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Em homenagem ao escritor sabugalense Manuel António Pina, falecido esta sexta-feira, 19 de Outubro, transcrevemos, com a devida vénia, um excerto da entrevista que em 2009 Pedro Dias de Almeida, editor de cultura da revista Visão fez ao escritor sabugalense, dias antes do mesmo se deslocar ao Sabugal, onde foi homenageado pela Junta de Freguesia, descerrando uma placa na casa onde nasceu. A entrevista seria depois publicada na revista cultural Praça Velha, editada pela Câmara Municipal da Guarda.

«- Há vários temas recorrentes no teu discurso poético. Um deles é a infância. E, às vezes, associada à infância aquela ideia do regresso…
– A casa. É engraçado, e agora vou lá ao Sabugal, à primeira casa de todas…
E perguntava-te se quando falas nisso há uma casa concreta na tua cabeça, uma casa a que sempre voltas…
– Lá do Sabugal pediram-me um verso para pôr lá na placa, na casa. Encontrei vários versos que falam nisso mas nenhum que servisse para pôr lá, eram todos muito grandes. Em alternativa propus-me ler alguns poemas que falam da casa, do regresso a casa. Mas… Não há nenhuma casa concreta, de facto. A casa é a origem, é a morte. Tenho um livrinho pequenino que se chama Um Sítio Onde Pousar a Cabeça, e a casa é também isso, o sítio onde pousar a cabeça. Isso em termos mais gerais. Agora, em termos mais particulares: eu tive uma vida… saí de lá do Sabugal, descobriram agora, com seis anos… eu não me lembro. O meu pai tinha uma profissão – era chefe de finanças, que acumulava com juíz das execuções fiscais – que estava abrangida pela lei do sexanato, só podia estar seis anos em cada terra. A ideia era mesmo não deixar criar raízes, amigos, influências, essas coisas. Como na altura não havia escolas e liceus em todo o lado, o meu pai começava a pensar mudar logo ao fim de três ou quatro anos para sítios onde houvesse ensino para mim e para o meu irmão… No sítio onde gostou mais de estar, que foi na Sertã, a situação arrastou-se, arrastou-se, e ao fim de seis anos foi mandado para os Açores, para Santa Cruz da Graciosa, mas como eu sofria dos pulmões conseguiu mudar… Para mim, tudo isto teve uma consequência: era uma situação quase de Sísifo, estava sempre a fazer amigos e a desfazê-los, e a fazê-los de novo com a consciência que eram para ser desfeitos, a estabelecer relações sabendo que iam acabar ao fim de três ou quatro anos. Os amigos mais antigos que eu tenho são aqui do Porto, de quando cheguei, aos 17 anos. E aqui, como havia vários bairros fiscais, o meu pai ia mudando de bairro.
Mas quando falas de casa nos teus poemas da infância, nunca é essa casa do Sabugal? Não tens nenhuma recordação dela?
– Tenho… Mas agora confundo porque já lá voltei uma vez. A senhora que comprou a casa dos meus pais convidou-me uma vez a entrar. Tinha umas memórias assim muito obscuras. Ainda tenho uma espécie de melancolia por andar sempre assim a mudar de casa… Mas tenho memórias, claro. Lembro-me de alguns nomes de miúdos, mas não tenho amigos da escola primária. Fiz a primeira classe em Castelo Branco, a 2ª, 3ª e 4ª na Sertã, o 1 º ano de Liceu em Cernache do Bom Jardim, depois Santarém, o 3º outra vez em Cernache, o 4º em Oliveira do Bairro, o 5º e 6º em Aveiro, e o 7º é que já fiz aqui no Porto. Eu detesto viajar. Uma vez estava em Bordéus, fizeram-me uma entrevista e a jornalista disse-me “se calhar não gosta de viajar por ter andado tanto de terra em terra”, e eu tomei consciência disso, que se calhar é verdade… O melhor das viagens, para mim, é o regresso. Quando chego ao Porto, quando sei que atravessei a fronteira… Digo num poema meu: “O ideal é não nos afastarmos da casa mais do que nos permite metade das nossas forças”, que é para regressarmos. E falo também de “ver sempre ao longe a cor do nosso telhado”. O meu percurso biográfico sublinhou essa melancolia em relação às origens, à casa… Esta homenagem no Sabugal até me permite o reencontro com uma casa concreta, com raízes concretas… Na verdade, nunca tive raízes em parte nenhuma.
Mas nasceste ali, naquela casa.
– Nasci ali, sim, naquela casa. E a minha memória mais antiga que tenho é do Sabugal. Tenho duas memórias muito antigas. Uma é muito vaga… Estas memórias não sabemos se fomos nós que as construímos, ou… Como aquela frase do William James: “A memória é uma narrativa que nós vamos construir com aquilo que desejamos e com aquilo que tememos”…
E tu escreveste: “Por onde vens passado, pelo vivido ou pelo sonhado?”…
– Pois é. Anda tudo muito misturado. Não sei se foi a minha mãe que me contou… Como diz também o William James, nós não nos lembramos do passado, lembramo-nos da última vez que nos lembrámos. E quem se lembra de um conto, aumenta um ponto, ou diminui um ponto. Vamos construindo sempre uma narrativa… Mas esta eu sei que me lembro mesmo. A memória mais antiga que eu tenho é numa fonte de mergulho, eu devia ter uns três ou quatro anos – e ainda lá está essa fonte, eu já contei isto à senhora que está agora lá na casa, a Natália Bispo. Para mim essa fonte era muito grande, mas agora já verifiquei que é pequenina. Numa fonte de mergunho a água não corre, as pessoas apanhavam a água mergulhando um balde. Nesta minha memória estou com um chapéu de palha e há um miúdo qualquer que pega no meu chapéu de palha, atira-o à água, e vai-se embora. E eu não fui apanhar o chapéu, por orgulho, porque achava que era uma injustiça, ele é que devia ir… Ele não foi, e eu também não fui. Cheguei a casa sem o chapéu de palha e, deve ter sido muito traumatizante para ainda me lembrar, cheio de medo de ser castigado… E estava lá a minha mãe, com a melhor amiga dela, a Ti Céu. Lembro-me da minha