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O Centro Cívico Nascente do Côa, nos Fóios, concelho do Sabugal, vai ter patente ao público a exposição «Côa: Reinventar a Arte da Nascente à Foz», que espelha as formas do rio e da arte primitiva que existe ao longo do seu curso.
A mostra vai ser inaugurada a 18 de Abril, Dia Internacional dos Monumentos, pelas 15 horas, no espaço «Portas do Côa», do Centro Cívico.
A iniciativa surgiu da junção de vontades entre a Câmara Municipal do Sabugal e a Fundação Côa Parque (Parque Arqueológico / Museu do Côa), e deveu-se ao papel catalisador da Junta de Freguesia dos Fóios, a terra onde o Côa nasce.
Para e realização da exposição adaptou-se uma sala, no Centro Cívico Nascente do Côa, que passou a designar-se sala «Portas do Côa». Serão ali apresentadas ao visitante, através de um percurso, as várias formas de arte que proliferam nas margens do Rio Côa – da arte património mundial da foz à arte local do Alto Côa – onde se destaca a Estela da Idade do Bronze dos Fóios.
Os conteúdos da exposição serão iminentemente gráficos, aplicados sobre o invólucro do espaço expositivo, com o complemento audiovisual de uma zona de projecção.
A Exposição «Côa: Reinventar a Arte da Nascente à Foz» resulta da estratégia da Câmara Municipal do Sabugal na promoção dos territórios e do desenvolvimento do turismo, numa perspectiva sustentável. O projecto integra a Estratégia de Eficiência Colectiva PROVERE «Turismo e Património do Vale do Côa», tendo sido candidatado ao Programa Operacional Regional do Centro.
plb (com CM Sabugal)
O Museu do Sabugal apresenta entre os dias 5 e 23 de Março a exposição «Emoções Gastronómicas», colecção particular de Paulo Sá Machado. Reportagem da jornalista Paula Pinto com imagens de Pedro Taborda da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).

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Autoria: LocalVisãoTV posted with Galeria de Vídeos Capeia Arraiana
jcl
O Museu do Sabugal recebe entre os dias 5 e 23 de Março a exposição «Emoções Gastronómicas». Trajes de confrarias, insígnias, livros gastronómicos e outros utensílios recolhidos durante décadas compõem a colecção particular de Paulo Sá Machado, ilustre confrade da Confraria da Broa de Avintes, que vai ser inaugurada no sábado de Carnaval durante o II Capítulo da Confraria do Bucho Raiano.

jcl
A Câmara Municipal de Penamacor chamou a si a exposição fotográfica «Terra de Linces», uma organização da Associação Iberlinx (que o município de Penamacor integra), em parceria com a EDIA – Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, Águas do Algarve, Junta de Andalucia, Ayuntamento de Valencia del Mombuey e ICNB.
A mostra, que irá estar patente no Museu Municipal entre 15 de Fevereiro até 20 de Abril, visa tornar presente a difícil situação do felino mais ameaçado do mundo, criar um sentimento de urgência nas populações relativamente à preservação da biodiversidade e, particularmente, estimular um clima favorável à reintrodução do lince ibérico na região.
Desde a sua inauguração em Lisboa, em Maio do ano passado, «Terra de Linces» já passou pelo Porto, Silves e Sevilha, de onde veio directamente para Penamacor.
A exposição
Os animais não posam nem marcam entrevistas. São muitas vezes apenas vislumbrados no meandro de um rio, numa clareira, na orla de um bosque, ou então observados de muito longe, sem que o pressintam.
A imagem traz-nos a natureza que amamos. Aqui, pela arte e engenho do fotógrafo, somos levados a conhecer, de modo íntimo, o lince-ibérico e o seu habitat.
A terra de linces é a nossa terra, o local que temos de partilhar. Esta exposição leva-nos a reflectir sobre o que está mal e sobre o que é necessário fazer para conseguirmos trazer o lince de volta à nossa região e assegurar-lhe um futuro entre nós. Futuro só possível pelo respeito que devemos à natureza e a esse admirável animal, que nos sentimos inclinados a amar, e que ainda é a espécie de felino mais ameaçada no mundo.
