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A Feira Franca do Largo do Castelo do Sabugal realiza-se todos os meses no último domingo. Edição da jornalista Sara Castro e imagem de Miguel Almeida da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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A CriarteCôa inaugurou, no passado dia 19 de Novembro, a exposição «Botânia». A cerimónia contou com uma grande afluência de visitantes e interessados em ver de perto os arranjos e as propostas de decoração apresentados na exposição.

Apesar de o tempo não ter estado nada convidativo foram muitos os sabugalenses que se deslocaram ao espaço «Botânia». Na cerimónia inaugural marcaram presença cerca de uma centena de convidados interessados em descobrir as propostas em exposição.
Muitos foram os elogios aos organizadores pela realização deste evento atendendo a que no Sabugal poucos são os eventos que se realizam pela iniciativa privada. Na cidade raiana os eventos realizados são, quase sempre da responsabilidade da Câmara Municipal ou da empresa Sabugal+ e este tipo de iniciativas por parte de entidades particulares são muito raras.
A mostra caracteriza-se pela harmoniosa decoração dos artigos expostos sendo de salientar a grande variedade e gama de produtos de artesanato de fabrico nacional e regional. Nos conjuntos apresentados são utilizados troncos naturais e biologicamente tratados, folhagens em tecido e fibra impressos e ramagem de um só bloco, proporcionando a cada artigo uma beleza única e de maior durabilidade.
Os responsáveis pela iniciativa consideram associar a este evento mais e melhores soluções, oferecendo serviços na área de decoração de eventos com produtos artificiais ou naturais, aluguer de árvores, plantas e flores, para a realização de eventos em termos empresariais ou de carácter particular e ainda com plantas naturais para eventos religiosos.
A exposição «Botânia» está aberta ao público até ao dia 22 de Dezembro e pode ser a solução para aquela «especial» prenda de natal. Visite.
Isilda Silva

A Feira dos Jovens Criadores da Guarda animou os jardins da Praça José de Lemos. Reportagem da jornalista Sara Castro com imagem de Miguel Almeida da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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A edição de 2011 da Festa da Europa, que acontece no Sabugal, de 28 a 31 de Julho, conta a actuação da consagrada banda musical Quadrilha, num cartaz que junta à música a gastronomia e o artesanato regional.

A Quadrilha actua na segunda noite da festa, a 29 de Julho, pelas 22 horas, no Largo do Côa. A conhecida banda portuguesa, formada em 1991 pelo compositor Sebastião Antunes, junta música tradicional portuguesa e música celta, apresentando o som de instrumentos musicais como violino, bandolim, gaita-de-foles e concertina
Na primeira noite a animação musical está a cargo do grupo Diabo na Cruz. No dia 30 será a vez da banda Anaquim e no dia 31, o último, será a vez de A Caruma.
A festa, organizada pela Câmara Municipal do Sabugal, será ainda animada com a actuação de acordeonistas, do grupo de bombos Coiros de Cabra (de Badamalos), da Sociedade Filarmónica Bendadense e da Associação da Mocidade de Aldeia do Bispo.
O recinto da festa conta com a habitual feira de artesanato e com tasquinhas, que estarão a cargo de associações do concelho e servirão variados petiscos da rica gastronomia raiana.
A Festa da Europa reúne ainda três exposições temáticas: «Portugal e a Europa: Uma História contada através dos selos portugueses», «Trajes dos Povos Europeus e do Mundo» e «Evocação a Jean Monnet».

TASQUINHAS
Associação Cultural dos Amigos de Trigais
Liga dos Amigos de Sortelha
Associação Social, Cultural e Desportiva da Rebolosa
Associação Juventude Pontense
Associação dos Amigos de Ruivós
Clube Automóvel 6 Kinas
Comissão de Festas de São João 2012
Transcudânia
Associação Recreativa e Cultural do Ozendo
Núcleo Sportinguista do Sabugal
Sede Cultural de Ensino e Trabalho da Cerdeira
Associação da Mocidade de Aldeia do Bispo
Liga dos Amigos de Águas Belas

A Festa da Europa é uma iniciativa da Câmara Municipal do Sabugal e da Empresa Municipal Sabugal+ com o apoio da ADES (Associação de Desenvolvimento do Sabugal), Caixa Geral de Depósitos e LocalVisãoTv.
plb

O Festival Artes da Terra de Penamacor é já no próximo fim-de-semana, nos dias 23 e 24 de Julho.