mãe me ralhar e me dizer para ir lá buscar o chapéu, e eu dizer ‘não vou, não vou, não vou’, e a minha Ti Céu (que não era mesmo minha tia) é que acabou por ir lá buscar o chapéu. E deu-mo, molhado e tudo. Estava cheio de medo, mas não fui castigado. E tenho uma memória mais antiga, de que julgo que me lembro vagamente: estou sentado numa daquelas cadeiras altas, preso, porque era uma daquelas cadeiras para dar comida às crianças, e a casa está a arder. Isso aconteceu de facto. Tenho uma memória disso, foi aflitivo, pelos vistos. Não me lembro da casa a arder, na minha memória é fumo. E eu, ou esse de quem eu me lembro, está muito aflito, porque está amarrado, não consegue sair da cadeira… A minha mãe estava a dar-me de comer e, ao mesmo tempo estava a aquecer água num daqueles fogareiros a petróleo para dar banho ao meu irmão, 15 meses mais novo do que eu. O meu irmão começou a tentar dar à bomba do tal fogareiro e a água a ferver caiu para cima dele. Ele gritou e a minha mãe foi a correr para a cozinha, pensou que ele ia ficar cego. Pegou nele e desceu as escadas a correr, não sei para onde, para o hospital, para um médico qualquer… O fogareiro caiu e incendiou a casa, a cozinha começou a arder. Estes pormenores contou-me a minha mãe, depois. Eu estava lá sozinho, preso, e foi uma vizinha que viu a minha mãe a sair aos gritos de casa, e viu depois o fumo, que foi lá buscar-me. Só me lembro da parte do fumo e de ficar sozinho e cheio de medo, com a minha mãe a sair de casa aos gritos… As memórias que tenho dessa casa são essas. Depois tenho umas memórias obscuras de escadas, talvez por isso é que falo tanto de escadas, de corredores…
Um portão velho…
– O portão velho de que falo mistura-se com outras casas, com a de Oliveira do Bairro, provavelmente… Havia o tal portão em ruínas, nas traseiras, por onde eu saía para ir apanhar o comboio para Aveiro, tinha uma ameixieira, e o tal portão velho de madeira… Mas misturam-se umas casas com as outras, a verdade é essa.
O teu lugar da infância são lugares, vários lugares, não o associas ao Sabugal…
– São lugares, sim. Essa coisa do regresso a casa é tão importante para mim, que um dos meus pesadelos infantis era eu ir para a escola – nessa casa da Sertã, em que eu tinha que atravessar a rua para ir para a escola – e a certa altura começava a passar um comboio na rua que não me deixava voltar para casa… Esse comboio era um comboio eterno, sempre a passar, a passar, a passar; eu estava do lado de cá e havia esse comboio entre mim e a casa… Por isto tudo é que a casa aparece muito nos meus poemas. Casa. Mãe. Muito associada à infância, sim…
Também falaste logo de morte, há pouco, a propósito da casa…
– Tem que ver, tem que ver… A morte também é uma mãe, é maternal, é um sossego. Sai-se do ventre da mãe e entra-se no ventre da terra, não é? Tem essa coisa de acolhimento, de serenidade, de tranquilidade. De regresso. É uma coisa engraçada: desde miúdo sempre tive uma noção circular de tudo. Concebia o mundo sempre numa estrutura circular. Havia uma frase engraçada que a minha mãe me dizia, e sei onde foi, foi em Castelo Branco, tinha eu 6 ou 7 anos, ou menos… Lembro-me de querer ir para a rua e a minha mãe não me deixar… [Pausa] Acho que eles estão enganados, eu devo ter saído do Sabugal com 4 anos, não foi com 6, porque ainda não dizia ‘érre’ dizia ‘éle’… Vivíamos nessa altura na casa do Bairro do Cansado e antes tinhamos vivido no bairro do quartel. Os meus pais viviam com bastantes dificuldades económicas, até arrendavam quartos, na primeira casa esteve lá um sargento, do quartel em frente. Tenho duas memórias dessa casa, também… E acho que é a primeira vez que estou a contar isso a alguém, normalmente ocorrem-me quando estou sozinho. Uma: um dia o sargento trouxe-me um pássaro que ele achou; eu andava excitadíssimo com o pássaro mas ele fugiu, deixei fugir o pássaro e fiz uma gritaria, queria o pássaro… Ali fiquei à janela com uma grande raiva ao pássaro por me ter abandonado. E lembro-me da frase do sargento: ‘Não te preocupes, logo te trago outro’ e de eu responder ‘não quero outro, quero aquele! Vamos lá buscá-lo de avião!’. Queria ir apanhá-lo de avião… Essa é uma. A outra memória tem a ver com a tal noção circular do universo. Lembro-me de a minha mãe não me deixar ir para a rua, para a ‘lua’, como eu dizia, e de eu dizer assim: “Ai, não deixas? Vais ver que quando tu fores filha e eu for mãe, também não te vou deixar!” A vida circular, lá está. Afinal ainda tenho outra memória, traumatizante… Os meus pais viviam com muitas dificuldades económicas, num andar, e um dia fui a casa da vizinha de cima e vi uma nota de 20 escudos, que em 1947 ou 1948 era muito dinheiro, em cima da mesinha de cabeceira. E roubei-os. Nunca falei disto, também…
Então é uma grande confissão, agora…
– Não faz mal, já prescreveu… [risos]. Roubei-os para os dar aos meus pais, porque estava sempre a vê-los a discutirem por causa das despesas, porque não havia dinheiro… Aquilo afligia-me muito. Peguei nos 20 escudos e levei-os à minha mãe. Ela perguntou-me onde é que eu os tinha arranjado, e eu lá acabei por contar… E ela então obrigou-me a ir pôr o dinheiro outra vez lá em cima. Eu, claro, não queria ir, com medo de ser apanhado, encontrar a vizinha. Castigaram-me, e eu já estava a chorar desesperado, quando a minha mãe me disse “vai lá descansado que eu tenho a certeza que ela não está, nunca saberá”. Lá fui pôr o dinheiro no sítio onde estava e voltei para casa a correr. Soube depois que ela disse à vizinha para sair dali, para se esconder, para ir lá eu e aprender a lição. São estas as minhas primeiras memórias. As coisas mais traumatizantes que tive…
(…)»