O fotógrafo
Andoni Canela é um fotógrafo profissional, de nacionalidade espanhola, especializado em fotografia de Natureza. Há mais de vinte anos que fotografa áreas naturais e temas relacionados com a biodiversidade no mundo.
Vencedor do Prémio Godo de Fotojornalismo, em 2009, por uma reportagem sobre o lobo-ibérico, o seu trabalho ilustra dezenas de reportagens da revista National Geographic, em diferentes edições publicadas em Espanha, Portugal, Itália e França. Possui igualmente trabalhos em publicações de prestígio como La Vanguardia, Geo, Altaïr, BBC Wildlife, Newsweek e The Sunday Times.
Por outro lado, a obra de Andoni Canela tem sido compilada em vários livros, traduzidos para diversos idiomas, e tem sido exibida em numerosas exposições. O seu último livro, «La Mirada Selvage», reúne fotos de mais de uma centena de animais selvagens fotografados em liberdade nos seus habitats ibéricos. Outros livros do autor a destacar são «El Oso Cantábrico», «Un viage soñado», «Éter, la esencia de los quatro elementos» e «Planeta Fútbol», publicado em Espanha, Portugal, França, Itália, Inglaterra e México.
Andoni desenvolveu parte da sua carreira profissional percorrendo os cinco continentes, por destinos como o Alasca, Austrália, Botswana, Madagáscar, Nova Zelândia, Sumatra, Polinésia, Amazónia ou Himalaias. Entre os últimos trabalhos realizados fora de Espanha destacam-se os que abordam as alterações climáticas no Ártico, que incluem reportagens sobre o retrocesso dos glaciares, o gelo marinho e os ursos polares.
aps (com Gabinete de Informação da C.M.Penamacor)
A Câmara Municipal de Penamacor chamou a si a exposição fotográfica «Terra de Linces», uma organização da Associação Iberlinx (que o município de Penamacor integra), em parceria com a EDIA – Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, Águas do Algarve, Junta de Andalucia, Ayuntamento de Valencia del Mombuey e ICNB.

aps
Kim Prisu, o pintor de Aldeia da Dona, concelho do Sabugal, vai ter uma exposição de pintura intitulada «Fragmentos de Tempos», que é inaugurada a 28 de Janeiro, na Galeria da Biblioteca Municipal de Palmela.
O pintor reside no Pinhal Novo, concelho de Palmela, e tem participado em diversas exposições em todo o país e também no estrangeiro.
Kim Prisu, aliás, Joaquim António Gonçalves Borregana, nasceu em 1962 em Aldeia da Dona e emigrou para França com apenas nove meses de idade. Rendido, desde cedo, ao mundo da arte, criou com Quim P., nos anos 80, em Paris, o conceito Nuklé-Art. Realizou exposições pessoais e colectivas e, em 1990, foi convidado pela galeria «East SideGallery – GDR» de Berlim para pintar sobre o Muro, na parte oriental.
Em Novembro de 2009, foi, novamente, convidado a regressar à Alemanha para participar na cerimónia comemorativa dos 20 anos da queda do muro e para recuperar a pintura original. Bastante ligado ao teatro, fez o seu primeiro cenário ainda em França e, hoje, colabora com o teatro Aquilo da Guarda, com o Teatro Artimanha de Pinhal Novo e com o Bando.
A sua exposição estará patente até 19 de Março, numa organização da Câmara Municipal de Palmela.
plb
O Museu Municipal do Sabugal tem patente ao público, desde 6 de Agosto, uma exposição temporária intitulada: «Cenários Rurais – Artes e Ofícios Tradicionais do Concelho do Sabugal».
