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O Comando da Guarda da GNR informou através de comunicado que na semana transacta procedeu à detenção de três jovens por furto em estabelecimentos comerciais na cidade de Gouveia.

GNRNa noite de 9 de Novembro, militares do Posto de Gouveia, detiveram nessa cidade três homens, de 21, 24 e 29 anos de idade, residentes na Covilhã, por crime de furto em estabelecimentos comerciais.
As detenções ocorreram no decurso de uma fiscalização à viatura em que os mesmos seguiam, tendo-se apurado que estes eram suspeitos da prática de dois furtos, ocorridos momentos antes, numa papelaria e num restaurante, em Gouveia. Após buscas efetuadas ao veículo e às residências dos suspeitos, foi-lhes apreendido o veículo, diverso material utilizado nos furtos, designadamente, um pé-cabra, uma rebarbadora e nove discos de corte, uma parafusadora elétrica, uma caixa de chaves, quatro telemóveis, luvas e gorros. Foram ainda apreendidos alguns artigos furtados (128 maços de tabaco, um DVD e um saco de desporto), bem como cerca de 18 doses individuais de cannabis e haxixe.
Os detidos confessaram a autoria dos dois crimes e são suspeitos da prática de diversos outros furtos nos concelhos de Gouveia, Seia, Covilhã e Fundão. Os mesmos possuem antecedentes criminais pela prática dos crimes de tráfico de estupefacientes e de condução sem habilitação legal.
Presentes ao Tribunal Judicial de Gouveia, foi-lhes aplicada a medida coação de prisão domiciliária, com recurso a pulseira electrónica.
plb

Está um curso um doloso processo de destruição do Interior que conta com a cumplicidade de muitos autarcas que não defendem os interesses das suas populações.

Concelho do Sabugal - Reforma das Freguesias - 2012 - Mapa Blogue Capeia Arraiana

(clique na imagem para ampliar.)

Sob a divisa «agregação de freguesias», o governo quer cumprir o desiderato de extinguir órgãos locais representativos da população. Este desígnio é particularmente grave quando estão em causa aldeias do interior de Portugal que ademais à perda sucessiva de população, ao fecho de escolas, extensões de saúde, postos de correio, farmácias e outros serviços de interesse público, agora se confrontam com a perda da sua própria identidade.
A raia sabugalense tem sido particularmente fustigada por essa política de terra queimada que se pratica a partir dos gabinetes governamentais. Primeiro acabaram com as regedorias, os juízos de paz, os postos da Guarda Fiscal, da Polícia e da Guarda Republicana. O processo acelerou e só parará quando estiverem varridos de vez todos os serviços públicos de aldeias, vilas e cidades menores, concentrando-os nas grandes urbes. O economicismo prevalece em detrimento dos interesses das populações, nem que tal poupança se resuma ao valor dum prato de lentilhas.
Na generalidade das aldeias só uma instituição resistiu à fúria avassaladora da extinção: a Junta de Freguesia. É ela que confere identidade e dá voz activa à população. Mas os tempos mudaram e a pretexto da crise decidiu-se exterminar esse resquício, considerando-o desnecessário e inútil. Deixou de haver pudor, porque decretando-se o decesso da Junta de freguesia assina-se no mesmo acto a certidão de óbito da aldeia em apreço.
Foi agora conhecida a proposta da Unidade Técnica criada para a reorganização administrativa do território, que aponta para que o concelho do Sabugal passe a ter apenas 30 freguesias, menos 10 do que as actuais.
A Assembleia Municipal do Sabugal pronunciou-se a devido tempo contra a reforma, defendendo a inalterabilidade das juntas, mas os homens da comissão, lá de longe, cortaram a eito. Analisando a proposta percebe-se que em parte foi de encontro à ideia que alguns autarcas defenderam numa fase anterior à pronúncia, quando acharam que a ideia era boa. A questão que se coloca é a de como souberam os homens da dita Unidade Técnica da perfídia desses autarcas, que decidiram pelo povo, mas nas suas costas, sem o consultarem? Talvez o exemplo da futura «União de Freguesias da Ruvina, Ruivós e Vale das Éguas», uma ímpar aberração, explique o que se passou. Alguém terá telefonado e explicado aqueles senhores cinzentos, cujo presidente lamentou com hipocrisia que tenham que se encerrar tantas freguesias no interior de Portugal, por onde deveria cortar. É que a sede da nova junta funcionará na primeira dessas freguesias, impondo às outras duas o que a sua população não quer nem nunca manifestou querer.
A anuência de alguns autarcas a este infame ataque à integridade territorial das freguesias foi geralmente precedido de reuniões e de uma espécie de negociação, na qual se traçou o destino a dar à freguesia e ao povo que a habita. Os autarcas que assim agiram cometeram, digamo-lo com todas as letras, um acto de traição para com o povo que os elegeu. Foi decidir à revelia da sua vontade, sem considerarem a sua opinião.
Somos de parecer de que nenhuma freguesia do concelho do Sabugal deve aceitar render-se, anuindo à agregação numa outra. Ceder neste processo significa assassinar as nossas aldeias enquanto organismos vivos, capazes de terem voz própria e capacidade de acção.
E aqui há ainda a questão do perigoso precedente. Se hoje Badamalos, Aldeia da Ribeira e Vilar Maior se «agregam», passando a ser uma só Junta, nada impedirá que amanhã se tenham de juntar à Bismula, à Rebolosa ou até a Alfaiates, num imparável processo destruidor de identidades e liquidador das nossas terras.
Este roubo de freguesias que nos fazem segue a mesma lógica daquele que nos anunciará o fecho do centro de saúde, da repartição de finanças, da extensão da Segurança Social e dos postos da GNR. Culminará, se o deixarmos avançar, no encerramento do próprio concelho e da Câmara Municipal e no puro abandono das populações à sua sorte.
«Contraponto», opinião de Paulo Leitão Batista

