, Sandra Jorge e Daniel Fernandes – Spirit Peace
19:30-20:30 h: Palestra «O Reiki na Educação», Vanda Vaz de Carvalho – Associação Portuguesa de Reiki de Castelo Branco

Sala infantil
15-16 h: Mini workshop «Técnicas de meditação e relaxamento», José Martins – Espaço Lotus
16-17 h: Meditação/visualização criativa, Antónia Gaspar e Isabel Gomes
17-18 h: Mini workshop auto-massagem, José Martins – Espaço Lotus
18:15-18:30 h: Stanupzem, José Martins – Espaço Lotus
18:30-19:30 h: Actividades com Mandala, Cidália Godinho – Academia dos Sentidos

Pátio das Tílias
17:30-18 h: Yoga do riso, Hermínia e Maria Barbosa – Belorriso
18-19 h: Drum Circle Songs, Isabel Gomes
19-20:30 h: Kundalini Yoga, Sónia Martins
20:30-21:30 h: Biodanza, Ana Alçada

Sala dos Escuteiros – «Actividades para crianças»
15-16 h: Kundalini yoga para bebés (3 aos 5 anos), Sónia Martins
16-16:45 h: Atelier de manualidades, Hermínia e Maria Barbosa
16:45-17:15 h: Atelier de reciclagem, Isabel Ribeiro
18-19:30 h: Actividades com Mandalas, Antónia Gaspar

As restantes actividades, individuais, decorrem entre as 15h e as 23h, por marcação, pelo valor simbólico de 10 euros.
As actividades de grupo são por donativo.
O Workshop Bonsai, tem uma contribuição de 15 euros, com oferta de um bonsai, documentação e certificado de participação
plb (com CMP)

O Padre António Manuel Moiteiro Ramos, natural da freguesia de Aldeia de João Pires, no concelho de Penamacor, e actual pároco da Sé e de São Vicente, na cidade da Guarda, foi nomeado Bispo Auxiliar de Braga pelo Papa Bento XVI nomeou como bispo auxiliar da Arquidiocese de Braga o padre António Manuel Moiteiro Ramos, pároco da Sé e de São Vicente, na cidade da Guarda.

Bispo António Manuel Moiteiro Ramos - Aldeia João Pires - Penamacor - Bispo Auxiliar BragaEstá marcada para o dia 12 de Agosto, na Sé da Guarda, a ordenação Episcopal de D. António Manuel Moiteiro Ramos, com o título de Cabarsussi. Será ordenado pelo Cardeal D. José Saraiva Martins, sendo consagrantes o Bispo da Guarda, D. Manuel da Rocha Felício e o Arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga.
O Padre António Manuel Moiteiro Ramos nasceu a 17 de Maio de 1956, na freguesia de Aldeia de João Pires, concelho de Penamacor e distrito de Castelo Branco, na diocese da Guarda.
Frequentou os Seminários Diocesanos do Fundão e da Guarda, sendo ordenado sacerdote a 8 de Abril de 1982 e nomeado Vigário Paroquial das paróquias de São Vicente e de São Miguel da Guarda. Em 1987 foi nomeado pároco, como membro de uma equipa sacerdotal, das paróquias de São Miguel da Guarda, Alvendre, Avelãs de Ambom, Rocamondo e Vila Franca do Deão e, em 1996, assume o cargo de Director Espiritual do Seminário Maior da Guarda, acumulando, ao mesmo tempo, com a assistência pastoral às paróquias de João Antão, Santa Ana d’Azinha e Panoias. Em 2006, e também como membro de uma equipa sacerdotal, foi nomeado pároco da Sé e de São Vicente, na cidade da Guarda.
Para além da paroquialidade exerceu, ao longo destes 30 anos de sacerdote, outros serviços na diocese da Guarda, tais como o de Responsável pelos Departamentos de Catequese da Infância e Adolescência e do Ensino da Igreja nas Escolas e, actualmente, o de Director do Secretariado Diocesano da Educação Cristã, Coordenador da Pastoral, Assistente Diocesano das Conferências Vicentinas, Membro do Conselho Presbiteral, do Conselho Episcopal e do de Pastoral.
Em 3 de Setembro de 2005 foi nomeado Assistente Geral da Liga dos Servos de Jesus, uma Associação Pública de Fiéis, fundada, em 1924, pelo bispo auxiliar da diocese da Guarda, o Servo de Deus D. João de Oliveira Matos, tendo, no momento actual, 23 comunidades em Portugal e uma em Angola e, em 2006, Vice-Postulador do Processo de Beatificação e Canonização do Servo de Deus.
Entre 1984-1986 fez a licenciatura em Teologia, com especialidade em catequética, no Instituto Superior de Teologia San Dâmaso, em Madrid, filiado na Universidade Pontifícia de Salamanca e, nos anos 1994-1996, frequentou as aulas no Instituto Superior de Pastoral, em Madrid, concluindo o doutoramento em Teologia Pastoral, em 1997, com a tese «Os catecismos portugueses da infância e adolescência de 1953-1993». Desde 1987 foi professor de catequética no Seminário Maior da Guarda e, actualmente, é professor de teologia pastoral no Instituto Superior de Teologia Beiras e Douro, com sede em Viseu.
De entre as várias publicações do autor destacamos as que se dedicam à catequese e à formação de catequistas:
1991 – Membro da equipa que elaborou os catecismos do Programa Nacional de Catequese Jesus gosta de Mim (1º ano) e Estou com Jesus (2º ano).
1998 – Guia de leitura do Directório Geral de Catequese.
1998 – Os catecismos portugueses da infância e adolescência de 1953-1993.
2003 – A catequese na diocese da Guarda.
2006 – Procuramos o rosto de Deus e Celebramos o encontro com Cristo.
Pe. Hélder Lopes

Para quem vai estar pelo concelho de Penamacor no fim-de-semana que se aproxima, há duas sugestões, promovidas pela Câmara Municipal.