O evento, que irá decorrer no Jardim da República, é uma oportunidade especial para contactar de perto com os artesãos do concelho de Penamacor, bem como apreciar e adquirir as suas peças.
A animação musical estará por conta dos Ranchos Folclóricos de Aranhas e de Penamacor, do Grupo de Cantares da Ribeira da Meimoa, da Banda Filarmónica de Aldeia de João Pires e, coincidindo com o programa do Julho Musical (outra iniciativa paralela), do grupo U-Go Covers Band.
O programa do Festival é o seguinte:
23 de JULHO
17h00 – Banda Filarmónica de Aldeia de João Pires
18h00 – Rancho Folclórico de Aranhas
22h30 – Actuação do Grupo U´go Covers Band
24 de JULHO
11h00 – Abertura do Festival
18h00 – Rancho Folclórico de Penamacor
21h00 – Grupo de Cantares Ribeira da Meimoa
A organização do Festival Artes da Terra é da Câmara Municipal de Penamacor.
plb

A cidade de Coimbra recebe, nos dias 2 e 3 de Julho, as confrarias gastronómicas de todo o país, numa iniciativa designada Mostra de Sabores Tradicionais, a qual divulgará os valores da gastronomia tradicional portuguesa.

Participam no evento mais de 30 confrarias, de norte a sul do país, incluindo das regiões autónomas dos Açores e da Madeira. Coimbra acolherá a iniciativa, no próximo fim-de-semana, no Parque D. Manuel Braga, onde as confrarias ocuparão vários stands e aí servirão petiscos e exporão artesanato e outros produtos regionais. Também haverá animação através de danças e cantares tradicionais.
No sábado, pelas 10 horas, realiza-se o desfile inicial, a partir da Câmara Municipal de Coimbra até ao local da Mostra.
A Mostra de Sabores Tradicionais é promovida pela Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas, Câmara Municipal de Coimbra, Turismo de Portugal e Turismo do Centro.
A Confraria do Bucho Raiano, do Sabugal, por dificuldades logísticas, não ocupará qualquer stand na Mostra, mas estará presente na iniciativa, participando no desfile com as demais confrarias gastronómicas.
plb

O antigo quartel das esquadras na zona história da Estrela do Interior foi o palco da terceira feira de coleccionismo e antiguidades e do agricultura. Reportagem da jornalista Andreia Marques com imagens de Miguel Almeida da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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Novembro foi o mês da tradição e dos sabores em terras do Sabugal. Edição de Paula Pinto e Sara Castro com imagem de Sérgio Caetano da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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No Paço da Cultura da Guarda está patente a colecção privada de presépios com cerca de 800 exemplares de Ana Manso. Reportagem de Paula Pinto e Andreia Marques da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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A Câmara Municipal do Sabugal vai estar representada na Feira Internacional de Turismo do Interior (INTUR), que se realiza em Valladolid, Espanha, de 25 a 28 de Novembro.

A presença da Câmara do Sabugal na 14ª edição da INTUR resulta de uma parceria estabelecida com a Câmara Municipal de Penamacor e com as Mancomunidades do Alto Águeda e de Sierra de Gata, de Espanha, que visa a promoção integrada das «Terras do Lince».
A participação conjunta na edição deste ano na Feira será gerida pela Mancomunidade de Sierra de Gata, que tratará de uma boa parte das questões logísticas.
Na edição de 2009 a Câmara Municipal do Sabugal também esteve representada no evento, no quadro da mesma parceria, aí divulgando as potencialidades turísticas do concelho, com destaque para a gastronomia. Num dos dias proporcionou-se uma prova gastronómica, com enchidos, queijo de cabra e doces regionais.
Este ano o Sabugal colocará no stand produtos oriundos do concelho, com destaque para o artesanato, apresentando também material de divulgação e promoção do turismo nas terras raianas. O stand poderá ter um artesão do Sabugal a trabalhar ao vivo.
A INTUR é uma feira de mérito reconhecido, voltada para a divulgação das potencialidades do Interior, em contraponto com a massificação do Litoral. Natureza, cultura, saúde, compras, concertos musicais, desporto, e muito mais, são disponibilizados num certame a que não escapam as diversas vertentes do turismo de interior.
Portugal terá diversos stands na INTUR deste ano, com destaque para as Câmaras Municipais de Barcelos, Viana do Castelo e Coimbra, Turismo do Douro, Turismo Centro, Turismo de Lisboa e Turismo Serra da Estrela. Participam representantes de diversos países, destacando-se a Polónia, Japão, Turquia e República Checa.
plb

A Aldeia Histórica de Sortelha, no concelho do Sabugal, tem potencialidades que devem ser potenciadas e promovidas como muita proactividade. Reportagem de Paula Pinto com imagem de Miguel Almeida da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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Artesanato e licores. Relíquias da Aldeia Histórica de Sortelha. Reportagem da jornalista Paula Pinto com imagem de Miguel Almeida da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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O Festival das Confrarias Gastronómicas está marcado para os dias 4 e 5 (sábado e domingo) de Setembro no Mercado da Ribeira, em Lisboa.