A Câmara Municipal da Guarda aprovou na reunião desta segunda-feira, dia 22 de Outubro, um voto de pesar pela morte do escritor sabugalense Manuel António Pina.
O texto aprovado considera o poeta «um dos nomes maiores da Poesia e da Cultura em Portugal» e «grande intérprete da realidade social e interventor crítico e lúcido».
«Manuel António Pina deixou-nos uma obra vasta, que se reveste de sensibilidade, emoção e ironia. Enquanto pessoa e enquanto beirão, mereceu-nos a maior admiração e deixa-nos um sentimento de perda e de enorme saudade», lê-se ainda na deliberação aprovada pela Câmara.
A Guarda homenageara Manuel António Pina no final de 2009, através de um ciclo de iniciativas a que deu o nome do escritor. ainda em sua homenagem criou, nesse ano de 2009, um prémio literário, que todos os anos galardoa um trabalho de poesia e de prosa, alternadamente.

plb

Hoje dedico estas poucas linhas a uma reminiscência que já mal se encontra e só deve ter subsistido nalguma casa velha ainda não recuperada. São os postigos. Peça engraçada cuja utilidade só percebi já com a juventude a ir-se embora. Primeiro: os postigos da minha terra são diferentes de outros. Porquê e para quê os postigos do Casteleiro?

Coloco assim a questão porque os postigos ou o que se chama postigos são muito diferentes de terra para terra. Não encontrei nenhuma foto que retratasse exactamente os postigos que havia no Casteleiro. As fotos que se publicam neste artigo vão numeradas em cima à esquerda. A mais parecida com os postigos do Casteleiro é a foto número 1.
As fotos 2 e 3 referem-se a «postigos» também mas das zonas, respectivamente de Viseu (parece-me algo como uma janela especial em pedra, mas é chamado postigo) e de Évora (uma abertura na parte de cima da porta – o que no Casteleiro se chamaria um «janelo»).
No Casteleiro, era, pois, uma meia porta: do meio da porta para baixo, havia outra portada. Mesmo que se abrisse a porta inteiriça, ficava sempre fechada aquela meia porta.
Para quê? Segurança? Não, na altura essa questão era completamente desconhecida nestas paragens. Mas tinha funções. Vamos vê-las.