Na freguesia de Águas, pode-se conciliar a visita à bela igreja matriz da aldeia, projectada por Nuno Teutónio Pereira, com a audição da Orquestra de Sopros da Academia de Música e Dança do Fundão, que ali se vai apresentar pelas 16 horas do dia 10 de Junho (domingo).
No mesmo dia, em Penamacor, tem lugar o VI Encontro de Música Tradicional, promovido pelo Rancho Folclórico de Penamacor. A festa decorre na agradável Praça Nova do ex-Quartel, com início previsto para as 15 horas.
plb

A Comissão Política Concelhia da Juventude Social-Democrata (JSD) de Penamacor culpabiliza a maioria Socialista pelos retrocessos na economia Penamacorense, lamentado que os responsáveis autárquicos prefiram investir nos Concelhos vizinhos em vez de investirem no Concelho em que governam.

Em comunicado, a JSD de Penamacor critica as sucessivas atitudes dos governantes do Município, que optam por dar lucro aos empresários de concelhos vizinhos, dando-lhes oportunidades de investimento com manifesto prejuízo para Penamacor.
Renato Silva, presidente da JSD de Penamacor, diz que as situações são muitas e dá como exemplo o Lar D. Barbara Tavares da Silva, instituição de solidariedade social dirigida por Domingos Torrão, presidente da Câmara, que compra os medicamentos às farmácias dos concelhos vizinhos e não às farmácias de Penamacor, contribuindo para os retrocessos da economia do concelho.
Critica ainda algumas Juntas de Freguesia que assinaram protocolos com as farmácias de concelhos vizinhos, para que estas se deslocarem às extensões de saúde, fornecendo os medicamentos aos utentes.
Renato Silva considera estas atitudes como desprezo para com os empresários, «têm sido inúmeras as situações em que os responsáveis políticos ignoram os empresários do Concelho, desde dos serviços de restauração ao sector farmacêutico».
«Têm sido muitas as críticas feitas pelos responsáveis autárquicos, ao poder central pela falta de investimento no Interior, mas afinal constatamos que o desinteresse em investir no Interior, nas terras que governam é dos próprios governantes concelhios», conclui Renato Silva.
plb

A Feira do Livro de Penamacor já decorre na Biblioteca Municipal, onde irá permanecer até ao final do mês de Abril.

Ficção, auto-ajuda, biografias e livros infantis, são exemplos do que se pode encontrar no certame.
O destaque vai porém para a visita da escritora Catarina Águas, que no dia 28 de Abril, pelas 14h30, fará a apresentação do livro «Letras com História».
Em simultâneo com a Feira do Livro, a Biblioteca Municipal acolhe até ao final do mês de Abril a exposição «Pedras de Leitor». A mostra, baseada no trabalho de Madalena Bensusan, visa a divulgação do livro e da leitura.
«Um dia, olhando para o Tejo, imaginei pequenas criaturas sobre as rochas adaptando as suas formas a cada uma delas, em busca da posição ideal para a leitura. Foi assim que surgiu esta exposição, juntamente com a mensagem que pretende transmitir, a de que é urgente e necessário que todos façamos uma corrida ao livro», refere a autora.
O horário da feira/exposiçãoé o seguinte: segunda a sexta-feira, das 10 às 13 horas e das 14 às 18 horas.
plb (com CM Penamacor)

«A Estátua» e «Caminhos de Liberdade», primeiros livros de José António Pinho, vão ser apresentados em Penamacor, no próximo dia 14 de Abril, pelas 16 horas, no auditório da Escola de Música, sito no ex-Quartel.

Defensor da liberdade e dos direitos dos trabalhadores, o autor cedo viria a conhecer a perseguição e várias prisões civis e militares durante o Estado Novo. A 1ª Companhia Disciplinar de Penamacor, onde permaneceu entre Maio de 1962 e Setembro de 1963, fez parte desse roteiro imposto pela sua postura de opositor ao regime, razão por que, volvidos 50 anos, faz questão de aqui apresentar as suas primeiras obras, que relatam, justamente, os acontecimentos determinantes que viveu na sequência da campanha de Humberto Delgado e das eleições presidenciais de 1958.
O acto enquadra-se nas comemorações do 38º aniversário da Revolução de Abril.
Para complementar a apresentação, o grupo Lua Nova e o duo António Duarte e Paulo Madeira recordarão algumas das canções de intervenção que marcaram a luta pela liberdade no tempo da ditadura.
plb (com CM Penamacor)

A agência Lusa noticiou que na Aldeia de João Pires, concelho de Penamacor, aos sábados, um grupo de mulheres esquece as limitações da idade e puxa pelo físico para aprender técnicas de defesa pessoal.

Nunca foram assaltadas, nem vivem com medo, mas «é uma forma de ganharem autoconfiança e estarem activas», como diz à agência Lusa o instrutor Alberto Mariano, voluntário que guarda os sábados para dinamizar actividades na região onde nasceu.
Além disso, praticam truques que podem usar «em último recurso», numa situação de risco.
Pode faltar agilidade «para fazer a espargata», mas «há técnicas específicas» que a população sénior pode usar: «por exemplo, quem já não levanta bem o pé, pode magoar a canela de um agressor».
Numa só tarde, Filomena Pires, de 74 anos, aprendeu a usar o movimento de braços com que despe uma camisola para afastar os braços de um estrangulador.
Lado a lado com outras dez vizinhas, descobriu que basta girar o pulso para fugir de quem a agarre e ficou a saber como dobrar o braço sobre o peito para travar algumas agressões.
plb (com Lusa)

Domingos Torrão, presidente da Câmara Municipal de Penamacor, opõem-se frontalmente ao eventual encerramento do tribunal, pois as populações não podem ficar longe da justiça.