A Confraria do Bucho Raiano do Sabugal participa activamente no evento com um espaço de restauração (com trutas de escabeche da TrutalCôa e Buchos do Adérito da Rebolosa), um espaço de tapas (com enchidos raianos) e um espaço de artesanato e gastronomia (com produtos da Casa do Castelo, da queijaria da Quarta-feira, com mel do Mouramel da Malcata e outros). No fim-de-semana visite o Mercado da Ribeira (ao Cais do Sodré) e participe nesta jornada de promoção do concelho do Sabugal.
O festival arranca às 11 horas de sábado com a recepção de todas as confrarias pelo presidente da câmara, António Costa, e pelo vereador dos Mercados Municipais, José Sá Fernandes, nos Paços do Concelho, seguindo-se um desfile até ao mercado.
A iniciativa tem lugar no ano em que se comemora o 10.º aniversário do reconhecimento da gastronomia como património mundial e inclui actuações de ranchos folclóricos, grupos de cantares e venda de produtos e artesanato regionais.
«É, sem dúvida, uma iniciativa que deve ser potenciada tendo em conta que pode funcionar como um reforço na promoção turística, e também, na oferta de respostas alternativas aos valores tradicionalmente apresentados pelo turismo», explicou ao diário «As Beiras» Madalena Carrito, presidente da Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas acrescentando que «se trata de um evento excepcional para a promoção das tradições regionais que irá cativar não só os verdadeiros apaixonados da boa mesa portuguesa, como os muitos turistas que nesta altura do ano aproveitam para conhecer Portugal».
O 1.º Festival das Confrarias Gastronómicas conta com a participação de mais de 40 Confrarias Gastronómicas e é uma parceria entre a Câmara Municipal de Lisboa, Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas, Turismo de Lisboa, Turismo Lisboa e Vale do Tejo, Escola de Comércio de Lisboa e EGEAC-Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural da CML.

A Chancelaria da Confraria do Bucho Raiano convida todos os confrades a participar (devidamente trajados) no desfile que terá lugar no sábado, às 11.30 horas, entre os Paços do Concelho da Câmara Municipal de Lisboa e o Mercado da Ribeira.
jcl

A parceria Portugal Rural apresentou em sessão pública o projecto de cooperação interterritorial no âmbito do Leader e do Subprograma 3 do Proder. O evento decorreu na Loja Portugal Rural, no bairro de Campo de Ourique, em Lisboa e contou entre outros com a presença do ministro da Agricultura, António Serrano, dos representantes da Pró-Raia, António Robalo e Elsa Fernandes e dos deputados pelo círculo da Guarda, Carlos Peixoto e João Prata.

GALERIA DE IMAGENS   –    PORTUGAL RURAL    –    30-6-2010
Fotos Capeia Arraiana – Clique nas imagens para ampliar

plb

A Câmara Municipal de Lisboa integrou nas Festas da Cidade, que começam no final de Maio e se prolongam por todo o mês de Junho, as casas regionais sedeadas na capital, proporcionando-lhe a divulgação da gastronomia, artesanato e tradições das terras que representam.

A iniciativa «Casas Regionais em Lisboa» acontece na Praça do Rossio, entre os dias 28 e 30 de Maio. As associações aderentes ocuparão stands disponibilizados pela Câmara Municipal para ali divulgarem as suas regiões. Para além disso as Casas participantes garantirão a animação permanente do local através da actuação de ranchos folclóricos e grupos de danças e cantares.
Esta é a segunda edição de um evento, pela qual se recupera uma velha parceria existente entre as associações regionalistas e a Câmara Municipal de Lisboa por ocasião das festas da capital. Durante muitos anos realizaram-se jogos tradicionais e desfiles etnográficos, para além de outras actividades paralelas, que animaram a cidade, dando-lhe o colorido representativo das várias regiões de origem da sua população. Depois os jogos tradicionais deixaram de realizar-se e a participação das Casas nas festas tornou-se pouco expressiva. Porém agora, com o lançamento da iniciativa «Casas Regionais em Lisboa», a autarquia voltou a recuperar em pleno a sua ligação às associações regionalistas sedeadas na capital do país.
Participam na actividade 15 casas regionais, dentre as quais algumas das mais activas, como as de Ferreira do Zêzere, Arganil, Arcos de Valdevez, Ponte de Lima, Alvaiázere e Tomar.
A Casa do Concelho do Sabugal, que é considerada no meio do associativismo regionalista uma das mais dinâmicas, não está incluída na iniciativa, o que se deverá à realização da tradicional Capeia Arraiana no Campo Pequeno no dia 29 de Maio.
plb

