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O deputado do PSD eleito pelo distrito da Guarda, Manuel Meirinho, questionou o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, sobre a administração eleitoral e o sistema de recenseamento eleitoral e o projecto do novo mapa das freguesias.
Autoria: D.R. posted with Galeria de Vídeos Capeia Arraiana
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O deputado do PSD eleito pelo distrito da Guarda, Manuel Meirinho, questionou o ministro da Educação, Nuno Crato, nas Comissões de Orçamento e Finanças, Educação, Ciência e Cultura durante a audição sobre o Orçamento de Estado para 2012 sobre o manifesto orçamental dos reitores das universidades portuguesas.
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«Quero uma Europa de valores porque é isso que norteia a minha vida. Na Europa quero o Miguel, a Marisa e o Rui.» Quem assim fala dos candidatos do Bloco de Esquerdo ao Parlamento Europeu é Fernando Nobre que vai encabeçar a lista pelo círculo de Lisboa do PSD-Partido Social Democrata.
«Não, categoricamente não!» responde o Fernando quando a jornalista Judite de Sousa lhe pergunta se aceitaria integrar uma lista de deputados à Assembleia da República.
1 – Raios Parta! Ele há coisas que eu não compreendo. Não sei porquê mas recorda-me vagamente um tal de Vital Moreira. E com mais dúvidas fico quando revejo um vídeo do comício do Bloco de Esquerdo em Coimbra no dia 1 de Junho de 2009.
2 – Fernando Nobre «valeu» cerca de 600 mil votos nas Presidenciais. No entanto não me parece que quem votou contra Cavaco Silva se sinta confortável a votar PSD. Atenção porque a sigla FMI escreve-se com as mesmas letras de FIM.
3 – Ou então… a política portuguesa é mesmo isto!
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No Dia Mundial do Turismo os deputados do Partido Socialista eleitos pelos distritos de Castelo Branco e da Guarda apresentaram na Assembleia da República um requerimento para obter o aproveitamento turístico das casas da natureza que estão ao abandono na Reserva Natural da Serra da Malcata. O documento foi endereçado ao secretário de Estado do Ambiente, secretário de Estado do Turismo e ministra do Trabalho e da Segurança Social.
Quase 30 anos depois da sua criação legal, a Reserva Natural da Serra da Malcata identifica-se cada vez mais como um potencial centro de Turismo Rural e de Natureza, assumindo assim uma grande importância, para o país e para uma região que procura apostar no turismo como uma das poucas opções de futuro e de fixação de populações.
Depois de vultuosos investimentos feitos nos anos 90 do século XX, as casas abrigo, integradas na Reserva Natural da Serra da Malcata, bem como as instalações-sede da reserva, possibilitam o alojamento de turistas em instalações muito bem enquadradas
e que permitem uma visita única a uma das reservas europeias mais rica em termos de biodiversidade (aliás considerada em 1987 como Reserva Biogenética do Conselho da Europa).
Numa visita recente à Reserva pudemos verificar o potencial das casas abrigo – sem uso mas em aparente bom estado de conservação – e das quais se juntam fotos (casa do Major e casa da Ventosa).
Todavia este tipo de alojamento não está a ser aproveitado, nem está licenciado (conforme é referido no portal do ICNB). Aqui.
Esta situação pode ser uma oportunidade para não só dotar aquela região de mais algum alojamento como pode ser considerada como um potencial de parceria entre serviços públicos que desta forma – e sem grandes acréscimos de custos – podem oferecer aos portugueses mais turismo aliás de características praticamente únicas no continente europeu.
Acresce a existência na serra da Malcata (junto à casa da Ventosa) de uma pista de aviação – actualmente utilizada apenas no combate aos incêndios – a qual pode ser também uma mais-valia num tipo de turismo cada vez mais procurado mas sempre em respeito da natureza.
A Fundação INATEL (que em Portugal tem um papel decisivo no turismo social) tem hoje na sua rede alguns equipamentos com estas características (nomeadamente no distrito de Bragança) e que são um bom exemplo no aproveitamento do turismo no Interior do país.