O autarca considera que a reforma do mapa judiciário não leva em conta as diferentes realidades entre um território urbano e um território rural, constituindo o fecho dos tribunais mais uma «machadada no interior do país». «Não há transportes públicos com regularidade e os poucos que há são comparticipados pelas câmaras municipais», facto que por si só inviabiliza qualquer solução que coloque a justiça longe do concelho.
Quanto ao desempenho do tribunal de Penamacor, medido pelo número de processos abertos ao logo do ano, critério que serviu de base à decisão governamental, Domingos Torrão contesta as contas do governo: «há todo um trabalho do Ministério Público que ultrapassa em larga medida todos os números que são apontados».
O presidente lembra ainda, em declarações à Lusa, que «o encerramento de serviços contribui ainda mais para a desertificação humana do território».
O tribunal de Penamacor está instalado no ex-quartel, num espaço da câmara municipal onde funcionam outros serviços públicos. «O Ministério da Justiça não paga renda e a câmara cobra apenas a água», informou Domingos Torrão.
Os critérios que levaram à elaboração da proposta prendem-se com o número de processos (os que têm menos de 250 devem encerrar), com a distância entre o tribunal a encerrar e o que o vai acolher (menos de uma hora de viagem), com a qualidade das instalações e com o facto de estas serem ou não do Ministério da Justiça.
No caso de Penamacor, não está ainda esclarecido se a alternativa passa por Castelo Branco ou Covilhã.
plb

TERRA DO FOGO – O Madeiro de Penamacor, já reconhecido como o maior Madeiro do país, foi votado pelos portugueses como a tradição de Natal mais Criativa no Movimento SIM Natal, patrocinado pela Samsung. A sinopse do filme diz-nos que Miguel faz uma viagem até Penamacor para passar as férias junto do primo João e dos seus tios. O que ele não sabe é que o Natal em Penamacor vai ser muito diferente do que ele conhece. O fogo alimenta histórias de mistério e Penamacor é a Terra do Fogo.

jcl

TERRA DO FOGO – O Madeiro de Penamacor, já reconhecido como o maior Madeiro do país, foi votado pelos portugueses como a tradição de Natal mais Criativa no Movimento SIM Natal, patrocinado pela Samsung. A sinopse do filme diz-nos que Miguel faz uma viagem até Penamacor para passar as férias junto do primo João e dos seus tios. O que ele não sabe é que o Natal em Penamacor vai ser muito diferente do que ele conhece. O fogo alimenta histórias de mistério, e Penamacor é a Terra do Fogo.

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TERRA DO FOGO – O Madeiro de Penamacor, já reconhecido como o maior Madeiro do país, foi votado pelos portugueses como a tradição de Natal mais Criativa no Movimento SIM Natal, patrocinado pela Samsung. A sinopse do filme diz-nos que Miguel faz uma viagem até Penamacor para passar as férias junto do primo João e dos seus tios. O que ele não sabe é que o Natal em Penamacor vai ser muito diferente do que ele conhece. O fogo alimenta histórias de mistério e Penamacor é a Terra do Fogo.

jcl

TERRA DO FOGO – O Madeiro de Penamacor, já reconhecido como o maior Madeiro do país, foi votado pelos portugueses como a tradição de Natal mais Criativa no Movimento SIM Natal, patrocinado pela Samsung. A sinopse do filme diz-nos que Miguel faz uma viagem até Penamacor para passar as férias junto do primo João e dos seus tios. O que ele não sabe é que o Natal em Penamacor vai ser muito diferente do que ele conhece. O fogo alimenta histórias de mistério e Penamacor é a Terra do Fogo.

jcl

TERRA DO FOGO – O Madeiro de Penamacor, já reconhecido como o maior Madeiro do país, foi votado pelos portugueses como a tradição de Natal mais Criativa no Movimento SIM Natal, patrocinado pela Samsung. A sinopse do filme diz-nos que Miguel faz uma viagem até Penamacor para passar as férias junto do primo João e dos seus tios. O que ele não sabe é que o Natal em Penamacor vai ser muito diferente do que ele conhece. O fogo alimenta histórias de mistério e Penamacor é a Terra do Fogo.

jcl

TERRA DO FOGO – O Madeiro de Penamacor, já reconhecido como o maior Madeiro do país, foi votado pelos portugueses como a tradição de Natal mais Criativa no Movimento SIM Natal, patrocinado pela Samsung. A sinopse do filme diz-nos que Miguel faz uma viagem até Penamacor para passar as férias junto do primo João e dos seus tios. O que ele não sabe é que o Natal em Penamacor vai ser muito diferente do que ele conhece. O fogo alimenta histórias de mistério, e Penamacor é a Terra do Fogo.

Madeiro de Natal em Penamacor

jcl

A Assembleia Geral da Rede de Judiarias de Portugal aprovou, por unanimidade, no dia 14 de Dezembro, em Trancoso, a adesão dos Municípios de Sabugal e Alenquer.

Os municípios do Sabugal e de Alenquer são os mais recentes membros da Rede de Judiarias de Portugal. A adesão dos dois novos membros foi aprovada na Assembleia Geral que decorreu na quarta-feira, 14 de Dezembro, em Trancoso.
A Rede de Judiarias de Portugal é constituída pelos municípios de Trancoso, Belmonte, Castelo de Vide, Freixo de Espada à Cinta, Guarda, Lamego, Penamacor, Tomar e Torres Vedras e a Entidades Regionais de Turismo do Alentejo, do Algarve, do Douro, de Lisboa e Vale do Tejo, da Região Oeste, da Serra da Estrela, pela Comunidade Judaica de Belmonte e agora também pelos municípios do Sabugal e Alenquer.
Na reunião magna foi presidida por Luís Garcia, presidente da Entidade Regional de Turismo do Oeste, a reunião tomou conhecimento dos elementos propostos por Jorge Patrão, secretário-geral desta associação e presidente da Entidade Regional de Turismo Serra da Estrela para a constituição do Conselho Consultivo.
Integram o órgão consultivo Yehud Gol (enquanto cidadão mas também Embaixador de Israel em Portugal), Isaac e Miriam Assor (presidentes das Comunidades Judaicas de Lisboa e Porto, o rabino Elisha Salas, os investigadores Jorge Martins, Carla Santos e Antonieta Garcia, o escritor Richard Zimler, o arquitecto António Saraiva (Associação para a Promoção da Guarda), Roberto Bachmann (presidente do Centro de Estudos Judaicos), o director-geral da Brussells Airlines, a directora do Museu Virtual de Aristides Sousa Mendes (Cônsul de Bordéus), Mónique Benveniste (presidente da Comissão Executiva da Cátedra de Estudos Sefarditas, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa), António Fidalgo (Universidade da Beira Interior), Filomena Barata (Universidade de Évora) e Marina Pignateli (Universidade Técnica de Lisboa).
Jorge Patrão aproveitou para dar conta da intenção e interesse já manifestados para aderirem à Rede de Judiarias de Portugal por parte das Câmaras Municipais de Vila Nova de Paiva, Santarém, Torre de Moncorvo, Leiria, Évora, Óbidos e Castelo Branco.
O dirigente revelou ainda que foram já identificadas mais de cinco centenas de inscrições cruciformes atribuídas aos cristãos-novos na região da Serra da Estrela das quais mais de 180 na Judiaria de Trancoso.
Foi salientada por Jorge Patrão a preocupação de alguns dos Municípios que pretendem aderir ou que integram já a Rede de Judiarias de Portugal na reconstrução e reabilitação de áreas onde viveram os Judeus, citando o caso de Vila Nova de Paiva cujo Município e autarquia local pretende reabilitar o edifício da antiga Sinagoga e zona envolvente, o mesmo acontecendo em Malhada Sorda (Almeida) onde existe um edifício conhecido por «Esgoga» que seria «Esnoga» nome pelo qual era conhecida na Idade Media a Sinagoga.
A finalizar deu a conhecer a pretensão de ser apresentada uma pré-candidatura às Redes Culturais Europeias – Projecto Multiregiões na sequência da reunião com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional CCDR-Centro.
jcl (com Gab. Com. Imagem da C.M. Trancoso)