Entende-se perfeitamente que a Capeia Arraiana de 29 de Maio impossibilite a participação da Casa do Concelho do Sabugal na iniciativa «Casas Regionais em Lisboa». O que porém não se compreende é que a Capeia Arraiana não tenha sido ela própria integrada nas Festas de Lisboa, ao contrário do que sucedeu noutros anos.
plb

José Joaquim Marques nasceu há 39 anos no Sabugal. As voltas da vida levam-no até à Torre, anexa da freguesia do Sabugal, onde casou. Em 2003 é confrontado com o fecho do único café da aldeia e aceita o desafio de transformar as degradadas instalações da Associação num espaço mais acolhedor. Obra puxa obra e depois dos interiores foi tempo do parque de estacionamento, do palco das festas, do jardim infantil e da velha escola primária transformada em viveiro de vocações musicais. Há obra à vista na Torre.

José Joaquim Marques - Associação Torre

José Joaquim Marques tem 39 anos e é natural do Sabugal. filho de Maria José e José Marques Lindeza, naturais do Fundão, que vieram para o Sabugal estabelecer-se com a abertura da Auto-Mecânica. Casou com Gabriela Marques na Torre e em Agosto de 2001 foi nomeado mordomo das festas de Nossa Senhora de Fátima. Na altura aceitou com a condição da receita apurada na festa ser investida na Torre. E nasceu a Associação Cultural e Recreativa da Torre. Mais pormenores na primeira pessoa…
– Em Setembro de 2003 vim passar um fim-de-semana à Torre. Entretanto chegaram ao pé de mim três pessoas – ti Domingos, José Saloio, Manuel Galdério – pedindo-me para fazer alguma coisa pela Associação da Torre. «A Ti Adorinda vai fechar o café e nós não vamos ficar aqui com nada», disseram-me. A Associação já estava constituída e este espaço onde nos encontramos por detrás da velhinha escola primária estava abandonado mas era o sítio ideal para instalar um espaço de convívio com bar. Decidi ir falar com a ti Adorinda e perguntei-lhe – sei que vai fechar, quanto é que quer pelas cadeiras, pelas mesas, pelo balcão, pela máquina de café? – e ela confirmou-me que fechava no final do mês. Pediu-me 1000 euros por tudo. E logo ali fechámos negócio.
– Quando é que abriram?
– Falei com o João Susano e preparámos tudo para abrir provisoriamente logo em Outubro. No sábado fomos comprar bebidas, guardanapos, copos, etc., e no domingo no final da missa avisámos que o bar da Associação já estava em funcionamento. Até hoje.
– Vê-se muita obra feita. A recuperação do edifício da sede, o palco das festas, o jardim infantil, o estacionamento…
– Investimos todas as receitas do bar e as quota dos sócios em melhoramentos. A Escola Primária estava quase destruída e decidi ir ter com o Presidente da Câmara Municipal do Sabugal, António Morgado, a solicitar-lhe apoio. O Presidente pediu-me um orçamento com a indicação do que pretendíamos fazer. Como o edifício era propriedade da Câmara Muncipal e da Junta de Freguesia do Sabugal entrámos em negociações e conseguimos que o edifício fosse considerado património da Associação.
– As actividades decorrem ao longo do ano?
– Temos 230 sócios e organizamos actividades ao longo de todo o ano. Fazemos a fogueira de Natal, as Janeiras, convívios, torneios de sueca, caminhadas, btt’s e passeios pelo país. Antigamente as pessoas de mais idade da Torre ficavam em casa mas agora já vêm até à nossa sede para beber um cházinho, para conversar com os amigos. Até por isso vale a pena este esforço.
– A escola de música é uma grande aposta?
– A escola de música surgiu por intermédio de uma das nossas directoras, a Claude, e da Sílvia, ambas cá da terra. Todos os sábados, das 14 às 18 horas, temos 32 alunos que vêm aprender com um professor de Vilar Formoso. Comprámos bombos para tentar criar um grupo de bombos. Estamos a trabalhar para o concelho. Não recebemos nada por ter cá a escola de música. O espaço tem sido utilizado, também, para exposições de artesanato em parceria com a Casa do Castelo de Natália Bispo.
– Que projectos tem o presidente da Associação para o futuro?
– Gostaria de ampliar a sede da Associação e fazer uma piscina para tentar fixar os emigrantes durante todo o mês de Agosto na aldeia. Mas muito do trabalho feito só tem sido possível com a ajuda do João Susano, o Nabais, o Domingos e todos os outros.
«Temos feito uma grande obra que muito nos orgulha. e para esta gente da Torre continuo sempre com forças para continuar», diz-nos a terminar José Joaquim Marques, presidente da Associação Cultural e Recreativa da Torre.
jcl

À fala com… José Joaquim Marques, presidente da Associação Recreativa e Cultural da Torre.