A exposição, que se manterá aberta até ao dia 30 de Setembro, está na sala reservada às exposições temporárias, e pode ser visitada de terça a sexta-feira, das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30 nos dias úteis, bem como aos sábados e domingos, das 14h30 às 18h30. O Museu Municipal está encerrado às segundas-feiras e nos feriados.
Esta exposição segue-se a outras mostras evocativas dos tempos de outrora no Concelho do Sabugal, num processo que visa recordar aos mais velhos os tempos passados e dar a conhecer aos mais novos as formas de vida de antigamente.
Uma recolha criteriosa de objectos etnográficos permitiu apresentar diversos cenários representativos do quotidiano de tempos idos, dos quais apenas resta a memória.
De forma organizada e seguindo critérios de estética e de boa exposição, apresentam-se diversas cenas de artes e ofícios tradicionais que tiveram grande expressão na vida comunitária e no desenvolvimento do Concelho do Sabugal.
A mostra é organizada pela Empresa Municipal Sabugal+, que gere o Museu do Sabugal.
Uma exposição que interessa visitar e apreciar.
plb
O Museu Municipal do Sabugal apresenta até 31 de Julho a exposição itinerante de instrumentos musicais chineses da Embaixada da China em Portugal que tem percorrido várias cidades do Mundo. A inauguração no dia 6 contou com a presença de entidades da autarquia sabugalense, da conselheira cultural chinesa e da cantora e instrumentista Cao Bei que também tocou Gu Zeng (harpa chinesa).
GALERIA DE IMAGENS – 6-7-2010 |
Fotos Capeia Arraiana – Clique nas imagens para ampliar |
jcl
A pintura portuguesa Helena Liz, natural do Sabugal e radicada desde 1970 em Madrid, inaugura no próximo dia 16 de Outubro uma exposição de 30 telas no Palácio Nacional da Ajuda.
O Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, inaugura na sexta-feira, 16 de Outubro, dia do aniversário da Rainha D. Maria Pia e dia do Palácio, a exposição de 30 telas da pintora sabugalense Helena Liz que vive em Espanha desde 1970.
A exposição tem o patrocínio da Caixa Geral de Depósitos e integra-se no ciclo «Um olhar sobre o Palácio» iniciado há já alguns anos em que são convidados artistas contemporâneos a produzir obras nas colecções ou ambientes e, assim, criar uma ligação entre o Palácio Nacional da Ajuda e a arte contemporânea, procurando cativar e diversificar públicos.
A exposição da artista sabugalense tem como tema a infância e encontra a sua inspiração nos príncipes que habitaram o Palácio – D. Carlos e D. Afonso – filhos de D. Luís e D. Maria Pia.
A exposição poderá ser visitada, entre 16 de Outubro e 16 de Dezembro, das 10.00 às 17.30 horas, na Sala de Exposições Temporárias do Palácio.
jcl
O Museu do Oriente apresenta, entre 5 de Junho e 12 de Julho, a exposição «Portulíndia», do artista Nuno Félix da Costa. Para o dia 19 de Junho está marcada uma visita guiada do autor pelas obras expostas.
«Portulíndia» é um conjunto de imagens de lugares e gente de Portugal e da Índia, captadas pela objectiva do psiquiatra Nuno Félix da Costa.
As duas regiões do globo são percorridas numa perspectiva ageográfica, sem carácter de roteiro turístico e sem intenção de identificar semelhanças ou diferenças entre nós e o estrangeiro.
As imagens incentivam-nos a inventarmos o que representam, o seu contexto e as suas histórias, tendo em mente que para tal devemos ter um lema: «Nem sempre o estrangeiro é o que está do outro lado», segundo escreveu o poeta Nuno Júdice porque «também os nossos lugares nos suscitam estranheza».
A mostra foi apresentada no final de 2008 na galeria da delegação da Fundação Oriente na Índia, por ocasião da terceira fase da Conferência Internacional e Transdisciplinar Garcia de Orta e Alexander von Humboldt «Transversalidades a Oriente e a Ocidente», realizada em Goa.
