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O número 6 da revista de pedestrianismo «Itinerante», com a edição dedicada aos «Trilhos do Contrabando», foi apresentada no Sabugal, no dia 18 de Fevereiro

A revista Itinerante é a primeira e única revista de pedestrianismo nacional, com uma abordagem temática dos percursos pedestres que apresenta. A mesma dedicou a última edição (de Fevereiro de 2012) ao Tema «Por Trilhos do Contrabando», falando na raia e nos percursos que antigamente seguiam os contrabandistas. Também aborda as histórias dos contrabandistas e dos guardas-fiscais, da gastronomia tradicional e do património dos lugares pelos quais se sugerem viagens de sonho e de fantasia.
Contém uma interessante entrevista com José Manuel Campos, presidente da Junta de Freguesia dos Fóios, que fala sobre o contrabando dos tempos idos, em que se subia e descia a serra das Mesas para se ganhar a vida atravessando a fronteira com mercadorias, pondo-se a vida em risco, pois era um comércio proibido, efectuado através de uma fronteira fortemente vigiada.
Como sugestão aos amantes das caminhadas apresenta-se, entre outros, o trilho «de Fóios a Navasfrias», passando pela nascente do rio Côa e pela serra das Mesas, num percurso com cerca de 10 quilómetros, relativamente fácil de seguir, ainda que se tenha que subir e descer uma montanha, e enquadrado por paisagens amplas e de grande beleza natural.
A revista Itinerante tratou de outros temas, nas edições anteriores: «Por Trilhos das Invasões Francesas», «Por Trilhos em redor dos Faróis de Portugal», «Por Trilhos das Linhas de Torres Vedras», «Por Trilhos do Caminho de Santiago, em Ano Jacobeu», «Por Trilhos da República», «Por Trilhos das 7 Maravilhas Naturais de Portugal».
A revista tem um portal na Internet aqui, que a complementa e que permite a descarga dos trilhos para GPS.
plb

No sábado passado, dia 18 de Fevereiro, o Sabugal e o Casteleiro viram passar o colorido dos trajes confrádicos, por ocasião da realização do terceiro Capítulo da Confraria do Bucho raiano.

Tudo começou pela manhã, no Mercado Municipal, onde os membros das diversas confrarias, vindos de variados pontos do país, se juntaram e acompanharam a inauguração da feira de produtos locais. Por amabilidade da Câmara e da empresa municipal Sabugal+, todos puderam degustar os produtos da terra, onde pontuaram o queijo, os enchidos, compotas, fruta, pão, azeite e vinho.
Pelas 11 horas a comitiva seguiu para o edifício do museu municipal, cujo auditório ficou «à pinha» para assistir à cerimónia. O capítulo iniciou-se com a actuação ao piano do jovem músico sabugalense João Cunha, que foi ouvido em absoluto silêncio e no final foi longamente aplaudido.
O padre Manuel Dinis, pároco do Sabugal, fez a bênção das insígnias e desejou aos presentes uma excelente jornada de convívio e de amizade. Seguiram-se algumas palavras de circunstância por parte do presidente da Câmara, António Robalo, que deu as boas vindas ao Sabugal, uma terra de tradições e de bons sabores gastronómicos.
Constituída a mesa do Capítulo, tomou a palavra o orador convidado, o professor Carvalho Rodrigues, a quem coube proferir a tradicional Oração de Sapiência. A intervenção do cientista, conhecido como o «Pai do Satélite Português», andou à volta da tradição gastronómica da sua terra de nascimento, Creado, uma anexa da freguesia de Casal de Cinza, concelho da Guarda. De memória apurada, lembrou que era à volta do porco que todos criavam no cortelho, que se fartava a mesa dos habitantes, que se esmeravam na confecção dos ricos sabores gastronómicos. Numa intervenção bem humorada, Carvalho Rodrigues encantou os presentes que o brindaram com uma longa ovação.
Seguiu-se a entronização de 10 novos confrades do bucho, que fizeram o juramento e receberam o traje e a respectiva insígnia, passando a fazer parte da família confrádica, que assim atinge os 73 confrades, devidamente trajados e entronizados.
Foi depois tempo de prestar preito a algumas personalidades, começando inevitavelmente pelo Professor Carvalho Rodrigues, que recebeu o título de Cancelário da Confraria. Como Cavaleiros da Confraria foram investidos o juiz conselheiro Manuel Cipriano Nabais, de Quadrazais, e o empresário Manuel Gouveia, de Sorteha. Houve ainda a atribuição de um diploma de honra à engenheira Felismina Rito Alves, do Soito.
No termo da cerimónia tomou a palavra o representante da Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas, Manuel Leal Freire, da Bismula, cuja memória viva ficou bem patente ao recordar as velhas tradições gastronómicas da nossa região, bem como o trovar e o falar antigo do povo raiano.
Depois da cerimónia seguiu-se o desfile pelas ruas do Sabugal, com a foto de família captada com os confrades posando na escadaria da Casa dos Britos. À frente, a abrir o desfile seguiam os Bombos de Badamalos, vindo depois a comitiva de confrarias, exibindo as tonalidades dos seus diferentes trajes.
Já no Casteleiro, os confrades foram recebidos na sede da Junta de Freguesia, pelo seu presidente, António José Marques, que a todos serviu um aperitivo.
O almoço foi no restaurante «Casa da Esquila», onde 200 convidas degustaram o bucho, que se apresentou à mesa servido na forma tradicional e em ementas alternativas à habitual forma de o servir.
Aqui fica a referência às 13 confrarias presentes no Sabugal:
Confraria da Chanfana (Vila Nova de Poiares); Confraria do Queijo Serra de Estrela (Oliveira do Hospital), Real Confraria da Cabra Velha (Miranda do Corvo), Confraria das Sardinhas Doces (Trancoso), Real Confraria do Maranho (Pampilhosa da Serra), Confraria do Vinho de Lamas (Miranda do Corvo), Confraria dos Aromas e Sabores Raianos (Almeida), Confraria Gastronómica O Moliceiro (Aveiro), Confraria Gastronómica Raça Arouquesa (Arouca), Confraria da Castanha (Moimenta da Beira), Confraria Nabos e Companhia (Mira) e Confraria do Cão da Serra da Estrela (Sortelha).
plb