Arejar
Não sendo as casas muito arejadas nem tendo janelas grandes, o postigo servia para arejar o espaço. Mais: como as comidas eram sempre feitas ao lume de brasas e não havia exaustores – e por vezes nem chaminé –, então não admira que o postigo fosse o exaustor da época, pelo menos quando se podia ter essa meia porta aberta.

Iluminar
As janelas nas casas desse tempo eram poucas e pequenas. As casas eram escuras. Para entrar mais claridade, o postigo estava aberto em quase todo o ano, só se fechando nos dias muito frios.
Nesses dias, o postigo servia de reforço de isolamento da casa.

Namorar
Não menos importante poderá ter sido esta outra função especial que os postigos por arrastamento e já que ali estavam acabaram por desempenhar: a rapariga não passava para fora do postigo e o rapaz não passava para dentro.
Um jogo de prisões e grilhetas próprio de todas as épocas anteriores à nossa.
Por isso eu ouvia alguns homens falar do namoro e associarem as conversas com as raparigas com os postigos e muitas vezes com as janelas.
Para o caso da janela havia até aquela canção gozada do Casteleiro de 60: «Ó Ferreiro, casa a filha / Não a tenhas à janela / Que anda aí um rapazinho / Que não tira os olhos dela».
Para o postigo, no Casteleiro, não conheço esta «aplicação».
Mas mais a norte, cantava-se, segundo sei algo como «Eu quero namorar contigo / Da janela para o postigo / Eu quero namorar com ela / Do postigo para a janela».

Para tudo isso servia aquela meia porta de baixo, o postigo.

Notas
1. Soube, já depois de escrita a peça – melhor, foi-me lembrado –, que na parte de dentro de algumas casas havia também um postigo sem porta a separar a cozinha do corredor. Aí, a função era claramente manter a cozinha quente sem impedir os fumos de saírem. Mais uma solução inteligente, acho.
2. Tinha uma peça pronta sobre pronúncia popular, designadamente sobre um som espantoso do Casteleiro, da Raia e da Espanha aqui ao nosso lado: o som tch. Fica para a semana que vem. Hoje fui dominado por uma imagem vista na televisão: um postigo diferente dos do Casteleiro.
3. A propósito da origem do nome da Serra d’ Opa, queira dedicar uns segundos a pensar se a tese de Américo Valente (aqui) tem de facto pés para andar: viria da palavra Opes (ou Opas) – nome da deusa romana da abundância, por outros dada também como deusa protectora da Terra e da agricultura e até da fertilidade. Mas sabe-se que outros autores falam da deusa Abundantia. Ou de Ceres, deusa da terra cultivada e dos cereais. Enfim: mitos e mitologias…
4. Tal como prometi em comentário, faço hoje remissão para uma peça publicada há quinze dias, onde aproveito as pesquisas de Américo Valente (e de António Marques). Essa peça e comentários pode ser lida e reflectida aqui.

«A Minha Aldeia», crónica de José Carlos Mendes

A Santa Casa da Misericórdia de Alfaiates, no concelho do Sabugal, não tinha eleições para a administração do lar desde 1993. As eleições realizadas, em 2008, não foram validadas por D. Manuel Felício, bispo da Guarda. A recente repetição das eleições aumentou a polémica. O programa «Nós por Cá» da SIC esteve em directo desde a Misericórdia de Alfaiates entrevistando alguns dos irmãos que se mostram desagradados com as regras impostas a partir da Guarda.

Polémica na Misericórdia de Alfaiates

(Clique na imagem para ver o directo no programa «Nós Por Cá» da SIC.)

O autocarro trouxe até Lisboa, liderados pelo Tó Mané, presidente da Casa do Benfica do Sabugal, 53 apoiantes «encarnados» para o derby Benfica-Sporting de sábado, 27 de Setembro de 2008. O almoço para retemperar forças teve lugar na Casa do Concelho do Sabugal em Lisboa. Às quatro da tarde estava na altura de fazer a curta viagem até à Segunda Circular. A vitória benfiquista por 2-0 frente ao rival de sempre contribuiu para que a viagem de regresso ao Sabugal fosse muito animada.

GALERIA DE IMAGENS – 27-9-2008
Fotos Capeia Arraiana – Clique nas imagens para ampliar

Onda de criminalidade chega a casa de Fernando Pinto Monteiro, Procurador-Geral da República (PGR) em Porto de Ovelha, a sua terra natal. Os larápios aproveitaram a ausência da maioria dos habitantes da aldeia que estavam numa festa na freguesia vizinha para entrar em várias casas. (Actualização.)