Nuno Félix da Costa nasceu em Lisboa em 1950. Professor na Faculdade de Medicina de Lisboa e no Instituto Superior de Ciências Sociais, mantém, desde 1983, uma actividade regular na área das artes plásticas.
O Museu do Oriente está situado em Lisboa, na Avenida de Brasília, junto à Doca de Alcântara e encerra às terças-feiras.
jcl
«Tauromaquia» é o título da exposição que a jovem pintora Andreia Tourais vai levar ao Museu Municipal do Sabugal, a partir do dia 27 de Dezembro.
Andreia Tourais é uma jovem de 22 anos, natural de Aldeia da Ponte, freguesia do concelho do Sabugal. É licenciada em Design de Ambientes, do Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing.
Expôs pela primeira vez em 2003 no Centro Recreativo de Estarreja e, depois de passar por outras mostras de artes plásticas, chegou em Agosto de 2008 aos Fóios, onde expôs no Centro Cívico Nascente do Côa uma colecção de quadros a acrílico e lápis de cor. Ora é esta exposição, denominada «Tauromaquia», com quadros representando cenas da festa brava, que agora a trazem ao Museu do Sabugal.
A exposição será inaugurada às 17 horas do dia 27 de Dezembro, e estará patente ao público até ao dia 18 de Janeiro.
A iniciativa conta com o apoio da empresa municipal Sabugal+ e da Câmara Municipal do Sabugal, e integra-se no ciclo de exposições temporárias que o Museu vem realizando.
plb
Inaugurou na passada sexta-feira, dia 3 de Outubro, uma Exposição de Fotografia Urbana nas montras do centro histórico da cidade da Guarda. A organização pertence à Fundação Inatel e à Agência de Promoção da Guarda.
A mostra é composta por 51 fotografias de centros urbanos do distrito da Guarda. As imagens participaram no Concurso de Fotografia António Correia, organizado pela Fundação Inatel e pela Agência de Promoção da Guarda.
Na cerimónia de inauguração realizada junto à Mediateca da Guarda na Praça Luís de Camões, foram entregues os prémios do concurso – 500 euros para o primeiro classificado (Luís Pena), 350 euros para o segundo (Pedro Nobre), 250 euros para o terceiro (Cristiana Nobre da Costa) e 100 euros para o quarto (João Paulo Pereira).
Na ocasião tomaram a palavra Mário Sucena, delegado da Fundação Inatel na Guarda e António Saraiva, responsável pela Agência de Promoção da Guarda.
Ambos apontaram os benefícios desta cooperação entre as duas instituições e o interesse da Exposição que, ao mesmo tempo que adorna as montras do comércio local atraindo os olhos dos transeuntes, divulga as belezas do distrito e fomenta a prática da fotografia artística ao nível individual e associativo.
Trata-se de um conjunto magnífico de fotografias, uma por cada montra comercial, num roteiro que se inicia na Praça Luís de Camões e depois percorre os quarteirões do centro da Guarda, terminando na Rua do Comércio. Os folhetos que permitem seguir este roteiro podem ser encontrados no Inatel, na Agência para a Promoção da Guarda e no Posto de Turismo.
Vale a pena dar esta volta à Guarda.
Joaquim Igreja
Coordenador cultural da Fundação INATEL – Guarda
A Exposição Urbana de Fotografia organizada pela delegação da Fundação Inatel e a Agência de Promoção da Guarda tem a sua inauguração marcada para o dia 3 de Outubro junto à Mediateca, na Praça Luís de Camões. A mostra está espalhada por montras comerciais até ao dia 3 de Novembro.
A inauguração da Exposição Urbana de Fotografia que reúne 51 das 168 fotografias concorrentes ao III Concurso de Fotografia António Correia está marcada para sexta-feira, 3 de Outubro, às 18 horas, junto à Mediateca, na Praça Luís de Camões, na Guarda.