O Comando Territorial da Guarda da GNR informou que deteve em Gouveia um foragido à justiça que estava condenado a cumprir 10 anos de prisão efectiva por tráfico de estupefacientes.

Preso algemadoO homem, de 27 anos de idade, foi encontrado pelos militares da GNR durante uma busca a casa do pai, em Ribamondego, concelho de Gouveia, no 17 de Fevereiro. O pai do detido estava indiciado num crime de ameaças com arma de fogo, tendo sido emitido um mandado judicial de busca domiciliária e no intuito de se apreender a arma do crime, porém os militares encontraram o filho do visado, que tinha para cumprir uma pena de prisão efectiva de 10 anos, imposta pelo Tribunal de Esposende pela prática dos crimes de tráfico de estupefacientes, posse ilegal de arma, burla e falsificação de documentos. O homem foi conduzido ao Estabelecimento Prisional Regional de Viseu, onde deu entrada para cumprimento da pena de prisão.
No decurso da busca foi também encontrada e apreendida uma espingarda carabina de calibre 9 milímetros.
No dia 17 de Fevereiro militares do Núcleo de Investigação Criminal de Pinhel detiveram em Viseu uma mulher de 43 anos de idade, desempregada, residente em Lisboa, por crime de furto numa residência. A detenção aconteceu após a lesada ter denunciado o furto do interior da sua residência, em Trancoso, de vários objectos em ouro no valor de três mil euros. A GNR colocou-se imediatamente em campo, conseguindo deter a suspeita quando esta já estava em Viseu.
Foram recuperados os objectos em ouro furtados da residência, sendo-lhe ainda apreendida a quantia de 1.400 euros, por não justificar a sua proveniência.
plb

Já tinha o tema dos cursos de cristandade alinhado, quando me cai nas teclas o tema dos sefarditas. Calma! Não vou dizer que no Casteleiro também há vestígios físicos sefarditas. Não digo que não haja. Digo que não sei se há e digo mais: que julgo que não há… Mas há, isso sim, outros vestígios – aqui como em todo o Portugal.

Na minha terra, outra religião, a «nossa», marcou o terreno com os chamados Cursos de Cristandade a década de 60. Para que não houvesse dúvidas sobre qual a marca religiosa da zona. Os Cursos de Cristandade foram um marco. Estava-se ali por 1960 e poucos, havia algum adormecimento de algumas pessoas (leia-se: alguns homens) que não iam à igreja, que se mantinham como que independentes, no seu registo de «má vida». A Igreja não gostava disso. Os párocos tentaram convencer esses «prevaricadores» de que tinham de salvar-se – indo aos cursos. Alguns, ao que sei, na Espanha: um aliciante. Mas a maioria, ali mesmo ao lado, no Santuário da Senhora da Póvoa, no então Vale de Lobo.
Um curso de Cristandade era uma espécie de retiro, segundo se ouvia. Mas muito mais intenso. E com um pendor de acção psicológica que faria inveja aos cursos de operações especiais da tropa… Um tratamento forte e radical. Uma forte lavagem ao cérebro. A pessoa vinha de lá mudada, de facto. Quase todos, se não mesmo todos. Nos primeiros tempos, era uma coisa séria: os antigos não praticantes tornavam-se fanáticos doentios. Uma espécie de tropa de choque do «regime» religioso. Eram os cursillos e até tinham um hino: De colores, que pode ouvir aqui, cantado pela diva Nana Mouskouri.
Alguém se lembra?
Começava assim:
De Colores!
De Colores se vistem los campos en la primavera.
De Colores!
De Colores san los pajaritos que vienem de fuera.
De Colores!
De Colores es el arco-íris que vemos lucir.