Porto de OvelhaNem a casa de Fernando Pinto Monteiro consegue escapar à onda de assaltos.
Segundo a «SIC Notícias» a moradia do PGR não foi a única a ser roubada na pacata aldeia de Porto de Ovelha no distrito da Guarda.
A GNR não descobriu ainda como é que os assaltantes entraram em casa de Fernando Pinto Monteiro porque não são visíveis quaisquer sinais de arrombamento.
A estação televisiva de Carnaxide está a avançar que apenas se sabe que no interior da casa de férias da família Pinto Monteiro as gavetas foram remexidas mas não se dá pela falta de nada. Uma outra casa situada na mesma rua foi, igualmente alvo de furto.
Na pacata aldeia beirã de Porto de Ovelha não se fala noutra coisa e a população maioritariamente idosa mostra-se muito assustada com estes assaltos. Os assaltos aproveitaram o facto de a aldeia estar quase vazia porque os habitantes participavam numa festa popular na freguesia de Malhada Sorda.
jcl

A «Casa do Castelo – Monumenta» e o Bar «O Bardo» promovem um concerto de música tradicional ao vivo na noite de sábado, 30 de Agosto, no Largo do Castelo do Sabugal.

Ventos da LiriaA noite de sábado promete ser de animação no Largo do Castelo do Sabugal. A «Casa do Castelo – Monumenta» e o bar «O Bardo» promovem um concerto de música tradicional ao vivo a partir das 21 horas do dia 30 de Agosto.
Os organizadores têm como objectivo «contribuir com o nosso empenho, esforço e investimento, para a requalificação e dinamização, daquela que consideramos ser a sala de visitas do Concelho do Sabugal. Assim promovemos este concerto de música tradicional para que se redescubra a zona mais histórica de toda a cidade».
E pedem a todos que «partilhem connosco o que de melhor se faz por cá em termos de música tradicional com os Ventos da Liria. Cá vos esperamos».
Página na Internet do Grupo Musical Ventos da Liria»: ver aqui.
Página na Internet do Bar «O Bardo: ver aqui.
Natália Bispo

Faleceu durante esta madrugada, 22 de Julho, Adelino Dias, sócio n.º 1 da Casa do Concelho do Sabugal. Adelino Augusto Brito Dias presidiu a várias direcções da «Casa» e ostentava orgulhosamente a sua condição de sócio-fundador e sócio-honorário da embaixada do Sabugal em Lisboa.

Adelino Brito DiasFaleceu Adelino Augusto Brito Dias. Nasceu a 12 de Julho de 1929 na freguesia do Sabugal, de onde saiu para se instalar em Almada nos arredores de Lisboa. Foi emigrante em França entre 1965 até 1968 e voltou definitivamente para Almada onde viveu até ao final da sua vida.
Sabugalense emérito, foi um dos que esteve presente na manhã do dia 13 de Fevereiro de 1975 no 3.º Cartório Notarial de Lisboa a assinar a escritura de constituição da Casa do Concelho do Sabugal.
Participou activamente na vida da «Casa» e foi Presidente da Direcção em vários mandatos. Era actualmente o sócio n.º 1, sócio-fundador e sócio honorário da embaixada do Sabugal em Lisboa. Mais recentemente fez parte, igualmente, da Direcção da Casa das Beiras em Lisboa.
Defensor e vigilante intransigente dos interesses da associação durante as suas presidências deixa o seu nome ligado a 33 anos de vida da «Casa».
As comemorações recentes de mais um aniversário da «Casa» foram a sua última participação num acto oficial da associação que muito lhe deve.
O corpo vai estar em câmara ardente na Igreja de Nossa Senhora de Fátima (Igreja Nova da Cova da Piedade), em Almada.
A saída do cortejo fúnebre para o cemitério de Vale Flores no Feijó está marcado para as 15 horas de amanhã, quarta-feira, 23 de Julho de 2008.

O Capeia Arraiana endereça os sentidos pêsames ao filho Adelino Dias e restante família neste momento difícil.
jcl

A «Imagem do dia» e a «Imagem da Semana» são dois destaques em imagens sobre acontecimentos, momentos ou recordações relevantes. Ficamos à espera que nos envie a sua escolha para a caixa de correio electrónico: capeiaarraiana@gmail.com

Data: 10 de Julho de 2008.

Local: Casa do Concelho do Sabugal.

Legenda: Visita dos ilustres deputados Jorge Seguro Sanches (PS por Penamacor) e João Carloto Marques (MPT por Setúbal).

Enviada por: Capeia Arraiana.
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O ano lectivo chegou ao fim para os alunos do Grupo dos Cavaquinhos da Universidade Sénior das Furnas de São Domingos de Benfica. O almoço-convívio decorreu no dia 24 de Junho, terça-feira de São João, na Casa do Concelho do Sabugal.

