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A Confraria do Bucho Raiano do Sabugal marcou presença no segundo Grande Capítulo da Confraria da Marmelada de Odivelas que se realizou este sábado, 24 de Novembro, no Mosteiro de São Dinis e São Bernardo.

A cerimónia de entronização de novos confrades realizou-se este sábado, dia 24 de Novembro, em Odivelas, com a presença de muitas pessoas ligadas ao poder local e empresarial, bem como diversas confrarias gastronómicas vindas de todo o país, entre as quais ao do Bucho Raiano, que ali esteve representada por seis confrades.

Lição de História de Máxima Vaz da Igreja do ConventoPelas 11 horas, após a concentração dos convidados, iniciou-se uma visita ao Mosteiro de São Dinis e São Bernardo. A cicerone foi a Professora Máxima Vaz, natural da Abitureira, freguesia de Vila do Touro, Sabugal, e residente em Odivelas. Doutorada em História é uma das mais importantes individualidades odivelenses e condecorada por entidades como o Rotary Clube de Odivelas ou a Confraria da Marmelada. A Junta de Freguesia de Odivelas atribuiu-lhe o nome de uma rua e a Câmara Municipal fez o mesmo em relação a uma escola básica do concelho.
A historiadora que conhece como ninguém, ou como muito poucos, a história do Reinado de D. Dinis, cativou a audiência pela forma clarividente com que exibiu o seu extenso saber, sempre doseado com um humor bem oportuno. Começou por mostrar o átrio da Rainha Santa, a cozinha velha do mosteiro, os claustros, a sala do capítulo, tendo a aula de história e a visita acabado na igreja do Mosteiro, junto ao túmulo do Rei Dom Dinis.
Máxima Vaz explicou o papel de D. Dinis em Odivelas, onde mandou erigir o mosteiro alegando fazê-lo em resultado de uma promessa que fizera quando no momento em quue foi atacado por um urso quando andava a caçar. Admiradora da figura histórica do Rei Lavrador, explicou ainda o seu papel relevante na consolidação das fronteiras do país, no desenvolvimento da economia e a sua habilidade na política e diplomacia do reino perante os demais monarcas europeus.
Maria Máxima Vaz concluiu a sua viagem «dinisina» afirmando que «Odivelas deve a sua existência a D. Dinis porque se não tivesse sido este Rei esta Terra não teria passado da vulgaridade, não teria tido história alguma».

Confrades do Bucho Raiano em OdivelasA cerimónia de entronização dos novos confrades aconteceu na sala do capítulo do convento, que estava repleta de pessoas, entre convidados e assistentes.
Na cerimónia foram entronizados 22 novos confrades, que prestaram juramento e receberam as insígnias, entre os quais José Carlos Lages, vice-chanceler da Confraria do Bucho Raiano, que residindo em Odivelas quis pertencer à confraria local.
À cerimónia de entronização seguiu-se o almoço no refeitório do Instituto.
A representar a Confraria do Bucho Raiano estiveram, para além do vice-chanceler, o grão-mestre Joaquim Silva Leal, o chanceler Paulo Leitão Batista, o almoxarife Paulo Terras Saraiva, e ainda as confreiras Delfina Leal e Ana Paula Sousa.
plb

A Confraria do Bucho Raiano do Sabugal marcou presença no segundo Grande Capítulo da Confraria da Marmelada de Odivelas que se realizou este sábado, 24 de Novembro, no Mosteiro de São Dinis e São Bernardo.

CONFRARIA DA MARMELADA DE ODIVELAS  – 24-11-2012
Fotos Capeia Arraiana e José Valverde  –  Clique nas imagens para ampliar

jcl

Damos continuidade à apresentação do léxico com as palavras e expressões populares usadas na raia ribacudana.