O Movimento Sim – pela criatividade em Portugal, anunciou que «O Maior Madeiro do País», de Penamacor, foi eleita a tradição de Natal mais criativa de Portugal, após uma votação através da Internet.

O Madeiro de Penamacor, que venceu de forma expressiva, dará agora o mote a uma curta-metragem da autoria do realizador Manuel Pureza, que já está em Penamacor para acompanhar os preparativos da tradição natalícia.
Manuel Pureza é um jovem cineasta que já trabalhou com vários realizadores portugueses e estrangeiros. Conta já com várias curtas-metragens e videoclips, dos quais se destacam os telediscos dos Macacos do Chinês. Lua Vermelha e Rosa Fogo são exemplos dos seus mais recentes trabalhos.
O Madeiro de Penamacor é a maior fogueira de Natal do país. Todos os anos, com o aproximar do Natal, os jovens em idade de cumprir o serviço militar unem-se para cortar e transportar os troncos que alimentarão a fogueira para aquecer o Menino Jesus. O grande monte de madeira, depositado no adro da igreja, é ateado ao cair da noite do dia 23 e mantém-se aceso durante vários dias.
Em Penamacor, a chegada do Madeiro tem data marcada, e o acto assume foros de festividade. A função inicia-se no dia 8 de Dezembro, quando a população acorre generosamente à rua para saudar o cortejo de tractores e reboques, em número que procura sempre bater o antecedente, onde os jovens atiram à rebatina os frutos do ramo de laranjeira que a praxe manda trazer, cantando acompanhados à concertina.

O Capeia Arraiana, que apoiou a candidatura do «maior madeiro do País» à tradição de Natal mais criativa de Portugal, congratula-se com o resultado da votação. Parabéns Penamacor!
plb

O maior Madeiro de Portugal, o de Penamacor, têm a ambição de ser votado como a tradição de Natal mais criativa de Portugal, concorrendo contra outras duas tradições populares: a Saída dos Reis, em Vila do Conde, e a Festa de Santo Estêvão de Ousilhão, em Bragança.

Madeiro de Penamacor

Madeiro Penamacor - SamsungA iniciativa partiu do Movimento SIM, o qual tem por objectivo defender as tradições portuguesas. Após uma primeira análise às mais significativas tradições de Natal em Portigal, o Movimento seleccionou três, que agora submeteu a votação na internet.
A tradição que for escolhida como a mais significativa vai dar lugar a um filme, do realizador Manuel Pureza.
O chamado Madeiro de Penamacor consiste na maior fogueira de Natal do País. A madeira para a fogueira é todos os anos acumulada no adro da igreja, numa tarefa colectiva organizada pelos jovens que em cada ano «dão o nome para a tropa». Tractores e camiões carregam os tocos, formando uma enorme carambola, o Madeiro, a que deitam o fogo na noite de Natal, devendo manter-se aceso até ao dia de Reis.
A Saída dos Reis, é uma tradição de Vila do Conde, que se realiza a 5 de Janeiro, noite em que os três Reis Magos saem à rua, vestidos a rigor e montados em cavalos. Partem da igreja de Nossa Senhora da Lapa e percorrem a cidade, visitando algumas casas durante o percurso. Esta tradição é mantida pela Confraria de Nossa Senhora da Lapa.
A Festa de Santo Estêvão de Ousilhão (Bragança), também chamada de Festa dos Rapazes, inscreve-se no contexto das festas nordestinas realizadas no ciclo dos 12 dias, do Natal aos Reis. A festa inicia-se no dia 24 de Dezembro após a missa do galo, com o leilão dos chocalhos pertencentes ao espólio de Santo Estêvão. Na tarde do dia de Natal, realiza-se uma ronda de boas festas com visita cerimonial a todos os vizinhos, feita pelos moços que envergam lenços garridos e chapéus enfeitados com fitas de seda, tocando castanholas, bombo, gaitas de foles e caixa. Os moços dançam e tocam castanholas em torno de uma mesa devidamente arranjada e guarnecida de iguarias.

Capeia Arraiana apoia a eleição do Madeiro de Penamacor como a tradição de Natal mais criativa de Portugal. Vote Aqui.
plb

Foi inaugurado no início do presente ano lectivo 2011/12 o Centro Escolar de Penamacor para alunos do pré-escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico. Reportagem e edição da jornalista Andreia Marques com imagem de Ricardo Henriques da Redacção da LocalVisãoTv (Castelo Branco).

Local Visão Tv - Guarda
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jcl

O Documento Verde da Reforma da Administração Local, apresentado pelo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, estabelece critérios para a redução de juntas de freguesias que, aplicadas ao distrito da Guarda fazem com que desapareçam 212 freguesias, num total de 336. No concelho do Sabugal desaparecerão 20 freguesias.

