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A exposição sobre a Capeia Arraiana organizada pela Associação Raiar, de Aldeia do Bispo, esteve patente ao público no Consulado de Portugal em Paris e mereceu uma reportagem da LusoPressTv.

jcl

Nos dias 22 e 23 de Setembro, a antiga vila medieval de Sortelha, no concelho do Sabugal, viaja ao encontro da história, revivendo os seus tempos de esplendor, quando era uma importante praça fortificada.

O evento inicia-se às 12:00 horas do dia 22 (sábado) com a abertura do mercado medieval, que terá tendas e tabernas à moda antiga. Nesse mesmo dia o programa horário segue com esta cronologia:
15:00: cortejo régio para receber El-Rei D. João III, o monarca lusitano que ocupou o trono de 1521 a 1557.
16:00: um mensageiro anuncia o início das negociações com Espanha da posse das riquíssimas ilhas Molucas.
17:00: disputa de um torneio de Armas a Cavalo.
19:00: um mensageiro traz novas sobre o império português no Oriente.
21:00: leitura de em edital régio acerca da colonização do Brasil.
23:00: espectáculo de malabares de fogo sobre a lenda do anel mágico de Sortelha.

No domingo, dia 23, a iniciativa Muralhas com História terá continuidade, obedecendo ao seguinte programa:
12:00: reabertura do mercado medieval.
13:00: visita do meirinho aos tendeiros e mestrais.
15:00: cortejo de fidalgos e demonstração de armas.
16:00: Anúncio do decreto régio que eleva Sortelha a cabeça de condado, seguido de folguedos com danças mouriscas e Suffi.
17:00: leitura de um auto com a notícia da introdução da Inquisição em Portugal.
18:00: representação de um auto de fé.
19:00: Aclamação de D. Sebastião como sucessor do trono de Portugal.
20:00: comeres e beberes nas tabernas do burgo.
22:00: encerramento dos festejos.

A representação dos tempos medievais é este ano alusiva ao reinado de D. João III, o rei piedoso e muito crente que herdou e administrou um império vastíssimo, que se estendia à África, ilhas atlânticas, Brasil, Índias e outras possessões portuguesas no Oriente. Iniciou a colonização do Brasil e introduziu a inquisição em Portugal. D. João III casou com Catarina da Áustria, infanta de Espanha, irmã mais nova do imperador Carlos V. O rei foi para além de inábil na governação (segundo a opinião da maioria dos historiadores), também muito infeliz, pois viu morrer todos os nove filhos que teve, tendo de deixar a coroa ao seu neto Sebastião.

A animação está a cargo da companhia de teatro Vivarte, um grupo dramaturgico, que funde a representação teatral com a recriação histórica enquadra no cenário onde actua.
A organização é da Câmara Municipal do Sabugal, que conta com apoio de fundos europeus para esta realização de animação da aldeia histórica de Sortelha.
plb

A Associação Sócio Terapêutica de Almeida (ASTA) realiza no pinhal circundante às suas instalações, na Cabreira, mais uma Feira de Solidariedade, pela qual conta recolher apoios para as suas actividades.

A oitava edição da Feira de Solidariedade realiza-se no próximo fim-de-semana, dias 21 e 22 de Julho, apostando em novas dinâmicas. A iniciativa conta com espectáculos diversos, exposições, tasquinhas, ateliers de pintura e muitas outras atractividades.
A Instituição Particular de Solidariedade Social de utilidade pública, foi fundada em 1998 por Maria José Dinis da Fonseca (mãe de um jovem com deficiência mental). Iniciou as actividades com 6 jovens na casa da fundadora, na aldeia onde nasceu, na Cabreira do Côa, Concelho de Almeida, tendo o projecto garantido o apoio da Segurança Social, o que lhe permitiu desenvolver-se e afirmar-se, expandindo as suas actividades na área pedagógica e sócio-terapêutica.
No ano passado a ASTA venceu o Prémio Manuel António da Mota, em resultado de ter sido considerada, a nível nacional, a melhor instituição de solidariedade no combate à exclusão social. Em resultado disso a instituição recebeu a visita pelo Presidente da República, Cavaco Silva, que quis conhecer e observar o trabalho de apoio aos deficientemente que ali é praticado com elevados níveis de sucesso.
A instituição acolhe também alguns jovens do concelho do Sabugal, que ali procuram as terapias adequadas, voltadas para a melhoria da autonomia e da auto-estima, com vista a proporcionar-lhes uma melhor condição de vida e uma melhor integração social.
plb

Nos próximos cinco dias o Sabugal recuará à Idade Média e ao convívio com os personagens da história: cavaleiros, peões, escudeiros, mercadores, pajens e donzelas vindos de todo o Reino de Portugal.

O evento «Sabugal surpreenda os sentidos» começa amanhã, dia 18 de Julho e manter-se-á até domingo, dia 22.
Dia 18: Arautos anunciam entrada Régia de D. Diniz e da Rainha Santa Isabel;
Dia 19: À mesa com El-Rey: Ceia Medieval;
Dia 20: Anúncio Público do Tratado de Alcanices; Rapto da Donzela Aldegundes pelos Cavaleiros de Sortelha;
Dia 21: Recriação Histórica do «Milagre das Rosas»; Assalto ao Castelo;
Dia 22: Bodas Senhoriais entre o Senhor de Sortelha e a Donzela Aldegundes.
A iniciativa é da Câmara Municipal do Sabugal, promovida pelas Aldeias Históricas de Portugal e co-financiada pelo QREN e o Mais Centro no âmbito da EEC do PROVERE.
plb

Realiza-se no Centro Histórico do Sabugal, entre os dias 18 a 22 de Julho, o evento «Viagens históricas – heranças», pelo qual se recriam cenas do Sabugal medieval.

Sob a conhecida epígrafe «Surpreenda os Sentidos», o programa do evento apresenta para o primeiro dia, 18 de Julho, quarta-feira, a acção dos Arautos anunciando a entrada de El Rei D.Dinis e da Rainha Santa Isabel na cidade. Para o dia 19, é tempo de ir à mesa com El-Rei numa deslumg«brante Ceia Medieval.
A 20 de Julho será feito o anúncio público do Tratado de Alcanices, pelo qual D. Dinis se apossará em definitivo do território de Riba Côa, dando-se ainda o rapto da donzela Aldegundes pelos Cavaleiros de Sortelha.
No dia 21 será recriado o famoso Milagre das Rosas, protagonizado pela rainha Santa Isabel perante o seu marido, El Rei D. Dinis, o que antecederá a representação de um assalto ao inexpugnável Castelo das cinco quinas.
No último dia, 22 de Julgo, haverá Bodas Senhoriais, que celebrarão a união entre o Senhor de Sortelha e a Donzela Aldegundes.
A organização do evento está a cargo da Câmara Municipal do Sabugal, sendo o promotor a entidade Aldeias Históricas de Portugal, conjuntamente com o PROVERE (Programa de Valorização Económica de Recursos Endógenos).
O evento será co-financiado pelo Mais Centro (Programa Operacional Regional do Centro), QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional) e Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
plb

Pela primeira vez a cidade do Sabugal entra na rota dos grandes eventos de morfologia canina, ao receber, nos próximos dias 28 e 29 de Abril, a XXII Exposição Canina Monográfica do Cão da Serra da Estrela e a I Exposição Canina Nacional.