Após a inauguração terá lugar uma visita à exposição organizada pela delegação da Fundação Inatel na Guarda e pela Agência de Promoção da Guarda.
A exposição apresenta 51 fotografias submetidas a concurso no final de 2007 e subordinadas ao tema «Centros urbanos do distrito da Guarda».
Os quatro premiados deste Concurso foram Luís Pena que alcançou o primeiro prémio (500 euros), Pedro Nobre em segundo (350 euros), Cristiana Costa em terceiro (250 euros) e na quarta posição João Paulo Pereira (100 euros). Francisco Fragoso Duarte e Maria de Fátima Roque foram distinguidos com menções honrosas.
O concurso, cuja edição 2008 será lançada ainda durante o mês de Outubro, pretende levar os fotógrafos amadores a experimentar a fotografia artística, descobrindo também a realidade do distrito.
Nas duas primeiras edições, o concurso tinha já convidado os participantes a mostrar a realidade do distrito da Guarda através dos temas «Varandas» (2005) e «Caminhos» (2006). Os resultados foram muito interessantes, revelando autores com talento e valorizando a beleza da nossa região.
Através da parceria criada entre a Fundação Inatel e a Agência de Promoção da Guarda a partir de 2007, procurou-se um maior impacto da iniciativa e um envolvimento com a zona do centro histórico da cidade da Guarda.
A mostra estará espalhada por uma vintena de montras comerciais da cidade mais alta até ao dia 3 de Novembro.
jcl
Desde 7 de Agosto que acontece no museu do Sabugal uma comovedora exposição de fotografias antigas, que tem despertado muito interesse, recebendo constantes visitas. A imperdível exposição decorre até 14 de Setembro.
Imagens de pessoas vestidas ao estilo de outras épocas, cenas da vida quotidiana, monumentos e casas antigas, tudo se revela na mostra fotográfica que o Museu Municipal concebeu e apresentou. Casamento, caçada, fainas agrícolas, primeira comunhão, também registos acerca da evolução do Largo da Fonte no Sabugal, desde o tempo em que era uma fonte de chafurdo, passando pelo tempo em que foi transformada em chafariz, em nome da higiene pública.
Outra série alude às festividades de S. João, onde as fotos históricas se misturam com fotografias da edição de 2008 dos festejos. Uma mistela pouco feliz mas que permite ao observador ter uma ideia da diferença entre as duas épocas.
Em lugar de destaque está uma impressionante imagem da construção da escola primária do Sabugal, com as colossais pedras de granito retiradas da igreja de Santa Maria do Castelo e da capela de S. Sebastião. A construção já vai avançada e a fotografia regista o enorme «sarilho» encimado por uma grande roldana, com o qual se içavam as pedras. Sem dúvida uma das melhores fotografias da mostra.
Outra foto interessante é a de um desastre de automóvel, onde uma camioneta abalroou o carro do Dr. Francisco Manso, estando ao lado das viaturas acidentadas duas bicicletas tombadas, certamente pertença de curiosos que acorreram ao desastre.
Uma exposição que merece a pena visitar. Para além da importância dos registos históricos, também merece referência o esforço de recolha que possibilitou a exposição, sendo vários os particulares que deram o seu modesto, mas certamente decisivo, contributo para que a mostra fosse possível.
Parabéns à empresa municipal Sabugal+ pelo sucesso da iniciativa.
plb
Está a decorrer na aldeia histórica de Sortelha uma exposição e venda de quadros resultantes dos eventos «Pintar Sabugal» organizados pela ADES-Associação Desenvolvimento Sabugal.
A ADES – Associação Desenvolvimento Sabugal tem patente ao público na sede da Junta de Freguesia de Sortelha (antiga escola primária) uma Exposição e Venda de quadros relativos aos eventos «Pintar Sabugal».
A ADES correspondeu ao convite da Associação Transcudância e organizou uma exposição de Pintura nos dias 5, 6 e 7 de Setembro em sintonia com o evento IBERFOOLK.