CARDINA – bebedeira.
CARDO – planta cuja flor é usada para coalhar o leite.
CARECA – indivíduo natural da Torre.
CAREIO – cuidado; jeito; maneiras; propósitos; tino. Joaquim Manuel Correia traduz por «forças, melhoras».
CAREIRO – variedade de sapos grandes, com pele muito rugosa (Clarinda Azevedo Maia).
CARESTIA – preços muito elevados; vida cara. Também se diz careza.
CARGA – o que é transportado, por homem ou animal. Bebedeira.
CARGAR – carregar; pôr carga.
CARGUEIRO – aquele que no contrabando transportava as cargas, recebendo por isso uma quantia em dinheiro. Os cargueiros seguiam em coluna, guiados por um guia, o cortador. Em geral, cada carga pesava 25 quilos.
CARNAGÃO – volume exagerado do amojo das vacas paridas, relativamente ao pouco leite que dão (Duardo Neves).
CARNE ESFOLADIA – carne de animal esfolado (cabrito, borrego, vitela).
CARNEIRO DA SEMENTE – carneiro de cobrição.
CARNE GORDA – toucinho.
CARNIÇA – carne (Júlio António Borges).
CARNICEIRO – assassino (Clarinda Azevedo Maia – Fóios).
CARNIGÃO – parte esponjosa e dura de uma ferida (Júlio António Borges).
CAROÇA – cereja. Vamos à caroça? (Rapoula do Côa). Nas terras do Campo designa a azeitona carnuda (Maria Leonor Buescu).
CAROCHA – primeira fatia que se corta do pão (Júlio António Borges).
CAROLA – coisas colocadas em fila (Júlio António Borges).
CAROLO – farinha grosseira de milho, com que se fazem papas. Júlio Silva Marques escreve arolo.
CARPINS – meias dos pés (Clarinda Azevedo Maia, José Pinto Peixoto).
CARQUEJA – planta silvestre, cuja flor se usa para fazer chá, óptimo para o fígado. Também se usa para condimentar cozinhados.
CARRADA – carga completa de um carro.
CARRANCA – cara feia; careta. Clarinda Azevedo Maia, reportando-se a Vale de Espinho, traduz assim: coleira guarnecida de pontas de ferro que serve para defesa dos cães.
CARRANCHA – pernas abertas.
CARRANCHOLA – grande carrada (Adérito Tavares).
CARRANJA – transporte do cereal para a eira, onde será malhado. O m. q. acarranja.
CARRANJAR – transportar; fazer a carranja.
CARRÃO – pessoa vagarosa.
CARRAPACHO – forma de transportar as crianças: escarrapachadas no pescoço dos adultos (Júlio Silva Marques).
CARRAPATO – carraça de pele lisa; nu. Júlio António Borges acrescenta: feijão frade; chícharo. Indivíduo natural da Bendada (Clarinda Azevedo Maia).
CARRAPIÇO – carvalho novo. Desembaraçado a subir (José Pinto Peixoto, Leopoldo Lourenço).
CARRAPITO – coruto de uma árvore; o m. q. carrapiço.
CARRASCA – azeitona de fraca qualidade.
CARRASCO – árvore idêntica ao carvalho, que prolifera nas campinas da raia. Clarinda Azevedo Maia recolheu nos Forcalhos o mesmo vocábulo traduzido por: «tipo de abrunheiro que dá frutos muito amargos».
CARRASQUEIRO – o m. q. carrasco.
CARRASQUINHA – espécie de azeitona; o m. q. carrasca (Clarinda Azevedo Maia – Vale de Espinho).
CARRASPANA – bebedeira.
CARRASPAR – beber em demasia, embebedar-se. «Talvez pela força do hábito, a pinga não carraspava» (Francisco Carreira Tomé). Diz-se quando a língua fica áspera por efeito de certos alimentos.
CARRASPENTO – áspero; amargo. Esta maçã é carraspenta.
CARREGAR OS MACHINHOS – embebedar-se. «Não se livrava da fama de também carregar os machinhos» (Abel Saraiva).
CARREGO – fardo ou carga que se põe às costas, no contrabando. O seu peso rondava os 25 quilos. Carga de três ou mais sacas, colocadas sobre o dorso do burro (Luís Gonzaga Monteiro da Fonseca).
(Continua…)
Paulo Leitão Batista, «O falar de Riba Côa»

leitaobatista@gmail.com

Qualquer iniciado em História sabe que, ciclicamente, se apresentam duas potências rivais, tendentes a disputarem, entre si, o domínio do mundo.