No sábado, dia 28, com início às 10 horas, irá decorrer no Pavilhão Municipal a Exposição Monográfica do Cão da Serra da Estrela, uma organização da Liga dos Criadores e Amigos do Cão da Serra da Estrela (LICRASE) com o apoio da Câmara Municipal e da empresa municipal Sabugal+.
Esta exposição, que se realiza anualmente, é o evento principal desta raça e reúne os principais criadores, proprietários e amantes do Cão da Serra da Estrela.
No domingo, dia 29, a partir das 9 horas, igualmente no Pavilhão Municipal, terá lugar a I Exposição Canina Nacional do Sabugal, uma prova do calendário do Clube Português de Canicultura aberta aos exemplares de todas as raças e variedades oficialmente reconhecidas e registadas em Livros de Origens de organismos filiados na Federação Cinológica Internacional.
Ambos os eventos têm entrada livre.
plb

A Câmara Municipal aprovou o plano anual de mercados e feiras a decorrer no concelho do Sabugal durante o presente ano de 2012. Muitas terras de pequena dimensão, em termos de moradores permanentes, conseguem manter o seu mercado mensal e a sua feira de ano, demonstrando por essa via a sua vitalidade.

Feiras (chamadas feiras de ano), por terem data de realização todos os anos e não mensalmente, como sucede com os mercados:
Badamalos: 24 de Agosto.
Casteleiro: 10 de Fevereiro, 10 de Maio e 10 de Novembro.
Quadrazais: segundo domingo de Agosto.
Rebolosa: 25 de Novembro.
Ruivós: segundo fim-de-semana de Março.
Ruvina: segunda-feira de Pascoela.
Sabugal: 29 de Junho.
Santo Estêvão: 15 de Março e 25 de Setembro.
Soito: primeiro domingo de Agosto.
Vilar Maior: 17 de Agosto.

Mercados, de realização mensal:
Aldeia do Bispo: primeira terça-feira.
Aldeia da Ponte: primeira segunda-feira.
Alfaiates: segunda quinta-feira.
Bendada: dia 12 de cada mês e às quartas-feiras entre os dias 22 e 29.
Bismula: último dia do mês.
Casteleiro: dia 10 de cada mês.
Fóios: último sábado.
Pousafoles do Bispo: segundo domingo.
Sabugal: primeira quinta-feira e terceira terça-feira.
Santo Estêvão: última quinta-feira.
Soito: quarta terça-feira.
Vale de Espinho: segundo sábado.
Vila do Touro: terceira quinta-feira

Os mercados e as feiras são sinais de vitalidade para a sede de concelho e para as freguesias que ainda os conseguem manter. Para além disso são geralmente de grande utilidade para as pessoas, que assim têm à porta um conjunto de bens essenciais que doutra forma teriam que ir comprar longe.
plb

Ir ao mercado foi um acontecimento que me fascinou desde criança. Na minha terra natal, Bismula, concelho do Sabugal, no fim de cada mês realizava-se este evento comercial, onde o meu irmão Manuel José Fernandes vendia todos os melões do meloal, propriedade do meu pai, enquanto o meu irmão Francisco Alves Monteiro vendia pão espanhol, que era muito apreciado naquela zona arraina.