GALERIA DE IMAGENS – ASSOCIAÇÃO CULTURAL RECREATIVA DA TORRE
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Foi no passado fim-de-semana, solarengo como já não se via este ano que decorreu mais uma «Feira Medieval» na Aldeia Histórica de Castelo Mendo com o cunho da Câmara Municipal de Almeida e participação da Junta de Freguesia de Castelo Mendo.

Começou por ser uma feira anual de fumeiro e enchidos só no exterior da aldeia.
A partir de 2006 passou a denominar-se de Feira Medieval e a ocupar o interior e exterior trazendo animação de rua e espectáculos de encenação medieval.
Este ano foi um sucesso a afluência de pessoas foi elevadíssima. Segundo os populares todos os anos a vinda de público aumenta.
No percurso das barracas dos tendeiros espalhados pelas ruas encontrava-se uma de venda de enchido que tinha expostos inúmeros artigos onde se destacava o Bucho Raiano. O que prova que o bucho já no tempo de dom João I era uma iguaria, digo eu. Após conversa com Paulo Manso do Cabo, o proprietário desta tenda, este informou-me que fez uma pequena fábrica de raiz para a produção de enchidos e salsicharia em Pínzio, no concelho de Pinhel, de nome «A Lareirinha».
O Bucho Raiano está vivo e bem vivo.
Terras Saraiva

Não é meu hábito responder a quem nunca nada fez nem em Sortelha nem no resto do concelho a não ser criticar. Mas como foi aqui dito e escrito que nada tinha sido feito para ajudar as senhoras que vendem o artesanato em Sortelha entendi responder ao artigo do senhor Joaquim Tomé com o título «Falta a varinha de condão, versão 2 ou lado B».

Luís Paulo -  SortelhaNão sei quem foi o informador que levou à publicação de um artigo do senhor Joaquim Tomé sobre a falta de condições das artesãs de Sortelha. Posso garantir que enquanto Presidente da Junta de Freguesia de Sortelha sempre que nas épocas de Verão as senhoras do artesanato pediam para se fazerem sombras prontamente a Junta correspondia à solicitação.
O local para os tempos de Inverno seria muito mais fácil porque o espaço que lhes foi agora entregue já lhes estava destinado desde o meu mandato como Presidente da Junta de Freguesia de Sortelha. Durante oito anos esperámos que alguém o solicitasse. Pelos vistos até parece que só agora com a sua chegada e alguém mandatado é que as coisas aconteceram.
Mas não sou eu que lhe vou dizer se foram feitas melhorias ou não nestes oito anos pelos residentes e por quem visita Sortelha. Mas também não concordo com quem chega a Sortelha e passado pouco tempo venha opinar sem saber do que está a falar ou sem ouvir todas as partes envolvidas.
Até hoje ninguém me perguntou o que quer que seja sobre o assunto do espaço atribuído às senhoras do artesanato. Se isto tivesse sido feito não seria necessário nem o artigo do senhor Joaquim Tomé nem eu estaria agora a sentir a necessidade de dar esta resposta.
Mas como solicitei esse direito e ele me foi imediatamente concedido nunca poderia ficar sem dar esta explicação.
E vou terminar com um pensamento: «As críticas vêm sempre de quem nunca nada fez para as resolver.»
Luís Paulo
(anterior presidente da Junta de Freguesia da Aldeia Histórica de Sortelha)

Naquele dia fazia um frio de gelar. Era inverno, a temperatura ao sol não subia alem de 0 graus. Os da cidade aproveitavam o fim de semana prolongado para conhecer uma das mais bonitas aldeias de Portugal, a medieval Sortelha.

Kim Tomé (Tutatux)Em busca de emoções novas chegavam pouco preparados para o frio intenso com as roupas típicas da cidade.
Debaixo de uma arcada, uma tábua com artesanato e licores, para onde os visitantes enviavam um olhar curioso.
Ao canto duas senhoras enregeladas tentam sorrir por debaixo dos agasalhos enquanto se encolhem no canto tentando abrigar-se.
Com frio, os visitantes correm apressados em busca de abrigo.
E ali num canto frio, as duas senhoras continuavam tentando vender algo que lhes garantisse o sustento para a família.
Foi assim durante mais de oito anos.
Em oito anos nunca as instituições foram capazes de apoiar estas pessoas, apesar de vários pedidos e da evidente falta de condições.
Agora finalmente as senhoras enregeladas têm um espaço digno.
Artesanato em SortelhaGraças à boa vontade da nova equipa da Junta de Freguesia de Sortelha, que ergueu uma «varinha de condão» e transformou o espaço há muitos anos devoluto, num espaço digno para mostrar e comerciar o artesanato local.
E foi como que, por magia que as pessoas se juntaram e deram uma ajuda a tornar o local mais agradável.
Agora, as Senhoras recebem os visitantes com um sorriso aberto já não escondido por detrás dos agasalhos, e os visitantes podem calma e acolhedoramente, conhecer o artesanato e as histórias sobre Sortelha, que estas senhoras contam com as faces rosadas e um sorriso aberto.
Esta «Varinha de Condão» que sem custos adicionais, apenas com Boa Vontade, Humanismo e colaboração se ergueu, bastou para acrescentar um enorme valor a Sortelha.
Em nome dos visitantes e das Senhoras que durante Oito Anos sofreram desnecessariamente as agruras dos Invernos, um grande Bem Haja a quem assim manobra a «Varinha de Condão».