Grupo do Cavaquinho na Casa do Concelho do SabugalFoi uma tarde de animação na Casa do Concelho do Sabugal. «Os jovens alunos com mais de 55 anos» da Universidade Sénior das Furnas de São Domingos de Benfica reuniram numa das salas em alegre e irreverente convívio de final de ano lectivo. Mas não era um grupo qualquer. As senhoras e senhores alunos presentes escolheram no curso uma cadeira muito especial: aprender a tocar cavaquinho. E foi munidos do respectivo instrumento que se apresentaram para desejarem boas férias uns aos outros.
«Todos os anos fazemos um almoço de despedida no final do ano lectivo. Convidamos os professores mas não os deixamos pagar para que não nos chumbem», diz-nos com ar divertido a soitense Maria Helena Vaz, responsável por trazer o grupo até à «Casa».
Os sócios que habitualmente frequentam a «Casa» durante as refeições já tinham notado um movimento especial. Com um desembaraço próprio de «alunas universitárias» as senhoras fizeram questão de ajudar o Adelino a servir à mesa e iam buscar à cozinha o que fazia falta. Até pareciam que estavam em casa.
«Seleccionam as cadeiras que pretendem frequentar e podem escolher entre História, Francês, Inglês, Alemão, Sociologia, Direito, Artes e no caso desta turma o… cavaquinho», esclareceu a professora Agnes Oliveira.
O ambiente de cordialidade que se gerou ao longo da tarde levou a que o professor de música se disponibilizasse a dar aulas na «Casa» de cavaquinho e acordeão caso apareçam associados interessados.
Depois do almoço propriamente dito é que foram elas. Todos tocaram e cantaram músicas (algumas com letras marotas) e o alegre almoço-convívio terminou já perto da hora do jantar. Ali mesmo, ao som de uma melodia tradicional criaram, de improviso, uma letra que começava assim: «Em dia de São João, na Casa do Concelho do Sabugal, lá para os lados do Areeiro, houve uma alegre reunião…»
jcl

GALERIA DE IMAGENS – 31 DE MAIO DE 2008
Fotos de ANTÓNIO VALE – Clique nas imagens para ampliar
GALERIA DE IMAGENS – 31 DE MAIO DE 2008
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GALERIA DE IMAGENS – 31 DE MAIO DE 2008
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GALERIA DE IMAGENS – 31 DE MAIO DE 2008
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GALERIA DE IMAGENS – 31 DE MAIO DE 2008
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A XXX Capeia Arraiana da Casa do Concelho do Sabugal realizou-se no dia 31 de Maio de 2008 no Campo Pequeno, em Lisboa. Veja agora alguns dos momentos mais marcantes da nossa festa. As imagens são da autoria de António Vale.

Capeia Arraiana no Campo Pequeno

jcl

Foi recentemente assinado no Sabugal o protocolo entre a Câmara Municipal, a Casa do Concelho e a Cooperativa Agrícola que irá permitir concretizar a abertura de uma loja de produtos raianos sabugalenses em Lisboa.

Loja de Produtos Regionais Raianos do SabugalOs produtores agrícolas do Sabugal há muito que vêem repetindo o mesmo lamento. A falta de escoamento dos seus produtos que depois de muitos trabalhos e canseiras apenas servem para alimentar os animais. A vontade de desistir está, quase sempre, presente nas suas conversas e desabafos. A qualidade dos seus produtos é inquestionável e utilizando um termo que é moda nas cidades podemos falar em verdadeira agricultura biológica.
Surge, agora, uma tentativa de inverter a situação. Vai, finalmente, avançar a loja de venda de produtos raianos do concelho do Sabugal em Lisboa.
Após várias reuniões preparatórias foi aprovado por unanimidade em reunião ordinária do executivo camarário o protocolo de parceria entre três entidades do Sabugal: a Câmara Municipal, a Casa do Concelho e a Cooperativa Agrícola. Estavam presentes pelo município o presidente Manuel Rito Alves, o vice-presidente Manuel Fonseca Corte, e os vereadores António dos Santos Robalo, Ernesto Cunha, José Santos Freire, Luís Manuel Nunes Sanches e Rui Manuel Monteiro Nunes, o presidente da Casa do Concelho do Sabugal, José Eduardo Lucas e o presidente da Direcção da Cooperativa Agrícola do Sabugal (acumulando como presidente da Junta de Freguesia do Sabugal) João Luís Batista.
O presidente da Câmara Municipal do Sabugal, Manuel Rito Alves, aproveitou para dizer que «tinha solicitado aos representantes da Casa do Concelho do Sabugal, da Cooperativa Agrícola do Sabugal e da Junta de Freguesia do Sabugal para estarem presentes na reunião afim de discutirem as cláusulas do protocolo a celebrar entre a Câmara e as entidades por eles representadas com o objectivo de concretizarem o projecto de promoção da produção agrícola e pecuária do concelho arranjando formas alternativas de escoamento, em parceria com outras instituições».
Manuel Rito aproveitou ainda para lembrar que o protocolo pretende «preservar e valorizar o património natural e cultural, promovendo e dinamizando actividades turístico-culturais capazes de criar emprego e gerar riqueza».
O projecto prevê a inscrição, legalização e licenciamento dos produtores do concelho do Sabugal que farão chegar batatas, castanhas, queijos, mel, fruta, hortaliça, buchos, enchidos, etc., a um armazenamento inicial no Sabugal para posterior transporte até Lisboa.
Na Casa do Concelho do Sabugal, em Lisboa, irá funcionar uma loja de encomenda e venda aberta a todos os interessados dos produtos raianos sabugalenses.
O sucesso do projecto que envolve um investimento de 100 mil euros suportado pela Câmara Municipal do Sabugal irá depender do querer e boa-vontade de todos. Produtores, entidades envolvidas e especialmente dos sabugalenses que vivem na grande Lisboa. Vamos acreditar na iniciativa porque por um lado escoamos os produtos do concelho e por outro consumimos na «grande cidade» qualidade comprovada.
Parabéns às três entidades por terem passado o projecto da teoria à prática.
«A Cidade e as Terras», opinião de José Carlos Lages