Nas aldeias vizinhas de Alfaiates, Miuzela e Vila do Touro, calcorreei caminhos com o meu progenitor José Maria Fernandes Monteiro, levando animais e produtos agrícolas para vender. Os mercados mensais eram os eventos mais importantes da transacção de mercadorias e produtos. O meu primeiro fato que levei em 1958, para a Escola Apostólica de Cristo Rei em Gouveia, dirigida por padres alemães, foi comprado no mercado de Alfaiates. Em Vila do Touro comi a melhor carne assada pelo meu conterrâneo António Joaquim Videira, que estava um pouco acanhado, mas as ordens da autoridade da freguesia, são neste caso, para se cumprirem. Na Miúzela saboreei umas belas sardinhas, acompanhadas com água, porque era-me proibido beber o vinho famoso daquela região. Era bom ir ao mercado porque sempre folgavam as nossas costas do trabalho rural, sempre se convivia, comia-se com mais gosto, compravam-se mercadorias e animais de quatro patas.
O Mercado mensal do Fundão é um acontecimento regional de grande importância comercial, social, económica, de encontros e desencontros e de convívio das gentes do concelho, extensivo aos Concelhos da Covilhã, Belmonte e Castelo Branco. Ali se cruzam muitas e diversas mercadorias, mas acima de tudo as pessoas.
Entro pelo lado nascente e olha-se para o placard da necrologia para saber se uma pessoa familiar ou amiga faleceu. Desta vez lá estava o amigo Filipe de Sousa Monteiro, mestre na arte da serralharia, na Firma Miguel Reis do Fundão e na Cerâmica de S. Pedro em Alcaria, que desceu à terra pelas 16h30 em Aldeia de Joanes.
Junta-se o amigo alentejano que há tempos não via e lá se veio lamentar de umas dores que não o largam. Seguimos para o espaço do mercado. Conta-me uma história da sua juventude, ao passarmos por uma jovem muito bonita e a beleza feminina é para ser admirada. Trabalhava na Carris e tinha uma meia casinha alugada na Mouraria. Um dia deu abrigo a uma moura, que tinha perdido o marido recluso numa Cadeia da Capital por desfalques a uma empresa de venda de automóveis. Como trabalhava por turnos autorizou-a a dormir na sua cama. Queria respeitá-la, mas um dia de muito frio a sua amiga convidou-o para entrar no vale dos lençóis. O aquecimento recíproco foi deveras proveitoso. Passados meses parecia que a relação podia dar frutos menos desejáveis e de pronto-socorro alguém interveio. Um amigo deu-lhe uma caixa de preservativos e nunca mais teve problemas, inclusive com a dona da casa que tinha o marido lá para as Minas de São Domingos no Alentejo, ficando tudo em família. Ainda hoje ouvi na comunicação social que os Portugueses dão meças ao mundo. Ainda bem!
Enquanto avançávamos e nos cruzávamos com novos e velhos, com reformados ou gente desenfiada que devia estar no seu posto de trabalho, talvez dispensada pelos seus chefes, o meu amigo alentejano conta-me outra história. Há dias entrou numa dessas Igrejas, onde um Pastor gritava que estava a chegar a hora do milagre e que todos deviam colocar a mão no local onde tinham as suas maleitas, requerendo a intervenção divina. A mulher colocou a mão no coração e ele no meio das pernas. Esta maleita chamou-lhe a atenção, porque o referido Pastor faz alguns milagres, mas não ressuscita instrumentos mortos há muitos anos.
Vamos caminhando por meio das tendas de trapos, roupas, sapatos…Algumas estão cheias de mulherio que se acotovelam para comprar roupas de uso pessoal, enquanto ali perto uns carteiristas espreitam uma distracção para dar um golpe fatal, e eu encontrei lá dois que foram clientes no Estabelecimento Prisional de Castelo Branco. De um lado grita-se «aqui é tudo barato, é quase dado, ó freguês, ó freguês, venha ver a qualidade da nossa mercadoria e veja os nossos preços, venha ver as nossas roupas para a criançada, venham, venham, não tenham vergonha de comprar barato». Vejo um vendedor de altifalante em punho como estivesse num comício político, a procurar vender pijamas e roupa interior, e graças aos apelos de compra tinha a sua banca repleta de clientes. Era um formigueiro humano. O som é importante, não é por acaso que junto às Igrejas existem campanários com sinos, para chamar os cristãos às liturgias.
Numa tenda de etnia cigana discutiam-se assuntos de religião, o jejum, a Quaresma, caso muito estranho, e fiquei a saber pela voz do dono daquela banca, que é nesta altura que os cristãos bebem água benta. Com este tempo, não benta já temos. E, a este propósito, no lado poente, encontro um ex-trabalhador do Jornal do Fundão que me diz: «estamos entregues aos Pedros. O que está lá em cima não manda chuva, está cansado de ver tanto malandro. O de baixo é pior que uma calamidade de uma austeridade e crise seca». Também me contou que há dias foi à Missa e que o senhor Prior pediu que quem quisesse ir para o Céu, colocasse a mão no ar. Todos levantaram a mão, menos um idoso. O dito Prior perguntou-lhe o motivo e ele respondeu-lhe que também queria ir, mas ainda não tinha pressa. Quando encontro um simpático e grande conversador, combino logo mais encontros. Assim trocámos os nossos endereços e deu-me o seu email: Alfredoloureiro@come.bebeoquepodeenaodeve. Achei muito interessante e com piada.
Faço a viagem de retorno e cruzo-me com o advogado caminheiro com o seu boné da Adega Cooperativa do Fundão. Desde que fizemos uma digressão a Lisboa para participar numa manifestação de vinicultores, que durante algumas horas percorremos a Baixa de Lisboa, partindo do Marquês de Pombal até ao Terreiro do Paço, com milhares de participantes, que queriam que fossem alterados os graus da taxa da alcoolemia no código da estrada. Por essa acção de luta em favor do consumo do vinho nacional, conseguiu-se subir essa taxa para 5%., ficámos amigos. Almoçamos nessa ocasião no Restaurante A Laurentina de António Pereira natural de S. Jorge da Beira, onde são só consumidos produtos agrícolas da Região do Fundão. Escolhemos uma da especialidade da casa, o bom bacalhau assado com batatas a murro, bem temperado com azeite e vinho da Cova da Beira. Também tem feijão com carne e couves à moda de S. Jorge da Beira. A sua saudação é sempre a mesma: paz e amor. Estas duas palavras encerram tudo de bom para pessoas. Num local assavam-se frangos. Seguimos em frente e passou uma viúva repleta de preto. O meu amigo recita-me: «Luto preto é vaidade / De quem se veste a rigor / O meu luto é a saudade / E a saudade não tem cor».
Os locais de venda das árvores e plantas agrícolas estão à pinha. Ainda bem, porque é necessário plantar e semear. Também no sector dos galináceos e dos ovos há clientela. Bons sinais de vida, para que estas terras não desapareçam.
No sector da venda das ferramentas anda há braços para trabalhar a terra. Tratada dá-nos tudo, é generosa.
Duas horas passeei por este mundo que é importante e dá vida ao Fundão.
António Alves Fernandes – Aldeia de Joanes

No sábado, dia 10 de Dezembro, desloquei-me ao pavilhão multiusos de Trancoso para visitar a feira que promove os produtos regionais dos Municípios da Beira Interior Norte, através da Associação de Municípios da Cova da Beira, e da província de Salamanca.

José Manuel Campos - Presidente Junta Freguesia Fóios - Capeia ArraianaOs produtos mais abundantes eram os embutidos (enchidos) vinhos, mel, marmeladas, licores, produtos lácteos, azeites e vinagres, enchidos, frutos secos, farinhas e derivados e geleias.
Para além dos aspectos já referidos há ainda a acrescentar os seminários e muita animação musical.
No ano de 2012 a feira voltará a realizar-se em Salamanca e em 2013 no Município de Pinhel.
A ECORAYA procura dinamizar o tecido produtivo e a coesão territorial.
O tempo não ajudou muito mas mesmo assim foram muitas as pessoas que marcaram presença.
No domingo, o tempo parece melhorar pelo que se aconselha uma visita à Ecoraya.
«Nascente do Côa», opinião de José Manuel Campos

(Presidente da Junta de Freguesia de Foios)
jmncampos@gmail.com

No dia 25 de Novembro, sexta-feira, cumpre-se a tradição com a realização da feira de Santa Catarina na Rebolosa, local onde se tira a «licença» para a matança do porco.

Santa Catarina - RebolosaSanta Catarina é a padroeira da freguesia, e todos os anos, no seu dia, 25 de Novembro, há feira e festa, a que acorre muita gente. Sendo o dia, segundo a tradição, a partir do qual se podem matar os porcos em toda a região, a feira é também um pretexto para muitos se juntarem em convívio, ali grelhando as primeiras febras, entrecostos e entremeadas, regadas com o vinho novo que sai das barricas e das cubas.
A Junta de Freguesia e a Associação Social Cultural e Desportiva da Rebolosa, apostadas em manter a tradição, organizaram um programa, que inclui um almoço convívio, previsto para o recinto de festas, fronteiro ao Largo de Santa Catarina.
Mas o programa da festa prevê também outros momentos, nomeadamente a realização de uma missa em honra de Santa Catarina, a que se seguirá uma procissão pelas ruas da aldeia. À tarde, após o almoço de convívio, haverá um passeio pelas adegas da freguesia, a fim de provar o vinho novo, seguida de uma capeia arraiana na Praça de Touros.
A fechar o programa, haverá, após o jantar, o imprescindível baile, abrilhantado pelo organista Virgílio Faleiro.
O presidente da Junta de Freguesia, Manuel Barros, garante que quem for à feira terá direito a uma licença formal, que o autoriza a fazer a sua matança.
plb

Um mar de gente foi a Sortelha no passado fim-de-semana para visitar a feira medieval que ali aconteceu, dentro da iniciativa «Muralhas com História».