p.s. Este post é óbvia, descarada e provocadoramente uma resposta ao meu amigo João Aristides pela positiva 🙂
É assim João… é assim… que se manobra a tal «Varinha de Condão». Simples, não achas? 😉

«O Bardo», opinião de Kim Tomé

kimtome@gmail.com

A Feira Franca que decorre todos os meses no último domingo do mês no Largo do Castelo do Sabugal está marcada, nestes tempos natalícios, para o dia 27. Participe na iniciativa recuperada pelos responsáveis da «Casa do Castelo» e do CyberCafé «O Bardo».

Feira Franca

Os visitantes da Aldeia Histórica de Sortelha podem admirar, até 15 de Setembro, a colecção de tapeçaria, bordados e linhos artesanais locais exposta ao público na galeria da sortelhense Gorete Moreira.

Gorete MoreiraA Aldeia Histórica de Sortelha tem sempre novos motivos para surpreender os visitantes.
No largo principal – depois de passar a imponente portada milhares de vezes fotografada – as eternas senhoras do artesanato e dos cestos de bracejo ajudam a compor o cenário cinematográfico. «Umas das casas é propriedade da empresa de filmes que costuma vir fazer anúncios em Sortelha», desvenda Luís Paulo, presidente da Junta de Freguesia de Sortelha.
A rua empedrada sempre a subir que leva ao pelourinho junto à entrada para o castelo e à sede da Junta de Freguesia da Aldeia Histórica de Sortelha aconselha a passadas lentas com sapatilhas. Para trás ficam umas quantas casas antigas com ar de abandonadas. «Temos empresários interessados em arrendar ou comprar as casas para abrir lojas de presuntos, enchidos e artesanato mas devido a um problema de heranças que se arrasta há quase 20 anos estão a ficar cada vez mais deterioradas», esclarece com ar resignado Luís Paulo.
Ao virar da esquina uma porta aberta descobre tapeçarias penduradas nas paredes que convidam os passantes a entrar para uma sala luminosa com muitas janelas entremeadas com tapetes. E qual deles o mais belo!
A Exposição de Tapeçarias e Bordados de Sortelha 2009 é da responsabilidade da sortelhense Gorete Moreira que reuniu um conjunto de peças em tapetes, linhos artesanais e bordados de artesãos locais.
«São peças únicas», começou por nos dizer Gorete Moreira. Um pouco surpreendida com o nosso interesse lá foi desvendando os seus «segredos». «Estão expostas 70 peças com desenhos originais e trabalhos por encomenda. A tapeçaria tem influências das ilustrações do Livro das Horas de D. Duarte e os bordados são feitos sob linho antigo com seda natural. A tapeçaria executada em ponto teia é original de Sortelha. Os desenhos são bordados a ponto pé-de-flor e ponto cadeia em lã natural», explica com «textura científica» a artesã.
«Estive à frente do atelier do Centro Internacional de Tapete (com mais de 25 anos de existência) aqui em Sortelha. Chegámos a ter nove pessoas a trabalhar. Fizemos trabalhos para Portugal, Espanha, França, Brasil e Canadá. Mas têm faltado os incentivos», lamenta Gorete Moreira em tom de desabafo.
Contudo encara a vida com uma filosofia positiva. «Sou uma pessoa de iniciativa sem estar à espera dos outros mas sei que a maioria das pessoas de Sortelha e do concelho do Sabugal não sabe o trabalho que desenvolvo. Estou grata aos que acreditaram e apoiaram o meu trabalho e aceito bem as críticas desde que sejam construtivas. Respeito a opinião dos outros mas considero que Portugal ainda continua à espera de D. Sebastião.»
E aproveita os tempos eleitorais para dar a sua opinião de cidadã considerando que «luta para ajudar os que devem falar» porque como leu num artigo da revista «Visão» «ser honesto e dizer a verdade na sociedade em que hoje vivemos é como dar um tiro de espingarda dentro de uma igreja».
«Sou voluntária para qualquer causa que ajude no desenvolvimento de Sortelha e do concelho», diz a finalizar Gorete Moreira.