jcglages@gmail.com

Estão já à venda os bilhetes para a XXX Capeia Arraiana organizada pela Casa do Concelho do Sabugal. A festa está marcada para o dia 31 de Maio de 2008 na monumental Praça de Touros do Campo Pequeno em Lisboa.

Bilhete para Capeia Arraiana no Campo PequenoA Casa do Concelho do Sabugal já colocou à venda na sua sede os bilhetes de ingresso para a XXX Capeia Arraiana que se realizada no dia 31 de Maio de 2008, às 17 horas, na Praça de Touros do Campo Pequeno.
Há dois tipos de bilhetes: os sócios com a quota de 2008 pagam 10 euros e os não sócios 15 euros. As crianças até 12 anos (inclusive) têm entrada gratuita desde que se façam acompanhar do bilhete de identidade ou de outro documento comprovativo.
As entradas no recinto estão a cargo de uma empresa de segurança contratada pela administração do Campo Pequeno e como tal tudo irá decorrer de forma muito rigorosa.
A Direcção da «Casa» aconselha todos os sócios e sabugalenses em geral que antecipem a sua compra para evitar confusões de última hora. Nesse sentido os interessados poderão passar pela sede na Avenida Almirante Reis, 256, 2.º, esquerdo, aproveitar para almoçar e provar os petiscos do Hélder, actualizar a quota de associado e adquirirem tranquilamente os bilhetes pretendidos.
Tendo tomado conhecimento que várias associações do Sabugal estavam a organizar excursões e viagens em grupo a Direcção da «Casa» decidiu colaborar com o esforço e dedicação de todos. Nesse sentido solicita aos organizadores das viagens em grupo que entrem em contacto com a «Casa» pelo telefones 218403805 ou 969666666 para se informarem das condições especiais para os que viajam organizados.
A concentração de todos os sabugalenses está marcada para um espaço desportivo que se situa junto à Praça de Touros do Campo Pequeno a partir das 12 horas.
Os pedidos de acreditação para a Comunicação Social deverão ser feitos para o email: casadoconcelhodosabugal@gmail.com.

Excelente oportunidade para conhecer o novo Campo Pequeno e para promover o Sabugal na capital.
jcl

As «Crónicas do Rochedo» são escritas pela pena do ilustre jornalista Carlos Barbosa de Oliveira. Portuense e portista assumido confessa que a blogosfera é uma diversão em que se deixou enredar.

Conheci o Carlos Barbosa de Oliveira no Cenjor (Centro de Formação Profissional para Jornalistas) no curso de jornalismo digital. Durante semanas, sentados lado a lado, fomos discutindo a actualidade noticiosa, pontos de vista politiqueiros e estas modernices de «escrever em formato web».
A produção de conteúdos e a construção por todos os elementos do curso da página web intitulada «Puro Tango» foi um dos trabalhos jornalísticos que mais gozo me deu até hoje. Foram momentos inesquecíveis desde a pesquisa histórica, passando pelos workshops na Voz do Operário até ao clímax final no «Festival Internacional de Tango» no Coliseu dos Recreios.
– Mas quem é o responsável pelo blogue «Crónicas do Rochedo»?
– Nasci no Porto em frente ao antigo Estádio das Antas. Sofri muito quando era puto e os benfiquistas iam lá fazer a festa. Agora… faço-a eu na minha conchinha do dragão.
Neto de António José Pinto de Oliveira, fundador da empresa Oliva, foi expulso da Faculdade de Direito em 1969 na sequência do Maio de 68. «Estudei na Inglaterra, Suíça, Estados Unidos e Suécia. No regresso e durante uns tempos considerei-me um estrangeiro no meu País. Percebi desde muito novo que era um andarilho», recorda com ar de criança traquina.
Como funcionário das Nações Unidas tornou-se cidadão do Mundo e viveu na Suécia, Jugoslávia e Brasil.
– Para mim viver num país é permanecer pelo menos três meses. A minha excepção foi na Papua-Nova Guiné onde vivi um intenso mês nas tribos do rio Sepik. Fui trabalhar 15 dias para a Argentina e fiquei seis meses. Tenho voltado quase todos os anos a Buenos Aires. (É o apelo de La Cumparsita acrescentamos nós).
A pretexto de uma conferência em Pequim permaneceu na China cerca de um mês e na Austrália prolongou um congresso até ficar satisfeito.
«Eu gosto da experiência da vida. No planeamento das minhas viagens deixei a Europa para depois dos 50 anos. Agora é para depois dos 60 quando já não me apetecer viajar de avião», diz-nos soltando os pensamentos.
– As pessoas vão passear ao fim-de-semana porque não têm espaço em casa. As pessoas fogem da sua própria vida. Vir a Lisboa é civilização. Quem me dera a mim não vir a Lisboa. A minha qualidade de vida é não aguentar engarrafamentos. Sou um privilegiado. Vivo no Lumiar e tenho o Metropolitano à porta. Não preciso de conduzir. Não tenho nem alimento rotinas. Gostei muito de viver em Castelo Branco e adoro Viana do Castelo mas não passo sem a minha casa do Rochedo.
Foi difícil convencer o jornalista Carlos Oliveira a autorizar a publicação desta conversa. «Detesto panegíricos. Tive uma má experiência quando dei uma entrevista para um jornal em Macau», foi a sua insistente expressão.
– E o blogue? – O blogue? O blogue é, para mim, uma diversão! – responde-nos o responsável pelo Crónicas do Rochedo. Aproveitamos para sugerir os seus marcadores «Rochedo das Memórias». Vale mesmo a pena!
Muito fica por dizer sobre este bloguísta que na sua definição diz gostar de ler, adorar viajar e andar a pé. Sobre a idade, depende… nuns dias sente-se com 25, noutros com 70.
Ah! É verdade! O Carlos Barbosa de Oliveira já foi iniciado na degustação do bucho arraiano na Casa do Concelho do Sabugal. Provou, gostou e prometeu voltar.
Aquele abraço raiano e até lá.
jcl