Mercadores vendendo em tendas, soldados bramindo espadas, jograis fazendo malabarismo, pajens lendo mensagens oficiais, nobres passeando com as suas damas. Houve de tudo um pouco no sábado e domingo últimos, 24 e 25 de Setembro, na aldeia histórica de Sortelha, no concelho do Sabugal.
A antiga vila e sede de condado, reviveu o tempo áureo da sua história, o que foi testemunhado pelos milhares de visitantes que ali acorreram para assistir às demonstrações, e entrar nas muralhas engalanadas.
A Confraria do Bucho Raiano também se fez representar, tendo a seu cargo uma tenda de exposição e venda de enchidos raianos, dentre os quais o afamado bucho, peça gastronómica que se vai afirmando como iguaria de uma boa mesa. Também houve comes e bebes, venda de artesanato, demonstrações com animais, cortejos e recriações de combates. Para os mais novos a grade atracão eram os passeios de burro pelas ruas da aldeia.
A música medieval esteve sempre presente, com destaque para o concerto moçárabe e sefardita, que teve lugar no sábado à noite, ocasião em que da aldeia foi demasiado pequena para acolher tanta gente.
plb

A edição de 2011 da Festa da Europa, que acontece no Sabugal, de 28 a 31 de Julho, conta a actuação da consagrada banda musical Quadrilha, num cartaz que junta à música a gastronomia e o artesanato regional.

A Quadrilha actua na segunda noite da festa, a 29 de Julho, pelas 22 horas, no Largo do Côa. A conhecida banda portuguesa, formada em 1991 pelo compositor Sebastião Antunes, junta música tradicional portuguesa e música celta, apresentando o som de instrumentos musicais como violino, bandolim, gaita-de-foles e concertina
Na primeira noite a animação musical está a cargo do grupo Diabo na Cruz. No dia 30 será a vez da banda Anaquim e no dia 31, o último, será a vez de A Caruma.
A festa, organizada pela Câmara Municipal do Sabugal, será ainda animada com a actuação de acordeonistas, do grupo de bombos Coiros de Cabra (de Badamalos), da Sociedade Filarmónica Bendadense e da Associação da Mocidade de Aldeia do Bispo.
O recinto da festa conta com a habitual feira de artesanato e com tasquinhas, que estarão a cargo de associações do concelho e servirão variados petiscos da rica gastronomia raiana.
A Festa da Europa reúne ainda três exposições temáticas: «Portugal e a Europa: Uma História contada através dos selos portugueses», «Trajes dos Povos Europeus e do Mundo» e «Evocação a Jean Monnet».

TASQUINHAS
Associação Cultural dos Amigos de Trigais
Liga dos Amigos de Sortelha
Associação Social, Cultural e Desportiva da Rebolosa
Associação Juventude Pontense
Associação dos Amigos de Ruivós
Clube Automóvel 6 Kinas
Comissão de Festas de São João 2012
Transcudânia
Associação Recreativa e Cultural do Ozendo
Núcleo Sportinguista do Sabugal
Sede Cultural de Ensino e Trabalho da Cerdeira
Associação da Mocidade de Aldeia do Bispo
Liga dos Amigos de Águas Belas

A Festa da Europa é uma iniciativa da Câmara Municipal do Sabugal e da Empresa Municipal Sabugal+ com o apoio da ADES (Associação de Desenvolvimento do Sabugal), Caixa Geral de Depósitos e LocalVisãoTv.
plb

A cidade de Coimbra recebe, nos dias 2 e 3 de Julho, as confrarias gastronómicas de todo o país, numa iniciativa designada Mostra de Sabores Tradicionais, a qual divulgará os valores da gastronomia tradicional portuguesa.

Participam no evento mais de 30 confrarias, de norte a sul do país, incluindo das regiões autónomas dos Açores e da Madeira. Coimbra acolherá a iniciativa, no próximo fim-de-semana, no Parque D. Manuel Braga, onde as confrarias ocuparão vários stands e aí servirão petiscos e exporão artesanato e outros produtos regionais. Também haverá animação através de danças e cantares tradicionais.
No sábado, pelas 10 horas, realiza-se o desfile inicial, a partir da Câmara Municipal de Coimbra até ao local da Mostra.
A Mostra de Sabores Tradicionais é promovida pela Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas, Câmara Municipal de Coimbra, Turismo de Portugal e Turismo do Centro.
A Confraria do Bucho Raiano, do Sabugal, por dificuldades logísticas, não ocupará qualquer stand na Mostra, mas estará presente na iniciativa, participando no desfile com as demais confrarias gastronómicas.
plb

Três dias de animação intensa e de qualidade, com a participação directa de mais de 100 pessoas, e mais de 7.500 visitantes. É este o balanço que a organização da Feira de São João faz do evento que animou a Guarda entre 23 e 25 de Junho e que contou com a colaboração de dezenas de colectividades do concelho e da região, tanto na venda de produtos como na animação do evento.

Artesãos, artistas populares, músicos, actores, animadores e vendedores participaram nesta grande festa que foi a evocação histórica da feira de inícios do século XX na cidade mais alta. Uma grande festa na qual não faltaram as tasquinhas com a ementa a condizer com os santos populares, a venda de artesanato da região e dos produtos hortícolas e frutícolas e, é claro, a animação. De destacar ainda um dos pontos altos deste evento: a fogueira e baile de São João. Depois da queima da boneca na fogueira de rosmaninhos, uma tradição da região, veio o baile popular ao som de um duo de acordeões que juntou centenas de pessoas em rodopio pelo recinto.
De referir ainda que grande maioria dos participantes da feira ficou satisfeito com a grande afluência de público nesta edição. A Feira de S. João foi uma iniciava organizada pela Culturguarda em parceria com a Câmara Municipal da Guarda, inserida num dos projectos da candidatura ao programa Mais Centro, Eixo 2 – Política de Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana.
plb (com Culturguarda)

A Culturguarda, em parceria com a Câmara Municipal da Guarda, promove nos próximos dias 23, 24 e 25 de Junho a evocação da Feira de São João do início do século XX. Um concerto de Fernando Tordo no dia 25 no TMG encerra as festividades.

Feira São João - Guarda - 2011

A Feira de São João na cidade mais alta era uma das mais antigas feiras da região. O certame, anual, era considerado de grande importância económica e juntava na cidade mais alta feirantes e populares de toda a região do interior do país. No recinto, transaccionavam-se, sobretudo, produtos hortícolas, animais e produtos artesanais.
Evocando o certame, a organização realiza pelo quarto ano consecutivo a Feira de São João no Largo João de Deus, na Guarda, e à troca de produtos junta-se ainda um programa de animação que inclui teatro, música e um baile de São João onde não faltam corridinhos e outros temas populares tocados ao acordeão e ainda a tradicional fogueira com os rosmaninhos onde é queimada a boneca.
À semelhança de edições anteriores, estarão à venda no recinto um vasto número de produtos da terra, artesanato e arte popular. Nas bancas, o visitante poderá encontrar entre outros: couves, alfaces, feijão, hortaliça, castanhas piladas, mel, vinho, licores, pão caseiro, presunto, queijo, enguias, enchidos, azeite, biscoitos, rebuçados, coscoréis, doces, compotas, bolachas, manjericos, flores.
Do artesanato da região destacam-se o cobertor de papa e as campainhas de bronze de Maçainhas, as tesouras de tosquia do Jarmelo, as facas do Verdugal, a cestaria em vime de Gonçalo e em madeira de castanho de Famalicão da Serra, entre muitos outros.
Os comes e bebes também marcam presença na feira: para além dos petiscos já referidos, haverá tasquinhas a servir as tradicionais sardinhas assadas com pimentos, o caldo verde e o caldo de grão e também várias carnes assadas.
À animação da própria feira e aos pregões dos vendedores, a organização juntou também um programa muito diversificado que, de meia em meia hora, irá «agitar» o recinto, ora com teatro, ora com circo, ora com contadores de estórias, ora com música popular, ora com jogos tradicionais. Destaque para as actuações da Velha Gaiteira, do Duo Acordeões em Sintonia, dos Roncos & Coriscos, Las Çarandas, Bizu walking band, Companhia Anagrama e o Circo de Danann, Companhia Teatrapo, Homem estátua, as «Estórias de engraxar» da FIAR, «Cupido» e o músico Fernando Tordo, que actua no âmbito da Feira de S. João mas no Grande Auditório do TMG, no último dia da feira, às 21h30.
A Feira de S. João de 2011 está inserida num dos projectos da candidatura ao programa Mais Centro, Eixo 2 – Política de Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana. Esta candidatura, da qual a Culturguarda é parceira, é liderada pela Câmara Municipal da Guarda.
jcl (com Gab. Comunicação e Imagem da Culturguarda)