Na sequência e satisfazendo as pretensões da Junta de Freguesia a exposição vai prolongar-se durante os fins-de-semana de Setembro.
A selecção dos quadros expostos pretende ser uma mostra do património do concelho do Sabugal, mantendo a ADES uma exposição permanente do restante espólio na sua sede.
Visite a exposição de arte e aproveite para recordar os lugares únicos da aldeia histórica de Sortelha.
jcl
Entre os dias 16 e 19 de Agosto a escola primária dos Forcalhos foi palco de três exposições de arte. Fernanda Ramajal e Mizita (pintura) e Maria Ramajal (poesia) foram os artistas em evidência.
Foram muitas as pessoas que visitaram a antiga escola primária dos Forcalhos entre os dias 16 e 19 de Agosto.
O espaço esteve transformado em galeria de arte apresentando trabalhos de duas artistas plásticos, Fernanda Ramajal e Mizita, e da poetiza Maria Ramajal que pela primeira vez revelavam ao público os seus talentos que muitos desconheciam.
São de louvar estas iniciativas e a própria adesão dos forcalhenses que dão uma dinâmica interessante à nossa localidade.
Os eventos despertam os sentidos para as áreas artísticas e literárias, promovem as relações humanas, divulgam as nossas gentes, criam espaços para o convívio e o diálogo.
Revelam, por outro lado, que os Forcalhos enquanto colectividade, apesar da sua população ser «flutuante» (grande maioria encontra-se nas grandes cidades ou no estrangeiro), tem um forte potencial, capaz de traçar novos horizontes e novos rumos.
Filipe Carlos
(Associação Recreativa e Cultural dos Forcalhos)
Uma exposição do artista Luís Athouguia denominada «Onirismos – outras aventuras surreais» estará patente ao público a partir de sábado, 30 de Agosto, na Tinturaria, o novo espaço cultural da cidade da Covilhã.
A Câmara Municipal da Covilhã apresenta a exposição «Onirismos – outras aventuras surreais» de Luís Athouguia. São pinturas de forte impacto visual, representativas da linha de produção actual de Luís Athouguia. O artista é um criador que domina intensamente o rigor do espaço, considerando-o como um todo, onde o tempo não importa, onde as moléculas que formam a trama pictórica, as formas que são matéria, massa, densidade, são susceptíveis de transformação pela energia, e indo para além da realidade física, fazem com que se abram outras dimensões que se reflectem e ampliam na sua pintura.
A sua produção pictórica elege a sensualidade cromática, a íntima percepção da forma, o onirismo e transcendência como tema e conceito, viajando com a força da luz, desintegrando-se e voltando a integrar-se, impactando numa dimensão nova, sugestiva, plena de matizes e leituras infinitas, que se move num trajecto de genuína inovação.
Luís Athouguia é natural de Cascais, diplomado pelo IADE, Instituto Superior de Design, em Lisboa, participou em relevantes Exposições Internacionais, Bienais de Arte, encontros de Arte Postal e integrou diversos grupos multi-disciplinares e plurinacionais de Artistas. Desde 1983 realizou mais de duas centenas de exposições (59 individuais) em Portugal e Espanha. Está representado em museus, instituições e importantes colecções nacionais e estrangeiras e foi premiado em certames de Arte nacionais e internacionais.
A exposição «Onirismos – outras aventuras surreais» do artista Luís Athouguia estará aberta ao público na Tinturaria do Centro de Exposições da Covilhã, no Rossio do Rato, de 30 de Agosto a 21 de Setembro, de terça a sexta-feira das 10 às 20 horas e ao sábado das 14 às 20 horas.
Trata-se de um mostra que merece ser vista, descodificada e fruída com todo o empenho e sentido crítico.
jcl
O artista plástico Kim Prisu, natural de Aldeia da Dona, inaugurou este domingo, 6 de Julho, no Museu do Sabugal, uma exposição de pintura que integra criações de vários anos.