O documento, que tem por epígrafe «Uma Reforma de Gestão, uma Reforma de Território e uma Reforma Política», define uma metodologia baseada em critérios orientadores (demográficos e geográficos) que deverão presidir à nova organização autárquica.
Da aplicabilidade desses critérios orientadores elaborou-se um mapa que aponta para a agregação ou fusão de muitas freguesias, que, no caso do distrito da Guarda, se eleva a 212.
Vejamos as freguesias que vão desaparecer em cada concelho se a reforma autárquica avançar nos exactos termos em que está definida no Documento Verde.
Sabugal (desaparecem 20 freguesias, num total de 40): Águas Belas, Aldeia da Ribeira, Badamalos, Baraçal, Forcalhos, Lomba, Moita, Nave, Penalobo, Pousafoles do Bispo, Rapoula do Côa, Rendo, Ruivós, Ruvina, Seixo do Côa, Vale das Éguas, Valongo, Vila Boa, Vila do Touro. Vilar Maior.
Aguiar da Beira (sete freguesias, num total de 13): Eirado, Forninhos, Gradiz, Pinheiro, Sequeiros, Souto de Aguiar da Beira, Valverde.
Almeida (23 freguesias, num total de 29): Ade, Aldeia Nova, Azinhal, Cabreira, Castelo Bom, Castelo Mendo, Freixo, Junca, Leomil, Malpartida, Mesquitela, Mido, Monte Perobolço, Naves, Parada, Peva, Porto de Ovelha, São Pedro de Rio Seco, Senouras, Vale de Coelha, Vale da Mula, Vale Verde, Vilar Formoso.
Celorico da Beira (15 freguesias, num total de 22): Baraçal, Cadafaz, Carrapichana, Cortiçô da Serra, Lajeosa do Mondego, Linhares, Maçal do Chão, Mesquitela, Minhocal, Prados, Rapa, Salgueirais, Velosa, Vide Entre Vinhas, Vila Boa do Mondego.
Figueira de Castelo Rodrigo (12 freguesias, num total de 17): Algodres, Almofala, Cinco Vilas, Colmeal, Escarigo, Freixeda do Torrão, Penha de Águia, Quintã de Pêro Martins, Vale de Afonsinho, Vermiosa, Vilar de Amargo, Vilar Torpim.
Fornos de Algodres (11 freguesias, num total de 16): Cortiço, Fuinhas, Juncais, Maceira, Matança, Muxagata, Queiriz, Sobral Pichorro, Vila Chã, Vila Ruiva, Vila Soeiro do Chão.
Gouveia (cinco freguesias, num total de 22): Figueiró da Serra, Freixo da Serra, Mangualde da Serra, Vila Cortês da Serra, Vila Franca da Serra.
Guarda (39 freguesias, num total de 55): Adão, Albardo, Aldeia do Bispo, Aldeia Viçosa, Alvendre, Avelãs de Ambom, Avelãs da Ribeira, Benespera, Carvalhal Meão, Cavadoude, Codesseiro, Corujeira, Faia, Fernão Joanes, Gagos, Gonçalbocas, João Antão, Meios, Mizarela, Monte Margarida, Pêro Soares, Porto da Carne, Pousade, Ramela, Ribeira dos Carinhos, Rocamondo, Santana da Azinha, Jarmelo (São Miguel), Jarmelo (São Pedro), Seixo Amarelo, Sobral da Serra, Trinta, Vale de Estrela, Vela, Videmonte, Vila Cortês do Mondego, Vila Franca do Deão, Vila Garcia, Vila Soeiro.
Manteigas (uma freguesia, num total de quatro): Vale da Amoreira.
Mêda (13 freguesias, num total de 16): Aveloso, Barreira, Carvalhal, Casteição, Coriscada, Fonte Longa, Longroiva, Marialva, Pai Penela, Prova, Rabaçal, Ranhados, Vale Flor.
Pinhel (20 freguesias, num total de 27): Atalaia, Azevo, Bogalhal, Bouça Cova, Cerejo, Cidadelhe, Ervas Tenras, Ervedosa, Lamegal, Lameiras, Manigoto, Pereiro, Pomares, Póvoa D’ El-Rei, Safurdão, Santa Eufémia, Sorval, Valbom, Vale de Madeira, Vascoveiro.
Seia (10 freguesias, num total de 29): Cabeça, Carragozela, Folhadosa, Lajes, Santa Eulália, Santa Marinha, São Martinho, Sazes da Beira, Várzea de Meruge, Lapa dos Dinheiros.
Trancoso (26 freguesias, num total de 29): Aldeia Nova, Carnicães, Castanheira, Cogula, Cótimos, Feital, Fiães, Freches, Granja, Guilheiro, Moimentinha, Moreira de Rei, Palhais, Póvoa do Concelho, Reboleiro, Rio de Mel, Sebadelhe da Serra, Tamanhos, Terrenho, Torre do Terrenho, Torres, Valdujo, Vale do Seixo, Vila Franca das Naves, Vila Garcia, Vilares.
Vila Nova de Foz Côa (10 freguesias, num total de 17): Castelo Melhor, Chãs, Horta, Mós, Murça, Numão, Santa Comba, Santo Amaro, Sebadelhe, Touca.

A situação é muito diferente em Castelo Branco, onde a redução das freguesias levará apenas à agregação ou fusão de 39 em todo o distrito – as mesmas que desaparecem apenas no concelho da Guarda. Belmonte perde apenas uma freguesia – Colmeal da Torre – enquanto que Penamacor perde cinco – Águas, Aldeia de João Pires, Bemposta, Meimão e Vale da Senhora da Póvoa.
plb

A Câmara Municipal de Penamacor promove entre 24 de Outubro a 5 de Novembro o 1.º Festival Gastronómico do Borrego Churro.