A partir do Curso, quando alguém dizia «caraças», aqui d’El Rei que era uma grande asneira e isso não se diz e tal… os mesmos que, antes do Curso, nem punham os pés na igreja e passavam o tempo na sueca e na lerpa.
Mas também lhes passava depressa.
Três meses depois, já tinha voltado tudo ao normal. Voltavam à lerpa e a má vida – passe a expressão.

Judeus no Casteleiro?
Agora, sim, a questão sefardita.
Na Idade Média, muitos judeus passaram por aqui e se fixaram em muitas terras de Portugal. Mas não eram bem vistos na época. Costuma dizer-se que os judeus foram sempre perseguidos: no Egipto, como por todo o Mundo.
Começo por recordar que, no meu tempo de meninice, judeu era uma ofensa. «Aquilo é um judeu». A pessoa era má. Mas isso era por influência (errada) religiosa. Para mim, judeu era também o homem das peles: um comerciante de Belmonte, sempre de motorizada, que comprava as peles dos animais mortos, sobretudo dos borregos. Julgo que ninguém sabia o nome dele: era o judeu d Belmonte. Racismos escondidos… Comprava peles, tinha bigode, uma motorizada com um reboquezito, era judeu e era de Belmonte. Coisa banal, sei hoje.
E no Casteleiro? Há ou não vestígios de presença sefardita, os judeus mais comuns na Península? Não sei. Não tenho conhecimento para avaliar, pelo menos ao nível dos vestígios físicos. Mas uma coisa sei: o meu nome e dezenas de outros do Casteleiro são de origem sefardita. Nesta área, por todos, consultei o académico brasileiro José Ribeiro da Silva Júnior, a que pode aceder aqui. Este autor garante como nomes de origem sefardita nas Beiras pelo menos os seguintes que encontro no Casteleiro:
– Abreu,
– Azevedo,
– Campos,
– Carrilho,
– Carvalho,
– Figueiredo,
– Fonseca,
– Gomes,
– Gonçalves,
– Gouveia,
– Isaac,
– Lopes,
– Machado,
– Madeira (s),
– Martins,
– Mendes,
– Nunes,
– Paixão,
– Paiva,
– Peralta,
– Proença,
– Seixas,
– Serra,
– Serveira (mas julgo que com C),
– Silva, Silveira, Tavares (de Mello, também nome sefardita): Morgado de Santo Amaro…,
– Soares.
Ou seja: por aqui, somos quase todos meio judeus (de nome, pelo menos).
Fica aí uma pequena amostra para que se saiba que, se não conhecemos património arquitectónico, podemos reclamar e muito bem o património imaterial onomástico.
Não sei se sou descendente de judeus, mas lá que eles andaram por aqui, disso não me resta dúvida.

Turismo cultural de base sefardita na região?
Fiquei encantado e admirado, quase incrédulo, quando li que 15 empresários da nossa zona se juntaram em torno de um projecto comum: valorizar e aproveitar as sinergias de um património específico: o dos judeus em geral e em especial os sefarditas que habitaram em grande número muitas destas aldeias e vilas.
Fico satisfeito e desejo o maior sucesso – isto sem branquear o sionismo, ligação que muitos pretendem, mas que é totalmente errada. É a História e a Memória contra a barbárie.
O projecto chama-se «Sepharad Lands».
Dizem-me mesmo que se trata de uma iniciativa única na região, o que me deixa satisfeito e curioso.
Os judeus por cá foram sempre ostracizados, marginalizados, em muitas épocas até perseguidos, graças à «vigilância» raivosa dos ministros da Igreja, que se sentiam ameaçados na sua autoridade pela presença de outras crenças, sobretudo da «original».
Agora, o património sefardita poderá até ser fonte de rendimento na área do turismo cultural.
Longe vão pois os tempos em que se inventavam palavras como «safardana», a significar pessoa sem vergonha – e que era claramente uma corruptela de «sefardim», o nome dos judeus da Península Ibérica.
Vou ficar atento ao e a torcer pelo Projecto Sepharad Lands / Terras dos Sefarditas.
«A Minha Aldeia», crónica de José Carlos Mendes

JOAQUIM SAPINHO

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