Independentemente do tipo de solução que se encontre para aquelas casas parece-nos contudo que a actual situação (de não aproveitamento e de praticamente abandono) é inaceitável pelo que apelamos a um entendimento entre os serviços públicos com potencial intervenção nas áreas do turismo e do ambiente e com a colaboração – sempre necessária –
das autarquias envolvidas.
Jorge Seguro Sanches
(Deputado do Partido Socialista pelo distrito de Castelo Branco)
A decisão dos deputados da Assembleia da República de deixarem de chamar autistas aos seus pares foi a primeira a ser tomada no Parlamento português em consequência de uma observação suscitada por uma cidadã no Twitter. O deputado socialista de Penamacor, Jorge Seguro, reencaminhou o «desafio» para outros deputados que também usam o Twitter e seria Luís Carloto Marques (MPT-Partido da Terra) a formalizar a proposta ao presidente da Assembleia da Republica, Jaime Gama, que a levaria à conferência de líderes parlamentares onde seria aprovada por unanimidade.
Ana Martins, de 45 anos, autora de livros e textos vários sobre autismo, utilizou o Twitter para perguntar ao deputado socialista Jorge Seguro se «quando os senhores deputados se estão a mimosear entre pares seria possível não se denominarem autistas». A questão foi colocada, no dia 25 de Março, pela mãe de um autista numa conversa através daquela chamada «ferramenta» social – onde se pode escrever 140 caracteres de cada vez que ficam imediatamente disponíveis – com o deputado Jorge Seguro a 25 de Março.
Luís Carloto Marques, deputado do Movimento Partido da Terra eleito nas listas do PSD, revelou à agência Lusa que há alguns meses vinha recolhendo exemplos de utilização no Parlamento de termos depreciativos e concluiu que nos últimos quatro anos as palavras «autista» e «autismo» constavam em 157 páginas de 123 edições do Diário da Assembleia da República. O facto do «desafio» ter sido feito próximo do dia 2 de Abril, Dia Mundial da Consciencialização do Autismo, veio acelerar a iniciativa que Carloto Marques disse ter previsto.
Jorge Seguro, que diz ter sido o primeiro deputado a aderir ao designado micro-blogging, há apenas três meses, considerou que este caso inédito em Portugal é um «bom exemplo de como as novas tecnologias podem funcionar ao serviço da cidadania» e Carloto Marques acrescentou que «se trata de mais uma forma de aproximação entre os cidadãos e os deputados que os representam». O deputado do MPT-Partido da Terra defendeu, ainda, que o Twitter é o «método mais rápido que existe para, entre outras situações, os cidadãos poderem fazer chegar propostas, ideias, críticas ou só acompanhar as iniciativas dos deputados aderentes que no Parlamento português» diz «serem, actualmente, cerca de 60 dos 240 eleitos».
Apesar deste exemplo da «utilidade social» do Twitter, o jornalista Paulo Querido lamentou que «só alguns deputados e raros políticos, principalmente de pequenos partidos e movimentos, o utilizem para chegar junto dos cidadãos» acrescentando que «num ano em que vão realizar-se três eleições (europeias, legislativas e autárquicas) no País, a campanha dos políticos ainda não chegou ao Twitter».
Na foto os deputados Luís Carloto Marques e Jorge Seguro durante uma visita à Casa do Concelho do Sabugal em Lisboa.
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A «Imagem do dia» e a «Imagem da Semana» são dois destaques em imagens sobre acontecimentos, momentos ou recordações relevantes. Ficamos à espera que nos envie a sua escolha para a caixa de correio electrónico: capeiaarraiana@gmail.com
Local: Casa do Concelho do Sabugal.
Legenda: Visita dos ilustres deputados Jorge Seguro Sanches (PS por Penamacor) e João Carloto Marques (MPT por Setúbal).
Enviada por: Capeia Arraiana.
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