1.º Festival Gastronómico do Borrego Churro - Penamacor

A Câmara Municipal de Penamacor vai promover, de 24 de Outubro a 5 de Novembro, o 1.º Festival Gastronómico do Borrego Churro, espécie ovina autóctone que tem o seu solar no Concelho de Penamacor. O principal objectivo deste festival é promover a ovelha churra em termos gastronómicos, como mais uma iguaria da cozinha regional da Beira Interior.
Restaurantes aderentes: O Tear (Meimoa), Santiago, Dois Pinheiros, Quartel, Jardim, Caçador (Penamacor) e Tapada da Horta (Pedrógão).
Pratos a concurso: Ensopado de Borrego Churro e Borrego Churro à moda da casa.
Conciliar tradição e inovação é o desafio que se coloca aos restaurantes concorrentes.
aps

A Câmara Municipal de Penamacor vai promover, de 24 de Outubro a 5 de Novembro, o 1º Festival do Borrego Churro, espécie ovina autóctone que tem o seu solar no Concelho de Penamacor. O principal objectivo deste festival é promover a ovelha churra em termos gastronómicos, como mais uma iguaria da cozinha regional da Beira Interior.

A iniciativa destina-se somente aos restaurantes do concelho de Penamacor, podendo os interessados solicitar o regulamento e enviar a inscrição para o e-mail: gab.cultura@cm-penamacor.pt, até ao próximo dia 14 de Outubro.

A defesa da ovelha churra do campo por parte do Município de Penamacor iniciou-se em 2003, quando se propôs reabilitá-la aos olhos dos produtores por ser um património único que interessava valorizar. O projecto, comparticipado pelo Programa Interreg, contou com as colaborações da Escola Superior Agrária de Castelo Branco e da Cooperativa Agrícola e Desenvolvimento Rural da Meimoa, à qual foi confiada a criação do Registo Zootécnico da Raça.
Conseguido o primeiro grande objectivo, o de salvar a raça da extinção, é agora urgente afirmar a ovelha churra como uma aposta certa no caminho da genuinidade e da superior qualidade dos seus atributos, quer no que respeita à carne como ao leite, contra a lógica da maior produtividade que as raças exóticas vieram proporcionar. Associada a estes atributos, a majoração conferida nos apoios comunitários vem também contribuir para a salvaguarda e viabilização deste importante património genético, fruto da evolução gerada na resistência às difíceis condições ambientais da região.
A ovelha churra caracteriza-se por apresentar uma cabeça pequena, revestida de lã no frontal e em grande parte dos queixos; orelhas curtas e horizontais; zonas deslanadas com pigmentação castanha. Tem pescoço curto e bem coberto de lã, tronco volumoso, peito estreito e costelas pouco arqueadas; dorso e rins curtos e de reduzida largura; garupa de pequenas dimensões e ligeiramente descaída; barriga revestida de lã.
plb (com CM Penamacor)

A Associação Solidariedade Sem Fronteiras, em colaboração com o Município de Penamacor, vai inaugurar no próximo dia 12 de Outubro, às 17 horas, no Mercado Municipal, uma Loja Social, cujo objectivo é recolher e disponibilizar bens novos ou usados provenientes de donativos.

Os donativos podem ser em dinheiro ou espécie, provindos de particulares ou empresas, e serão um importante contributo para suprir as necessidades de pessoas ou agregados familiares carenciados.
Os termos desta colaboração vêm dispostos num protocolo assinado pelas duas instituições. Segundo o acordo, a Câmara Municipal de Penamacor disponibiliza instalações, mobiliário e logística de transportes, enquanto à Associação compete a organização da loja, designadamente no que respeita a angariação de donativos e gestão de stock, sempre em articulação constante com o Gabinete Social da Câmara Municipal de Penamacor e com a Rede Social do Concelho.
Ainda em Penamacor, vai estar patente, na galeria da Casa do Castelo, de 6 a 30 de Outubro, uma exposição e venda de pinturas de José Santos Aguilar, que poderá ser apreciada de Segunda a Sexta-Feira, das 9h às 12h30 e das 14h às 17h30.
José Santos Aguilar nasceu a 7 de Abril de 1948 na freguesia de Dominguiso – Covilhã. Começou a pintar como autodidacta em 1975, frequentando mais tarde cursos de pintura, desenho e história da arte no IATA. e no ArCo.
plb (com CMP)

Em Penamacor, as crianças do pré-escolar e primeiro ciclo já começaram a ambientar-se àquela que, desde o dia 15 Setembro, é a sua nova escola. A Câmara ofereceu os livros a todos os alunos.

Foram muitos os pais que quiseram acompanhar os filhos neste dia de apresentação das novíssimas instalações do Centro Escolar de Penamacor, feita, na circunstância, pela coordenadora do equipamento, Professora Isilda, e pela representante da Câmara Municipal, vereadora Ilídia Cruchinho.
O novo Centro Escolar de Penamacor recebe cerca de 150 crianças do pré-escolar e do primeiro ciclo, provenientes da freguesia de Penamacor e daquelas que, por força das directivas do Ministério da Educação, viram encerradas as suas escolas.
As instalações agora disponíveis, que mereceram a aprovação unânime de todos os intervenientes do processo educativo, contemplam cozinha, refeitório, ginásio, balneários, biblioteca, parque infantil, polidesportivo e, é claro, salas de aula.
A Câmara Municipal de Penamacor, além de assumir os encargos com os transportes, refeições e apoio à família, brindou ainda todos os alunos com a oferta dos livros escolares para o ano lectivo que agora se inicia.
plb (com CMP)

Hoje, 15 de Agosto, celebra-se, como todos os anos, perto do Teixoso, a caminho da Covilhã, a festa e romaria da Senhora do Carmo. Em tempos idos, muita gente do Casteleiro deslocava-se neste dia para acorrer em massa a esta romaria – uma das cinco ou seis da região que concitavam a adesão das gentes da minha terra.