Passados seis anos sobre a última edição, no dia 12 de Junho a Feira Medieval regressou à aldeia histórica de Marialva, no concelho de Mêda, numa jornada de grande alegria e colorido que a todos contagiou.

(Clique nas imagens para ampliar.)

A organização esteve a cargo do Agrupamento de Escolas do Concelho de Mêda e da Câmara Municipal, contando com a colaboração da Junta de Freguesia de Marialva.
A recriação da feira semanal que remonta ao séc. XIII, instituída pelo Rei D. Dinis em 1286, aconteceu dentro das muralhas do castelo, que outrora compunham esta povoação, Sede de Concelho extinto em 1855.
Esta recreação iniciou-se com o cortejo, que partiu desde a Igreja de S. Pedro até ao Castelo, composto por todos os participantes. A Feira teve início com a leitura da Carta de Feira, em que foram feitas, ao representante do Rei, várias oferendas dos produtos das redondezas de Marialva. Neste dia marcaram presença alguns artesãos e diversos comerciantes que disponibilizaram para venda produtos regionais típicos da época, tais como o pão saloio e seus derivados, licores, chás, fumeiro entre outros, tendo sempre em conta que o principal motivo não era a venda propriamente dita, mas sim a recreação do ambiente mercantil que se fazia sentir na altura. A maior parte dos figurantes que animaram o recinto pertence ao Agrupamento de Escolas do Concelho, pois um dos objectivos desta feira era precisamente a integração da comunidade estudantil no concelho na vivência da feira. Estiveram representados mercadores, malabaristas, saltimbancos, ordens militares que proporcionaram várias mostras de armas, uma recriação de um assalto ao Castelo e uma mostra de falcoaria. Houve lugar a danças medievais, danças mouras, à celebração de um contrato de casamento, ao julgamento de um ladrão e a uma actuação de um grupo de Música Medieval que entreve os presentes enquanto estes aproveitavam para degustar algumas iguarias oferecidas pela Câmara Municipal de Mêda e pela Junta de Freguesia de Marialva, tudo isto acompanhado pelo bom vinho da região disponível nas tasquinhas, também elas recreadas à moda medieval.
plb (com CM Mêda)

À chegada, Junho costuma fazer-se acompanhar dos primeiros calores estivais. Não tem sido tanto assim este ano ainda que o sol principie a fazer-se de ouro. É, também, por esta época que o céu inventa a cor azul celeste.

Fernando Capelo - «Terras do Jarmelo»O chão ainda não perdeu o verde, ou melhor, o verde/amarelo porque subsistem vestígios dourados (das maias) provenientes dos mais recônditos sítios. Os inícios das manhãs ainda recendem a Primavera.
Os tons quentes e secos do Verão só surgirão lá para Julho e, isto, se S. Pedro fizer questão de manter a tradição.
Ora, em princípios de Junho, falar do Jarmelo é falar da Feira Concurso do gado. Em todos os começos deste mês (este ano no passado domingo, dia doze) o Monte e a Base abandonam quietudes anuais e agitam-se, animam-se, vestem-se de festa e festejam. Sim, pode, por aqui, falar-se de calma, mas não agora. O Monte só é (demasiadamente) sereno todo o resto do ano.
Não se trata, portanto, de uma qualquer, Feira não senhor. Trata-se de uma Feira Concurso com tudo o que caracteriza uma e outra coisa. Há compras e há vendas, claro. Mas há prémios e premiados também. E tem havido, mais recentemente, uma nova forma de animação. A garraiada que, obviamente, foi importada da raia, vem aqui incentivar coragens e inflamar corações.
O gado bovino detém, claramente, a preponderância do concurso embora este seja também extensivo ao gado caprino e ovino.
A Feira transformou-se, ultimamente, numa ocasião de luta. Com o Concurso o Jarmelo torna-se mais visível. Talvez por isso se aproveite reivindicação. Tem vindo a ser solicitado, aos poderes instituídos, que preservem as raças jarmelistas. Trata-se, é evidente, de uma boa luta, de uma luta por causa justa.
É bom que se saiba que há produtores jarmelistas que, em nenhum dia do ano, esquecem esta Feira, este Concurso. Simplesmente cuidam e criam os seus animais no intuito primeiro de aqui vir expô-los, aqui vir sujeitá-los a avaliações. Claro que a certificação da raça seria, para eles, um óptimo prémio. Entretanto vão-se candidatando a outros que vão ganhando e guardando com orgulho pouco disfarçado. Há quem possua, perfiladas em casa, autenticas colecções de taças.
Mas, tudo isto pode, ainda, ser visto como um tributo, um reconhecimento da vaca jarmelista que durante séculos ofereceu à região a qualidade do seu leite, do seu queijo, da sua carne e também do seu trabalho.
As vacas jarmelistas foram, ao longo dos tempos, o principal meio de sustento destas gentes.
Só por isso já merecem parabéns todos aqueles que se têm empenhado promovendo, divulgando e lutando pela sua preservação. Que a sorte os ajude é o mínimo que lhes poderemos desejar.
«Terras do Jarmelo», crónica de Fernando Capelo

A vaca jarmelista foi, mais uma vez, a rainha na 28.ª Feira do Jarmelo. Reportagem da jornalista Sara Castro com imagens de Miguel Almeida da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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A Agro-Raia, feira da agricultura, vai ter lugar no Santuário da Sacaparte localizado entre Alfaiates e Aldeia da Ponte. Reportagem da jornalista Paula Pinto com imagens de Miguel Almeida da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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jcl

A aldeia histórica de Castelo Mendo, no concelho de Almeida, vai receber de novo uma feira medieval, prevista para os dias 30 de Abril e 1 de Maio.