Percorrer os velhos trilhos do contrabando a pé, a cavalo ou de bicicleta é a proposta da Associação Cultural e Desportiva do Soito para 27 de Abril.

Desbravar os velhos trilhos raianos apenas conhecidos dos contrabandistas soitenses é a proposta da Associação Cultural e Desportiva do Soito para o fim-de-semana alargado do final de Abril.
No domingo, dia 27, às nove horas da manhã será dada a partida para as bicicletas todo-o-terreno e para o passeio equestre. Uma hora mais tarde inicia-se o passeio a pé que terá um percurso de cerca de 10 quilómetros.
A saudável jornada de convívio que percorrerá a história contrabandista da raia sabugalense do século XX terminará por volta das 13 horas com um almoço para todos os participantes. Na parte da tarde os miúdos e os graúdos terão à sua disposição insufláveis e animações de rua.
A organização está a cargo da Associação Cultural e Desportiva do Soito em colaboração com a Câmara Municipal do Sabugal, Santa Casa da Misericórdia do Soito e a Associação Promotora do Ensino Profissional da Beira Transmontana (Escola Profissional de Trancoso).
As inscrições são limitadas e podem ser feitas até ao dia 25 de Abril no Bar Lele Cavaca, Bar Azul, Bar dos Bombeiros e Restaurante Zé Nabeiro.

Aqui recordamos um sábio pensamento: «O contrabando não é um crime, é um delito à luz da lei vigente na altura.»
jcl

O «Palmela Syrah» da Casa Ermelinda Freitas foi eleito o melhor vinho tinto do Mundo na prova cega do concurso internacional Vinailes Internacional 2008 realizado em França.

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O júri francês do concurso internacional Vinailes Internacional 2008 elegeu o «Palmela Syrah» da Casa Ermelinda Freitas como o melhor vinho tinto do Mundo. O vinho português com apenas três anos saiu vencedor da prova cega a que foram submetidos três mil vinhos de 36 países.
Segundo noticiou a SIC «foram produzidos apenas oito mil litros e engarrafadas cerca de 11 mil garrafas da colheita de 2005 que arrecadou agora a medalha de ouro no reconhecido certame enólogo internacional».
Estava previsto o seu lançamento no mercado em Abril ao preço de oito euros por garrafa mas, agora, tudo se deve ter alterado…
Já em 2007, no Concurso Nacional de Vinhos Engarrafados, considerado o maior evento português do sector, tinham sido premiadas algumas das dez adegas da Rota de Vinhos da Península de Setúbal. Entre elas a Casa Ermelinda Freitas Vinhos, Lda. tinha conquistado quatro medalhas. Uma medalha prestígio com o vinho Dona Ermelinda 2006 e três medalhas de ouro com os vinhos Casa Ermelinda Freitas T. Nacional 2004, Casa Ermelinda Freitas Alicante Bouschet 2004 e Casa Ermelinda Freitas Syrah 2004.

Com uma área de apenas 150 hectares os vinhos da Casa Ermelinda Freitas arriscam-se a tornar-se uma referência no panorama nacional do vinho e da vinha. E, agora, os felizardos que conseguirem adquirir (e saborear) uma das 11 mil garrafas vão ter razões para sorrir… e agradecer a Baco.
jcl

JOAQUIM SAPINHO

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