Santuário de Nossa Senhora do Carmo - Teixoso

José Carlos MendesNos anos 50 e 60, se bem me lembro, eram cinco as romarias a que as pessoas do Casteleiro aderiam em massa: Senhora do Bom Parto, no Terreiro das Bruxas; Santo Antão, em Sortelha; São Bartolomeu (Sã’ Bert’Lameu, como diz o Povo), nos Três Povos; Senhora da Póvoa, no então Vale de Lobo (hoje Vale da Senhora da Póvoa); e a já referida romaria da Senhora do Carmo.
Alguns também iam à Senhora da Graça, no Sabugal, mas eram poucos. Outros, menos ainda, iam à Senhora da Quebrada, na Benquerença.
Algumas linhas sobre cada uma destas festas profanas e romarias religiosas, no espírito de um tempo em que o místico e o ritual católico dominavam as mentes nestas terras da Cova da Beira.

Senhora do Bom Parto
Uma procissão da Moita para o Terreiro das Bruxas, missa e regresso era o ritual suficiente. O primeiro domingo de Maio é a data da romaria. O pessoal do Casteleiro, sobretudo os rapazes, faziam desta festa um campo de batalha com os rapazes das aldeias vizinhas – julgo que foi por isso que o Casteleiro deixou de marcar presença forte como já aconteceu antes, há 50 anos.

Santo Antão
É em Sortelha, na segunda-feira de Pascoela – domingo a seguir à Páscoa. Naqueles tempos, como se bebiam uns copos bem bebidos, às vezes também havia uns sopapos entre «amigos» dos arredores. Mas era uma festa e peras.

São Bartolomeu
Ia-se aos Três Povos, julgo que em Junho, para comprar sementes e produtos do género, destinados à faina agrícola. O São Bartolomeu teve muita fama no Casteleiro. Muitas pessoas deslocavam-se até lá, indo por Gralhais, uma anexa do Casteleiro, já nos limites da Freguesia que confinam com os Três Povos, concelho do Fundão.

Senhora da Póvoa
Esta era a rainha das festas e romarias para as pessoas do Casteleiro. Celebra-se sete semanas depois da Páscoa. Lá, valia tudo: para lá das cerimónias, havia a grande merenda familiar, os «sorvetes», as guloseimas para os mais pequenos, uns copos para os mais velhos e o monumental baile regional final no Largo do Casteleiro – como noutras terras dos arredores.
Se quiser ler alguns pormenores sobre esta romaria, pode aceder a este texto bem descritivo…

Senhora do Carmo
Uma romaria à moda antiga. O local é um ermo fora dos dias da festa. Mas nesse dia, é (era nesse tempo) um mar de gente. Pessoas de todo o lado, da Covilhã a Caria, do Casteleiro à Capinha, do Teixoso a toda a região da Serra. Era de facto muita gente.

E por fim…
Acrescento, à margem, que a ida todos os anos à Feira de Setembro, ao Sabugal, no primeiro domingo de Setembro, era para mim um momento ainda mais elevado e arrebatador do que as idas a qualquer das outras festas. Ia com os meus tios em cima de um carro de vacas carregadinho de melancias. Toda a noite a dormitar lá em cima, sobre uma «faxa» (feixe) de palha. Isso é que era vida. Daí por um mês, em fecho de ciclo das festas nos arredores, «Escola!» – e acaba-se o bem-bom das férias (nesse tempo as aulas recomeçavam em Outubro).
Se o leitor quiser, faça uma ronda por uns resquícios desta feira aqui.
«A Minha Aldeia», crónica de José Carlos Mendes

A Câmara Municipal de Penamacor requalificou a torre de menagem da vila, abrindo-a como miradouro e espaço museológico. O investimento permitiu a instalação de painéis informativos sobre a evolução histórica do concelho, uma maqueta sobre a antiga fortificação e uma montra que reúne alguns dos objetos descobertos nas escavações arqueológicas realizadas nos últimos anos.

Torre Menagem - Penamacor

O Castelo de Penamacor, entendido como toda a área amuralhada do antigo burgo medieval, continua a exercer sobre o visitante a atracção e o fascínio que emanam dos lugares históricos, seja por simples curiosidade, seja pela sensação aventurosa e romântica de um imaginado regresso ao passado que inspiram. A Torre de Menagem, singular monumento que impressiona pela sua extraordinária robustez, tornou-se de há muito na imagem que todo o visitante retém da vila. É, incontestavelmente, o símbolo de Penamacor.
A Câmara Municipal procedeu recentemente à beneficiação do seu interior, por forma a criar motivos adicionais de interesse ao visitante, procedendo a alguns apontamentos museográficos, baseados nos materiais levantados nas campanhas arqueológicas que decorreram nos últimos anos, bem como à implantação, no eirado, de um miradouro apoiado em painéis de leitura do horizonte e luneta telescópica. Na prática, estamos perante um centro de interpretação do antigo castelo, onde não falta uma maquete da vila medieval, tal como ainda se apresentava no século XVI.
Testemunhos arqueológicos indicam que houve em Penamacor uma ocupação romana, de natureza militar, para defesa da região e da estrada que de Alcântara (Espanha) passava pela Guarda em direção ao centro de Portugal. Não é de admirar que todos os povos que invadiram a Península conservassem a sua fortaleza.
Com o intuito de consolidar as suas vitórias sobre os muçulmanos, D. Sancho I doou Penamacor à Ordem do Templo, que ao que parece não fez o que se esparava, pois, 1187, D. Sancho I encontrou o lugar abandonado. Ordenou, então, a construção do castelo e da Torre de Menagem e a repovoação do lugar. Devido ao sucesso destas medidas, o rei concedeu-lhe foral, em 1189 ou 1199, promovendo-a a vila e cercando-a de uma forte muralha. o foral foi renovado em 1209 e confirmado por D. Afonso II, 1217.
Em 1300, D. Dinis mandou construir uma segunda muralha em redor da vila, para proteger a população que aumentara.
Durante os reinados de D. Fernando, D. João I e D. Manuel I foram feitas reparações, tendo este último concedido foral em 1510.
Aos poucos foi perdendo a sua importância defensiva, sendo afastada do serviço ativo no ano de 1834.
O que resta do castelo é uma extensão de muralha com uma porta de entrada fortificada a norte, agora transformada em museu; um pelourinho do século XVI em frente à entrada, no exterior da muralha; uma torre sineira, outrora, talvez, uma torre de menagem; e, uma torre de vigia imponente, construída por D. Manuel I.
No cimo do monumento encontra-se um miradouro equipado com painéis informativos e uma luneta, que proporciona uma vista de 360 graus.
No alto é possível observar Espanha, a aldeia histórica de Monsanto, Castelo Branco e as serras da Gardunha, Estrela e da Malcata.
A requalificação do espaço foi feita recorrendo a funcionários da Câmara Municipal de Penamacor e com um investimento de apenas 10 mil euros.
«Ainda há muito trabalho para fazer na zona histórica e neste momento estamos a delinear o acesso à própria torre», explica Domingos Torrão, presidente da Câmara Municipal de Penamacor.
Nos últimos anos, a autarquia reabilitou e transformou em posto de turismo a antiga casa da Câmara, recuperando ainda a torre do relógio e o mecanismo do mesmo.
Ao mesmo tempo patrocinou escavações arqueológicas que permitiram delinear a muralha, da qual restam apenas alguns vestígios.
Um dos golpes que a zona sofreu ao longo dos últimos séculos aconteceu em 1739, quando um raio atingiu o paiol junto à torre de menagem.
A explosão destruiu as construções em redor e, segundo relatos da época, deslocou a torre em dois palmos, sem que no entanto esta tivesse ruído até hoje.
Na base do monumento são ainda visíveis as brechas, que estão agora identificadas.
A violência da explosão foi tal «que uma trave foi cair a duas milhas daqui», explica Joaquim Nabais, técnico da Câmara Municipal de Penamacor.
Durante o mês de Agosto, a torre pode ser visitada gratuita e diariamente, às 11.00 e às 15.00 horas, independentemente do número de visitantes. Grupos de cinco ou mais pessoas podem solicitar visitas extraordinárias, devendo para isso dirigirem-se ao posto de informação turística, sito na rua se Santa Maria, 19, ao Cimo de Vila. A breve trecho, perspectiva-se um esquema de visitação pago e com guia.
jcl (com Gabinete de Imprensa da C.M. Penamacor)