A iniciativa, surge, à semelhança dos anos anteriores, pela mão da Câmara Municipal de Almeida, que assim pretende divulgar o valor histórico desta vila medieval, que foi durante largos séculos cabeça de concelho e que chegou a estar, por 15 anos, integrada no concelho do Sabugal, aquando da reforma autárquica de 1855 que extinguiu e fundiu um largo conjunto de municípios.
Do programa consta uma feira com figurantes trajando à época medieval, prevista para o dia 1 de Maio, o que recriará a imagem da antiga vila acastelada em dia de mercado e de festim. A anteceder a feira, na noite de 30 de Abril, terá lugar uma ceia medieval, com a recriação histórica de um banquete do tempo antigo, quando príncipes, alcaides demais senhores feudais, acorriam às vilas para conviverem e se divertirem. As inscrições para a ceia estão porém limitadas a 80 pessoas.
A organização da feira de Castelo Mendo espera que muitas centenas, senão milhares, de pessoas acorram à antiga fortaleza sobranceira ao rio Côa, onde dezenas de comerciantes instalarão as suas bancas e tendas com produtos artesanais, velharias, produtos da gastronomia tradicional e o vinho bom que alegra os espíritos nos dias de festa.
As feiras medievais tornaram-se, progressivamente, numa forma de valorizar e dar vida a aldeias e vilas históricas que hoje quase jazem esquecidas no interior de Portugal, ligando a sua importância histórica ao gosto de conhecer e visitar os recantos do nosso património antigo.
Nos mesmos dias da feira de Castelo Mendo teremos feira medieval em Almodôvar, no Alentejo, seguindo-se a de Monsanto (6 a 8 de Maio), da Batalha (15 de Maio), de Mértola (19 a 22 de Maio), de Elvas e de Vila Verde (de 20 a 22 de Maio), de Leiria (21 e 22 de Maio), de Machico e de Alhos Vedros (de 3 a 5 de Junho), de Coimbra, Monte Real e Oliveira do Bairro (de 9 a 12 de Junho), de Vouzela (17 de Junho), de Oleiros e de Terras de Bouro (18 e 19 de Junho), de Linda-a-Velha (25 e 26 de Junho), de Sintra (9 e 10 de Julho), de Óbidos (de 17 a 24 de Julho), de Idanha-a-Nova (de 27 a 31 de Julho), de Alter do Chão (de 29 a 31 de Julho), de Santa Maria da Feira (de 28 de Julho a 7 de Agosto) de Silves (de 6 a 14 de Agosto), de Penha Garcia (de 9 a 11 de Agosto), de Aljubarrota e Vila Pouca de Aguiar (de 12 a 14 de Agosto).
plb

Seminário associativo, exposição de veículos tuning, passeio de clássicos, passeio de motos clássicas (50 cc), simulacro de explosão em habitação, concurso de pesca à truta, passeio equestre e jogo de futebol entre as casas do Benfica e do Sporting são algumas das actividades previstas no primeiro encontro das associações do concelho da Mêda durante o fim-de-semana de 16 e 17 de Abril.

MêdaO Município de Mêda em parceria com a Associação de Pesca Desportiva e Competição do Concelho de Mêda e o Motoclube de Mêda promove, nos dias 16 e 17 de Abril de 2011, na Nave de Exposições do Mercado Municipal, o I Encontro de Associações do Concelho de Mêda.
A iniciativa tem como objectivo incentivar o convívio entre as associações e a população do concelho, bem como a exposição, divulgação e demonstração das actividades desenvolvidas por estas entidades.
No dia 16 de Abril terá início às sete horas da manhã, na Barragem de Ranhados, o Concurso de Pesca à Truta, com largada de 1000 trutas, organizado pela Associação de Pesca Desportiva e Competição do Concelho de Mêda.
A abertura oficial do certame na Nave de Exposições de Mêda está marcado para as 14 horas com uma exposição de «veículos tuning» no espaço exterior da Nave de Exposições, seguido do II Passeio de Clássicos «Pelo concelho de Mêda». Paralelamente, irá decorrer, o seminário Associativismo como Promotor de Dinamização Territorial, na Nave de Exposições do Mercado Municipal. O programa para este dia contará também com um jogo de futebol entre a Casa do Benfica de Mêda e Núcleo Sportinguista de Mêda no Estádio Dr. Augusto César de Carvalho, com início marcado para as 17 horas. O dia termina com animação musical a partir das 22 horas.
O domingo inicia-se com o «Passeio de Motas Clássicas e de 50cc Pelo Concelho de Mêda», com concentração no recinto do Mercado Municipal às 9 horas.
O recinto de exposições abre ao público às 14 horas e servirá para dar início ao 1.º Passeio Equestre do Concelho da Mêda. Ao mesmo tempo, no Quartel dos Bombeiros Voluntários de Mêda, irá ser executado um simulacro de Explosão em Habitação.
jcl (com Gabinete de Imprensa da C.M. Mêda)

O Museu do Sabugal apresenta entre os dias 5 e 23 de Março a exposição «Emoções Gastronómicas», colecção particular de Paulo Sá Machado. Reportagem da jornalista Paula Pinto com imagens de Pedro Taborda da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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No Dia do Município, 4 de Março, o concelho de Manteigas presidido por Esmeraldo Carvalhinho recebeu a visita de Rui Pedro Barreiro, secretário de Estado da Floresta e Desenvolvimento Rural. Reportagem da jornalista Sara Castro com imagens de Andreia Marques da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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A ExpoEstrela 2011 que decorre entre 4 e 8 de Março foi apresentada por Esmeraldo Carvalhinho, presidente da Câmara Municipal de Manteigas. Reportagem da jornalista Andreia Marques com imagens de Pedro Taborda da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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O antigo quartel das esquadras na zona história da Estrela do Interior foi o palco da terceira feira de coleccionismo e antiguidades e do agricultura. Reportagem da jornalista Andreia Marques com imagens de Miguel Almeida da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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No ano passado foi a 1ª edição da Festa da Caça no Casteleiro. E foi um reconhecido sucesso, de acordo com a opinião generalizada de todos quantos puderam comparecer.

Mas este ano vai melhorar.
Contribuem para isso três razões:
– a experiência acumulada da Junta de Freguesia e dos vários organizadores por um lado;
– por outro, algumas das repetições – com a presença de aves das rapina que nos encantaram – e, sobretudo, a programação musical e a animação de rua;
– e, finalmente, a crescente mobilização do pessoal que já está a enviar mails uns aos outros com o programa que se vai conhecendo e com a recomendação: «Mete já na agenda».
Digo-lhe o mesmo: escreva já na sua agenda: nos dias 10, 11 e 12 de Junho, este ano, é no Casteleiro.
Para a Festa da Caça.
Não se vai arrepender – como lhe aconteceu no ano passado…
Se não, atente nas actividades previstas.
Ainda é muito cedo para estar com pormenores, mas registe:
– Há animação de rua e demonstrações com aves de rapina nos três dias.
– Logo na sexta de manhã há uma largada de perdizes para começo de função.
– Nesse primeiro dia à tarde, é a vez de os Cantares de Alpedrinha nos deliciarem e, logo depois, a Fanfarra Sacabuxa. À noite com Desertuna, é a vez da música variada.
– Cães e caçadores abrem o dia de sábado com uma prova de classificação e tudo: é a Prova de Santo Huberto, para avaliar o desempenho de cães de parar e seus donos.
– Nesse segundo dia à tarde, demonstrações de cães de parar e, para a noite, estão no programa os Virgem Suta.
– O domingo fica bem composto com dois aperitivos que já lhe quero deixar aqui: o já habitual passeio equestre logo de manhãzinha e, mais tarde, o Grupo «3Kuaz4».
… Parece-lhe um bom programa, não é?
Pois ainda há mais.
Digo-lhe tudo um dia destes, bem a tempo de marcar na agenda.
Ora diga lá se quer perder isto tudo!
«A Minha Aldeia», crónica de José Carlos Mendes

A caça foi sempre uma das actividades meio desportivas meio económicas do Casteleiro. Havia quem não perdesse um dia de caça, mesmo que nem provasse os coelhos ou as perdizes – ou porque não os caçava ou porque nem gostava do petisco.