O artista que deu origem ao conceito Nuklé-Art e que quis transformar a «sua» Aldeia da Dona numa aldeia cultural está de volta ao concelho do Sabugal.
Joaquim António Gonçalves Borregana que assumiu o nome artístico de Kim Prisu inaugurou no passado domingo, 6 de Julho, uma exposição retrospectiva que inclui obras de diferentes anos.
A descrição do artista e da sua obra por Xavier Silva Rodrigues tem algumas afirmações desconcertantes e deixa alguns avisos aos visitantes. «Para assimilar a obra de Kim Prisu necessita-se sacholar a essência original numas distintivas inextinguíveis do urbano e do campo no qual ele viu a luz pela primeira vez. (…) A sua obra evolui num discernimento que o levam ao início da Dona Aldeia de onde ribombam linguagens, aromas e pigmentações no mundo inconcebível de Kim Prisu.»
É um artista único com um estilo único. Sabugalense, emigrante em França para onde foi levado com apenas nove meses, vive há nove anos no Pinhal Novo, junto ao Montijo.
A sua exposição estará patente no Museu do Sabugal até ao dia 3 de Agosto, de terça a sexta-feira, das 9 às 12.30 e das 14 às 17.30 horas e aos fins-de-semana das 14.30 às 18.30 horas.
Antes da visita aproveite para reler a excelente crónica de José Robalo publicada nas «Páginas Interiores» sobre Kim Prisu intitulada:
«Aldeia da Dona – Museu a céu aberto» Aqui
E também: «A arte do Kim Prisu de Aldeia da Dona» Aqui.
Mesmo assumindo a nossa amizade de sempre com o Kim consideramos que a «Sabugal+» concretizou uma das mais importantes exposições do seu historial.
De visita obrigatória…
jcl
A Câmara Municipal da Guarda apresenta, na Galeria do Paço da Cultura, uma importante mostra de Pintura de Luís Athouguia, intitulada «Visões Incorpóreas», constituída por trabalhos de forte impacto visual, representativo da sua linha-mãe de produção actual.
A exposição será inaugurada no próximo dia 7 de Abril, pelas 18h00. Os quadros a expor inserem-se numa temática que o autor denomina «Figuração Onírica», havendo também em exposição um conjunto de desenhos aguados da série intitulada «Imaterialidades».
A produção de Luís Athouguia reúne diversos motivos, sistemas de referência, normalmente transferidos da sua vivência quotidiana, e soluções formais que obedecem a um movimento centrífugo e uma pulsão de irradiação.
São pinturas de um simbolismo inquietante a que o tratamento da força cromática empresta uma dimensão nova e sugestiva, plena de matizes e leituras infinitas numa versatilidade que se move num território definido por trajectos de genuína inovação.
Luís Athouguia nasceu em Cascais e é diplomado pelo Instituto Superior de Design (IADE). Participou em exposições internacionais, Bienais de Arte, encontros de Arte Postal e integrou diversos grupos multi-disciplinares e plurinacionais de Artistas. Desde 1983 realizou mais de duas centenas de exposições, dentre as quais 55 individuais em Portugal e Espanha.
Está representado em museus, instituições e importantes colecções nacionais e estrangeiras. Foi distinguido com o Prémio Vespeira na Bienal do Montijo e o Prémio Internacional de Artes Plásticas «Valentín Ruiz Aznar», atribuído em Granada, Espanha.
plb
A pintora sabugalense Helena Liz inaugurou a exposição «O jardim da memória involuntária» no Teatro Municipal da Guarda (TMG). A cerimónia decorreu na Galeria de Arte e contou com a presença de muitos admiradores da artista.
A sabugalense Helena Liz está radicada em Madrid mas a sua obra já é universal. A exposição de pintura «O jardim da memória involuntária» que a pintora apresentou recentemente na Galeria do Casino Estoril está agora disponível para ser admirada na cidade da Guarda até 30 de Dezembro.