A profusão de belíssimas fotografias, de excelente visibilidade e óptimo enquadramento, puxando à evidência os mais ínfimos pormenores de pessoas, cavalos e touros, quase ofuscam o também magistral texto do livro recentemente editado e lançado no Sabugal, intitulado «Forcão – Capeia Arraiana», da autoria de António Cabanas (texto) e Joaquim Tomé (fotografia).

António Cabanas é um apaixonado pelas terras da raia sabugalense, o que está bem patente no livro agora editado, que para este autor é uma revisitação às tradições raianas. A primeira incursão traduzida em livro foi em «Carregos, Contrabando da Raia Central» (2006), em que recolhe inúmeros testemunhos acerca da vida dos antigos contrabandistas, traçando o seu perfil e a sua vida de constante desafio ao perigo.
Mas se o contrabando era a exposição ao risco das balas dos fiscais da fronteira para garantia de sustento, a capeia do forcão é também uma forma de desafiar o perigo, mas desta feita para pura diversão nos dias de festejo.
Cabanas vai ao fundo da questão, procurando os mais longínquos vestígios que provam a ancestralidade das touradas na raia sabugalense, enquanto valor cultural e etnográfico que interessa preservar, apesar das polémicas à volta do sofrimento dos animais. E o autor, natural da Meimoa, e autarca empenhado no concelho vizinho de Penamacor, toca no âmago da questão ao pressentir o verdadeiro valor da alma raiana: «não basta assistir é preciso participar, ir ao encerro, comer a bucha, beber uns goles da borratcha e voltar com os touros, subir para as calampeiras, ser mordomo…».
Fazendo uma síntese do muito que já se falou e escreveu sobre a capeia arraiana, enquanto tradição popular única e mobilizadora de toda uma população, António Cabanas consegue traduzir aos leitores a emoção e o fascínio vivido pelos que se embrenham na festa dos touros. E, neste particular, foi necessário recorrer também ao talento do grande fotógrafo Joaquim Tomé, o Tutatux, que captou imagens que conferem magnanimidade à tradição. As imensas fotografias, ajudam quem lê os cuidados textos, a perceber que a capeia é algo único do mundo, apercebendo-se do valor supremo deste povo raiano, que nada teme e tudo desafia em nome de uma tradição que teima em manter viva.
Cabanas fala da origem imemorial do culto do touro, dos costumes taurinos na Península Ibérica testemunhados por Estrabão e das festividades tauromáquicas existentes em Portugal desde os alvores da nacionalidade, para assinalar que as touradas são algo de muito profundo na tradição popular.
Traça a diferença, de resto muito vincada, entre a corrida portuguesa e a espanhola, e embrenha-se a fundo na escalpelização do argumentário dos que defendem as touradas com unhas e dentes e daqueles que as criticam severamente. E, neste ponto, no que em particular se refere à capeia arraiana, descreve a forma como o espectáculo se humanizou: «já lá vai o tempo em que os touros eram lidados com garrocha e garrochão». A capeia deixou de ser selvajaria e tornou-se espectáculo com beleza, valentia e arte, onde o touro é tratado com dignidade, o que o leva a ser apreciado mesmo por muitos daqueles que não gostam de outro tipo de touradas.
Sobre as origens da «capeia», «folguedo» ou «corrida do boi», o autor rende-se à conclusão de que tal é de difícil constatação, enumerando porém as principais teorias conhecidas. A mesma dificuldade se constata na revelação da génese do uso do forcão, da realização do encerro, do passeio dos moços, do pedido da praça e demais rituais que estão associados à tradição taurina raiana. Referência ainda para o papel imprescindível de figuras típicas como o «tamborleiro» e o «capinha» espanhol, indispensáveis nas capeias de sabor mais original.
Um livro que é também um álbum fotográfico, que documenta melhor do que nunca a tradição raiana da capeia e que faz a síntese do que se disse e escreveu acerca de uma manifestação popular que constitui uma potencialidade que importa aproveitar.
Um livro que é essencial adquirir:
António Cabanas: kabanasa@sapo.pt; 968 492 522.
Joaquim Tomé: tutatux@gmail.com; 927 550 656.
Paulo Leitão Batista

JOAQUIM SAPINHO

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