Sortelha – Para marcar na agenda:
– «Sortearte», de Gorete Moreira. Manufactura de tapeçaria e tapetes, restauro de tapeçarias, artesanato e velharias. Telefone: 271388544.
– Loja de artesanato do Campanário.
– Casas de Turismo Rural do Campanário.

Cestos de bracejo. O bracejo é uma planta que é utilizada no fabrico de diversos artefactos usados no dia-a-dia; como por exemplo os cestos de bracejo e as vassouras de bracejo. Os cestos são feitos todos em bracejo e á base de entrelaçado. A partir da técnica, formam-se tranças, com as quais se produzem objectos, dependentes do gosto e criatividade das pessoas.
jcl

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Fomos à Lomba de Palheiros, pequena freguesia do lado norte do concelho do Sabugal, visitar o artesão mais conhecido e mais premiado do concelho: Francisco Gonçalves.

troncosO artesão recebeu-nos de braços abertos, defronte da sua casa, sita no centro da aldeia, mesmo ao lado da igreja matriz, numa antiga casa de lavoura, que remodelou e ampliou. Manteve porém os vestígios do passado, como as pedras de granito das paredes e as fortes portas de castanho envelhecido.
No piso térreo mostrou-nos as partes antigas da ampla casa, certamente uma das melhores da aldeia: «Aqui era a corte das vacas, ali a cortelha, além o celeiro». Tal como noutro tempo as pessoas habitam por cima, tendo Francisco Gonçalves transformado todo o piso inferior na sua oficina de artesão.
«É aqui que passo uma boa parte da minha vida, fazendo aquilo que me dá maior prazer», disse o anfitrião, enquanto nos mostrava a bancada de trabalho e as inúmeras ferramentas. É ali que, pacientemente, escava os troncos de castanheiro, e depois os transforma em magníficos e vistosos bares. «Cada peça é única, porque nunca consigo fazer duas iguais. Muitas vezes olho para um tronco quando o começo a trabalhar e imagino a forma como o vou aproveitar, mas, há medida que o trabalho avança, essa ideia vai-se alterando e o resultado final acaba por ser diferente daquilo que havia idealizado», disse-nos o artista.
As suas peças estão apinhadas por todo o lado e ele aponta cada uma, como que querendo contar a história que está por trás da sua transformação. Na sua maior parte são bares feitos de troncos inteiriços ou a partir de metades, mas também há mesas, bancos, fruteiras e até presépios de madeira.
Perante a abundância de peças, sobretudo bares, que aguardam por um destino, sugerimos-lhe que bem precisa de participar em feiras de artesanato. Mas perante isto o artesão demonstra-nos desalento: «Já não tenho vontade de andar pelo país a correr as feiras, como já fiz». Depois fala-nos na falta de apoios para os artesãos: «Não compreendem a importância do artesanato para o concelho. Ainda há dias participei na Festa da Europa no Sabugal, onde estive todos os dias com outros artesãos do concelho. Num dos dias realizaram uma caminhada e no final foram centenas de pessoas a comer para o rio, tudo à custa da Câmara. Todos foram chamados menos nós, os artesãos, que ali estivemos todos os dias sem praticamente fazer negócio, mas apenas para cumprirmos a obrigação».
Como artesão representou o concelho por muitas feiras e exposições, correndo o país de lés a lés: «Sou artesão certificado, e recebi já muitos prémios e diplomas. Fui premiado na Feira Internacional de Artesanato, em Lisboa, nas edições de 1997 e 2001, e também recebi prémios na Foz do Douro, em Seia e em Vila Velha de Ródão».
Percorreu praticamente todo o país e não apenas para expor as suas peças: «Quando me desloco para qualquer exposição, o que me vai na alma não é só participar, mas também consultar arquivos e saber algo mais sobre cada terra e procurando sobretudo saber se por ali passaram sabugalenses que tivessem ficado conhecidos». Dando disso exemplo estendeu-nos a cópia de uma revista: «Tirei esta fotocópia a uma revista em Barcelos, porque fala de um sabugalense ilustre, o Dr Mourão Campos, que foi médico e ali viveu e deixou obra. Leiam e, se acharem bem, falem sobre esse grande homem no vosso blogue».
No final da visita Francisco Gonçalves, ciente de que as eleições autárquicas estão à porta e que os candidatos andam já à caça do voto, deixou-lhe um conselho: «Tenham em conta que um povo sem cultura ou que não a preserva é como um corpo sem alma. Cultura, artesanato, turismo e gastronomia, são coisas indissociáveis».
plb