Manuel Leal Freire - Capeia ArraianaProcuremos fixar alguns desses grandes momentos.
Por vezes pode tratar-se de mera hegemonia espiritual, como no dissídio Babilónia-Sião, lucubrado na toada:
Sobolos os rios que vão
Por Babilónia me achei
Onde sentado chorei
As lembranças de Sião
E quanto nela passei
Então um rio corrente
Foi de meus olhos manado
E tudo bem comparado
Babilónia ao mal presente
Sião ao tempo passado.

Quase sempre, porém, é a luta pela hegemonia política e o domínio territorial.
Comecemos por Tróia.
Recordemos a poética causa belli:
Quando se viu ao espelho
A bela Helena chorou
Por causa dum rosto velho
É que Tróia se arrasou.

Agamemenao, o pastor de todos os povos do Ocidente conglobara e concitara exércitos para se vingar de Paris e Poicena.
Arma virunque cano Troia ab oris.
Tróia arde, mas Eneias, filho de Vénus e Anquises, desloca-se para Ocidente.
Entretanto, a querela renasce perto de onde Tróia tinha sido antes de arder.
São as guerras medicas ou persas, onde gregos e medos se disputam o domínio do Bósforo, símbolo do domínio mundial.
Atenas e Esparta tentam dividir um mundo à sua moda.
Como depois, a Macedónia de Alexandre, o Magno, e os seus quarenta generais, partindo o nó gordio, abriu caminho até ao Oriente quase último.
A questão renasce com as guerras púnicas, já que Anibal, o grande peno, filho de Amílcar e neto de Asdrubal, disputa o domínio dos povos mediterrânicos, a única parte do mundo que interessava, à Roma pré-imperial.
Séculos depois, quando os herulos, chefiados por Odiacro, apeiam Augustulo dum trono que já não existia, ninguém aspirou à hegemonia mundial, que a barbaria obstava a qualquer projecto de união, indispensável a intentos de domínio à escala mesmo dum pequeno mundo.
Breve renasceriam os sonhos imperiais e com elas as perspectivas de partilha.
Os sucessores de Carlos Magno e de Otao Grande dividem as respectivas heranças, dividindo a parte do Mundo que, ao tempo, interessava – o coração da Europa.
Mas o Império Romano renasce, tetrárquico ou diárquico.
E depois de as suas duas metades – Roma e Constantinopla – se haverem disputado primasias, eis que aparece um terrível émulo a exigir a divisão do Orbe – o Império Turco.
Que passa da intenção à acçao, tomando Constantinopola, que mais uma vez muda de nome e avançando até às costas dalmáticas.
Entretanto surgem as duas potências ibéricas – Portugal e Castela – que, depois de delimitarem os velhos continentes, dividem em Tordesilhas o Mundo ainda por achar.
A hegemonia tornou-se duradoira e ainda hoje as três Américas, da Florida à Patagónia dão sinal da validade da partilha.
Temporalmente muito próxima de nós, à distância efectivamente de pouco mais de um século, foi a partilha de África, onde vingou a bicefalia Inglaterra-França.
A primeira conseguiu a ligação Cairo-Cabo, bastante à custa dos nossos direitos que iam de Angola à contra-costa em Moçambique.
A segunda alijou para regiões inóspitas as ambições alemãs e italianas e coartou lesivamente a influência espanhola a Norte e Ocidente.
Com a Segunda Grande Guerra, foram duas novas potências que se impõem a todo o Mundo… Estados Unidos e União Soviética.
Foi o tempo da chamada guerra fria que só se aquietou com a queda do chamado Muro de Berlim e o desmoronar do Império Bolchevista e a irrupção de algumas dezenas de novos estados, grandes uns, como a Ucrânia e a Bielo-Russia, médios alguns, embora territorialmente vastos, minúsculos muitos deles, mas correspondendo a bem vincadas nacionalidaddes.
O sonho de hegemonia mundial dissipou-se.
Mas não há tempo para vacaturas.
E, no seu lugar, está para já de pedra e cal, o colosso chinês, apostado também no domínio económico-financeiro do nosso orbe já pequeno para tanta ambição…
«Politique d’ Abbord – Reflexões de um Politólogo», opinião de Manuel Leal Freire

JOAQUIM SAPINHO

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