O Clube de Caça e Pesca com apoios da Junta de Freguesia e outros não podia ter tido melhor ideia: uma Festa da Caça anual.
Em 2010 foi a primeira edição: em Maio.
Mas em Maio era cedo. Manifestamente cedo. Este ano, e bem, a organização resolveu atrasar o calendário: vai ser em Junho, nos dias 10, 11 e 12.
A Festa de 2010 foi um sucesso. O Povo veio todo à rua em ar de festa, o Casteleiro estava engalanado como sempre em dias assolenados («asselanados», como aqui se diz), as entidades locais e mesmo as regionais não faltaram, não faltaram os filhos tresmalhados da terra espalhados pelos cantos do país e até lá fora.
Houve mesmo quem se metesse num avião em Paris na sexta, desembarcasse em Lisboa para fazer os 300 km até aqui e, no domingo, «ala, que se faz tarde», outra vez para Paris…
Cães de caça e outros, treinados e a fazer habilidades, aves de rapina com demonstrações de voo controlado, cães puros da raça regional mais famosa no mundo, os Serra da Estrela, feira de artesanato… Ah! E sessões de tiro, claro.
Tudo num fim-de-semana. Valeu a pena? Valeu.
Os velhotes e os mais jovens que resistem e combatem a desertificação andavam encantados pelas ruas. O pessoal adora multidões, mesmo que à dimensão.
Foi assim a Festa da Caça, edição número 1.
Este ano, a Festa nº 2 é em Junho.
Marque já na sua agenda: é no segundo fim-de-semana.
Cá o esperamos.
Para lá da habitual animação de rua, uma banda que está aí na berra está já contratada: são os «Virgem Suta». Vão actuar no sábado, 11, às 22 horas.
Mas há mais.
Mantenha-se atento.
«A Minha Aldeia», crónica de José Carlos Mendes

O comerciante Arménio Candeias, com casa aberta no Sabugal, foi à reunião de câmara realizada no dia 5 de Janeiro, criticar a realização da Feira Outlet na cidade raiana nos dias 11 e 12 de Dezembro de 2010, evento que considera ter prejudicado seriamente o comércio local.

O facto de não ter sido exigida qualquer licença ao promotor do evento, nem qualquer taxa de ocupação do espaço aos expositores que vieram à feira, ao contrário do que sucede com os feirantes que vêm ao mercado, foi o argumento para Arménio Candeias considerar que houve um tratamento de favor em prejuízo dos comerciantes locais.
O comerciante sabugalense confrontou o presidente António Robalo com esta injustiça de um feirante ter de pagar para estar na rua, sujeito às condições climatéricas, enquanto que o promotor da Outlet veio para um local coberto sem nada pagar. Falou também do seu próprio exemplo enquanto comerciante, que paga licenças, incluindo o toldo que tem na via pública, assim como os demais comerciantes do concelho, sem que a Câmara lhe preste qualquer apoio. Em suma, para o comerciante, o Município prejudicou fortemente o comércio local, quando antes o devia defender para que os empresários não tenham de fechar os negócios e abandonar o concelho.
O presidente respondeu ao comerciante informando que a empresa municipal Sabugal+, que organizou o evento, tratou de tudo através de um promotor que por sua vez convidou os expositores, tendo sido cobrado 1 euro por entrada, facto que rendeu uma verba suficiente para custear algumas despesas com a realização da feira. Para António Robalo o evento visou dinamizar o concelho, o que foi conseguido com a vinda de cerca de três mil pessoas à feira, o que considerou ser bastante significativo.
Capeia Arraiana falou com Arménio Candeias, que nos referiu ter-se envolvido nesta batalha pensando no Sabugal, dando a cara não apenas por si, mas também pelos restantes comerciantes que se sentem prejudicados. «Todos os comerciantes sentiram na pele os efeitos desta asneira da Câmara, que prejudicou o comércio local», disse-nos.
O empresário não nega o interesse na realização de feiras de saldos, mas para isso o Sabugal tem comerciantes que podem aderir a essas iniciativas, sem que seja necessário chamar empresários do Porto que vêm aqui vender os seus produtos sem nada deixarem ao concelho.
«Ao contrário daquilo que foi afirmado pelo presidente da Câmara, não estiveram no Sabugal três mil pessoas, quanto muito estiveram umas centenas, pelo que a iniciativa, a esse nível, também não foi o sucesso que querem fazer passar», disse-nos o comerciante Sabugalense. «Mas se o que importa é trazer muitas pessoas ao Sabugal, então a Câmara que delegue em mim essa função, pagando as iniciativas. Se querem trazer cinco mil pessoas, eu contrato o Tony Carreira, se querem 10 mil então chamo a Shakira, se querem muitas dezenas de milhares então chamo os U2. O que interessa não é a quantidade de pessoas que vêm ao concelho, mas sim o que vêm cá fazer e o benefício que isso nos traz».
Arménio Candeias promete não baixar os braços nesta luta: «a Câmara foi eleita para defender os sabugalenses e eu estou a demonstrar que, neste caso, não é isso que está a fazer ».
A feira Outlet realizada no Sabugal nos dias 11 e 12 de Dezembro, no pavilhão municipal, seguiu-se a uma outra realizada no Soito, em Agosto, no Centro de Negócios Transfronteiriços, e destinou-se à promoção da venda de roupas de qualidade a preços de saldo.
plb

Para o Governador Santinho Pacheco o «Distrito da Guarda é o distrito do Côa, da Estrela e do Douro». Representações da Beira Interior Norte, do Douro Superior e Diputación de Salamanca uniram-se para a primeira Eco-Raia. Reportagem da jornalista Paula Pinto com imagem de Miguel Almeida da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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Tal como havia sido previamente combinado, entre a Junta de Freguesia de Foios, técnicos e políticos da Diputación de Salamanca, a Junta de Freguesia de Foios transportou o enorme assador de castanhas até à Salamanca.