Vai decorrer no dia 30 de Agosto, domingo, no Largo do Castelo a primeira edição da Feira Franca no Sabugal. O visitante pode encontrar produtos de produção artesanal tais como enchidos, queijos e produtos agrícolas de produção local, sendo que nesta região Transcudana, se produzem as melhores carnes da Ibéria. Basta lembrar o cabrito e o queijo de cabra da Serra de Malcata e o rio Côa que, com as suas águas puras, permite a criação da afamada truta do Côa. Podem-se, também, encontrar na Feira Franca do Sabugal velharias e antiguidades oriundas de diversas colecções privadas e artefactos antigos do trabalho dos campos oriundos de particulares que os comerciam livremente.

O Sabugal é uma cidade Arraiana (de fronteira), que pertenceu ao reino de Leão. Com o tratado de Alcañices assinado pelo Rei de Castela e Leão, D. Fernando IV, e pelo rei de Portugal D. Dinis a 12 de Setembro de 1297, o Sabugal passa a pertencer ao Reino de Portugal. Foi então que D. Dinis confirmou a importância da Feira Franca do Sabugal, no local onde então existia uma das mais importantes Judiarias desta região da Ibéria.
«D. Dinis que conjuntamente com a rainha D. Isabel e seus filhos, D. Afonso e D. Constança, dá ao Sabugal e todo o seu termo todo o foro e bons costumes para sempre. Dá uma feira geral…»
Na voragem evolucionista do Séc. XX e, com a emigração da segunda metade do Século, perdeu-se esta secular tradição que agora se recupera.
Esta região Transcudana esta situada num dos principais eixos de comunicação da Ibéria, daí que as trocas com España sejam uma constante. Estas intensas trocas comerciais deram origem a uma comunidade que, contra os decretos institucionais, as mantiveram com o contrabando de mercadorias ignorando as fronteiras impostas pelos diversos regimes até à recente integração Europeia na União.
A recuperação desta antiquíssima Feira Franca do Sabugal, pretende restabelecer as trocas comerciais de carácter popular entre estes povos da Ibéria artificialmente divididos pelas linha (Raia) que as politicas emanadas dos poderes centrais definiam. Na verdade nunca estas «Raias» conseguiram impedir o convívio e trocas comerciais na região.
A recuperação das tradicionais trocas entre as populações locais, proporciona ao visitante oriundo de ambientes citadinos uma experiência rica de novas sensações e oportunidades. Os produtos da terra e das actividades agrícolas em paralelo com as antiguidades proporcionam uma autentica viagem pela história e uma oportunidade de comerciar autênticas relíquias.
A Feira Franca do Sabugal realiza-se dia 30 de Agosto, à sombra da Torre de Menagem do Castelo Medieval, dentro da antiga Judiaria do Sabugal.

A organização encontra-se a cargo do Município do Sabugal, da Casa do Castelo (Artesanato e Antiguidades) e do Cyber Café «O BARDO».

Media partners: «Capeia Arraiana», «Rádio Caria» e «LocalVisãoTv».
jcl

Reportagem do jornalista Pedro Sacadura a próposito da «Toalha de Gancha» que esteve exposta na FIA (Feira Internacional de Artesanato) em Lisboa após ter conquistado um prémio regional. A explicação sobre a técnica ancestral da feitura da «Toalha da Ganha» na voz de Natália Bispo e Alice Moreira.

Pedro Sacadura (Rádio Clube Português – Sabugal)

A ADES-Associação Desenvolvimento Sabugal promove, com o apoio do Município do Sabugal e empresa municipal Sabugal +, de 26 de Junho a 5 de Julho, o artesanato do concelho do Sabugal em Aveiro na FARAV`09 – Feira de Artesanato de Aveiro.

FARAV'09Além da mostra de artesanato do concelho do Sabugal, está a participar também um artesão a trabalhar ao vivo.
A ADES irá representar os artesãos do concelho e suas peças de artesanato, promovendo os seus trabalhos e dinamizando a cultura e tradições locais.
Dia 27 (sábado), o evento contou também com a actuação do Rancho Folclórico de Sortelha, promovendo também a etnografia do nosso concelho.
Para além do artesanato, pretende-se dinamizar e promover os produtos locais, como o queijo, o mel, os licores, entre outros produtos.
A promoção do turismo do concelho do Sabugal, também irá estar representado no espaço afecto ao concelho do Sabugal, promovendo-se e divulgando-se através de material promocional e de videos com filmes a história, gastronomia, património histórico, tradições, restauração e alojamento.
Pretende-se assim «vender o concelho», através da promoção do concelho do Sabugal enquanto destino turístico.
Jorge Esteves (ADES)

JOAQUIM SAPINHO

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