No sábado de manhã, 24 de Novembro, a pintora Helena Liz e o adido cultural da embaixada de Portugal em Madrid, João de Melo, foram os convidados do programa de rádio «Café Mondego» realizado pelo director do TMG, Américo Rodrigues. Na inauguração agendada para as 18 horas na Galeria de Arte do TMG marcaram presença entre os convidados muitos amigos e admiradores da artista.
O director do teatro, Américo Rodrigues, fez uma pequena introdução e deu a palavra ao vice-presidente da Câmara Municipal da Guarda, Virgílio Bento, que se congratulou com a abertura da exposição na semana em que se comemora o dia da cidade e dos 808 anos do foral.
A última intervenção coube ao adido cultural da embaixada de Portugal em Madrid, João de Melo que enalteceu as qualidades da artista e da obra afirmando que «as propostas criativas de Helena Liz permitem-nos olhar no feminino a arte com carácter e visão humanista numa leitura múltipla dos quadros onde está patente o conceito de infância, da mulher e da sua interioridade… o conceito do eterno». «Helena cria uma pintura feminina de contrastes no masculino que esbate a fronteira física», definiu ainda João de Melo concluindo que Helena Liz é um nome afirmado no panorama português e no muito exigente mundo artístico espanhol.
O catálogo da exposição contém textos elogiosos de Agustina Bessa-Luís, José de Castro Arines, Lucio Muñoz, Helena Pimenta, Marifé Santiago Bolaños e João de Melo.
A exposição é uma organização conjunta da Câmara Municipal da Guarda, do Centro de Estudos Ibéricos e do Teatro Municipal da Guarda e poderá ser visitada de terça a sexta-feira, das 17 às 19 horas e das 21 às 23 horas. Aos sábados, das 14 às 19 horas e das 21 às 23 horas e aos domingos entre as 14 e as 19 horas.
jcl
Assim se chama a uma peculiar e muito interessante mostra que pode ser visitada em Lisboa até ao dia 24 de Outubro, a qual apresenta o corpo humano e as suas partes através de espécimes reais.
É em verdade impressionante a forma como estão expostos os diversos corpos e órgãos que compõem a singular exibição. Trata-se de corpos verdadeiros, especialmente preparados, com recurso a um processo chamado de polimerização. Numa primeira fase a água dos tecidos dos cadáveres foi removida por imersão em acetona. Seguidamente a própria acetona foi removida através de uma câmara de vácuo e substituída por silicone líquida. A silicone foi depois tratada e endurecida, para que os tecidos humanos não se deteriorassem com a decomposição natural. O resultado é verdadeiramente impressionante, podendo observar-se os espécimes verdadeiros e encontrar neles as reais formas do nosso corpo.
Em diferentes secções podem examinar-se os ossos, os músculos, nervos e vasos sanguíneos. Também se podem examinar órgãos como o coração, fígado, rins, cérebro, pulmões e intestinos. No final, cada visitante reconhecerá que sabe mais acerca do seu próprio corpo e da prevenção para o manter saudável.
Há secções da exposição que são perturbadoras, como a que retrata o aparelho respiratório, exibindo-se pulmões saudáveis em contraponto com pulmões doentes. Os doentes pertenceram a um fumador, sendo mais encolhidos e negros, por efeito das camadas de alcatrão que nele se acumularam. Outra parte comovente é o dos fetos que morreram ainda no interior do útero. Há espécimes com várias semanas de vida intra-uterina, uma placenta de gémeos e diversos órgãos de bebés, alguns com más formações.
A exposição veio dos Estados Unidos, de Atlanta no estado da Geórgia. Com o nome original «Bodies… The Exhibition», a mostra é uma feliz iniciativa voltada para o conhecimento de cada um em relação ao seu próprio corpo, para que seja mais pró-activo e cauteloso, contribuindo para ter um corpo são e uma vida saudável.
A exposição está patente na Rua da Escola Politécnica, nº. 42, ao Príncipe Real, em Lisboa.
plb
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