EcoRaia - Salamanca - Assador Castanhas Foios

José Manuel Campos - Nascente do CôaA Câmara Municipal de Sabugal disponibilizou o transporte que levou, até ao local da feira, o grelhador, trezentos quilos de castanhas, dez garrafões de jeropiga, duas mesas, alguns feixes de caruma e carqueja e os seis homens que estavam incumbidos de fazer o magusto. Tudo correu conforme o combinado.
Às 10.30 horas carregou-se na camioneta da Câmara tudo quanto já atrás foi referido. Às 12.30 aconteceu o almoço em Casillas de Flores e, após este, reiniciou-se a viagem até Salamanca, local da feira, onde chegámos por volta das 15 horas.
Depois de termos estacionado a viatura, autorizados pelas respectivas autoridades locais, o grupo das seis pessoas visitámos os bonitos stands da feira, com artigos e produtos portugueses e espanhóis, até que o Técnico da Diputación, Carlos Cortes, veio ao nosso encontro para nos dizer onde deveríamos descarregar os artigos e os produtos destinados ao magusto.
Colocaram-nos na parte nobre do edifício onde todas as pessoas eram obrigadas a passar. Ficou tudo instalado por volta das 16.30 horas portuguesas.
A Sr.ª Presidenta de la Diputación, Isabel Jimenéz, acompanhada por Alcaldes e Presidentes de Câmaras da Beira Interior Norte aproximaram-se do típico assador de castanhas tendo sido dada a honra de pegar fogo às carquejas à Exm.ª Sr.ª Presidente de la Diputación de Salamanca.
No assador encontravam-se cerca de 50 quilos de castanhas que ficaram assadas ao fim de dez minutos. Os rapazes responsáveis, responsáveis pelo magusto, num ápice puseram toda a gente a comer castanhas e a beber a saborosa jeropiga que foi muito apreciada por nuestros hermanos.
O entusiasmos e a concorrência eram de tal ordem que houve necessidade de se proceder a nova tarefa. Ao fim de dez minutos estavam assados mais 50 quilos de castanhas que tiveram o mesmo destino que as primeiras.
Visto que era para isso que lá estávamos tomámos a decisão de assar castanhas para que todas as pessoas ficassem satisfeitas. Assim aconteceu. Repetimos a acção mais quatro vezes e satisfizemos toda a gente.
Enquanto procedíamos ao assado das castanhas exibia-se no palco, improvisado, o grupo de música tradicional portuguesa «Trovas da Beira», de Pinhel, e uma jovem fadista, Cláudia Madur, que para além de lindíssimos fados cantou duas vezes a «Maria la Portuguesa», de Carlos Cano que, tanto portugueses como espanhóis muito apreciaram.
Confesso que para nós foi uma honra termos participado na I.ª feira, designada por «ECORAYA» pelo que muito agradecemos a nuestros amigos Carlos Cortes, técnico superior de la Diputación de Salamanca, Agustin Caballero e Deputado Pepe visto que foi com eles que, há cerca de um mês, combinámos toda a estratégia para que as castanhas de Foios pudessem ter sido assadas e degustadas em Salamanca.
Finalmente os nossos parabéns e sinceros agradecimentos à Senhora Presidenta de la Diputación de Salamanca – Isabel Jiminéz – e Presidentes das Câmaras da Beira Interior Norte e Duero Superior visto que, numa conjugada acção de esforços, levaram a efeito este evento.
«Nascente do Côa», crónica de José Manuel Campos

(Presidente da Junta de Freguesia de Foios)
jmncampos@gmail.com

Tal como havia sido previamente combinado, entre a Junta de Freguesia de Foios, técnicos e políticos da Diputación de Salamanca, a Junta de Freguesia de Foios transportou o enorme assador de castanhas até à Salamanca.

GALERIA DE IMAGENS  – ECO-RAIA  –  SALAMANCA  –  11 E 12-2010
Fotos de José Manuel Campos – Clique nas imagens para ampliar

jmc

No Paço da Cultura da Guarda está patente a colecção privada de presépios com cerca de 800 exemplares de Ana Manso. Reportagem de Paula Pinto e Andreia Marques da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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jcl

O assador gigante de castanhas, que a Junta de Freguesia dos Fóios encomendou a um serralheiro de Aldeia Velha, vai até Salamanca, à feira Ecoraia, onde servirá para assar um magusto à portuguesa, que certamente maravilhará os visitantes do certame.

O presidente da Junta de Freguesia dos Fóios, José Manuel Campos, revelou que o assador foi solicitado por «alguns técnicos e políticos da Diputación de Salamanca que, há cerca de quinze dias, jantaram nos Fóios». A Junta aceitou prontamente o desafio e o assador, que já serviu com sucesso para assar as castanhas no magusto anual entre Fóios e Eljas, viajará até Espanha. E José Manuel Campos, não se ficará apenas pela cedência do novo equipamento: «Fóios associa-se ao evento levando trezentos quilos de castanhas, o respectivo assador gigante, dez garrafões de jeropiga, a caruma e a carqueja».
O magusto a servir aos visitantes da feira de Salamanca será portanto inteiramente do concelho do sabugal, mais propriamente dos Fóios, que é uma das freguesias que produzem mais castanha.
O magusto português acontecerá no primeiro dia da feira, no sábado, dia 11 de Dezembro, com o início marcado para as 15h30, hora portuguesa.
A Câmara Municipal do Sabugal vai participar nesta primeira Feira Transfronteiriça, que terá lugar nos dias 11 e 12 do corrente mês de Dezembro, através de alguns produtores do concelho do Sabugal que aí exporão os seus produtos, nomeadamente os enchidos da Rebolosa, os produtos da Colónia Agrícola de Martim Rei e os queijos da Lactibar.
plb

A I Feira Eco-Raia decorre no fim-de-semana de 11 e 12 de Dezembro de 2010 no Recinto de Feiras de Salamanca. A organização pertence à organização da Comunidade de Trabalho BIN-SAL (Beira Interior Norte – Salamanca) constituída pelos Municípios do Sabugal, Almeida, Celorico da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Guarda, Manteigas, Mêda, Pinhel e Trancoso e pela Diputación de Salamanca.

Eco-Raia - SalamancaA I Feira Transfronteiriça de Produtores Ecológicos e Artesanais – Eco-Raia – pretende dinamizar o tecido produtivo e a coesão social do território, contando a mesma com a participação de mais de 100 produtores de ambos os lados da fronteira.
Durante a mostra serão distribuídos oito catálogos sectoriais (com uma tiragem de 18 mil exemplares) de produtores ecológicos e artesanais do território da BIN-SAL, como o azeite, vinho, queijo e derivados lácteos, enchidos ou mel a fim de realçar o valor deste tipo de produtos.
No recinto da feira de Salamanca realizar-se-ão acções de promoção económica entre produtores, restaurantes e empresas de distribuição deste tipo de produtos, com o objectivo de delinear estratégias conjuntas para o desenvolvimento do mercado transfronteiriço.

Página Oficial da I Feira Eco-Raia. Aqui.
jcl (com C.M. Sabugal)

As regiões da Beira Interior Norte, de Salamanca e do Douro Superior juntas nos dias 11 e 12 de Dezembro na 1.ª Feira Transfronteiriça Eco-Raia. Reportagem de Sara Castro com imagem de Miguel Almeida da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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JOAQUIM SAPINHO

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