leitaobatista@gmail.com

A Associação de Desenvolvimento Rural da Serra da Estrela (ADRUSE) organizou no domingo, 11 de Novembro, em São Paio, concelho de Gouveia, um festival com o objectivo de divulgar a gastronomia regional com especial destaque para as sopas.

Organizado pela ADRUSE o XIII Festival de Sopas da Serra da Estrela teve lugar em São Paio, concelho de Gouveia e recebeu cerca de 1.500 visitantes. No festival foram servidas 28 variedades de sopas confeccionadas por 24 particulares e instituições dos concelhos que integram a zona de intervenção da associação: Gouveia, Seia, Manteigas, Celorico da Beira, Fornos de Algores e Guarda.
Os visitantes puderam provar, entre muitas outras, sopa da pedra com castanha, sopa de míscaros, aveludado de nabiça, sopa à moda do rancho e sopa de rabo de boi.
A Confraria da Urtiga, de Fornos de Algodres, foi uma das participantes, e apresentou uma sopa de cogumelos com urtiga. A cozinheira, Clara Paraíso, esclareceu que «a base da sopa leva batata, cebola, abóbora e boletos» sendo depois adicionada urtiga. «A urtiga é uma planta que tem muito potencial», explicou Rosa Costa, da confraria, acrescentando que «voltou a entrar na confecção das refeições de muitos habitantes da região».
O festival incluiu um concurso, cujo júri foi presidido por Justa Nobre, que distinguiu a «sopa da pedra», confeccionada pela Associação Musical Sampaense (Gouveia) como o galardão de «Melhor sopa do festival». A especialista defendeu o consumo de sopa por ser «sinónimo de saúde e de boa alimentação» e aconselhou as pessoas a comerem «sopa ao almoço e ao jantar». Foram também atribuídos os prémios «Sopa de castanhas», «Sopa de São Martinho», «Outro tipo de sopas» e «Profissionais de restauração».
O presidente da Câmara Municipal de Seia e presidente da ADRUSE, Carlos Filipe Camelo, valorizou a iniciativa hoje realizada por contribuir para a divulgação da gastronomia regional e por incentivar o aparecimento de novas sopas.
«Em cada festival que acontece há coisas novas que aparecem, utilizando produtos antigos que fizeram sempre parte daquilo que era a tradição de uma região como a da Serra da Estrela», disse na ocasião o autarca.
Muitos dos visitantes que passaram pelo recinto do festival deslocaram-se propositadamente ao concelho de Gouveia para degustarem as sopas tradicionais.
O Festival de Sopas da Serra da Estrela foi co-financiado pelo subprograma 3 do PRODER e contou com a colaboração do Município de Gouveia, da Junta de Freguesia de São Paio, entre outras entidades.
jcl (com agência Lusa)

Todos adoramos a nossa terra. Para cada um, a sua é a melhor, a mais bonita. Mas o Casteleiro é mesmo terra de encanto. «Em toda a Beira não há igual / É a mais bela de Portugal, / Mais pitoresca de todo o mundo.».

Hoje trago-lhe três momentos da vivência da minha aldeia em tempos idos. Por aí se vê quão bela e diversificada era a vida na minha terra há umas décadas. Num dos temas, o Casteleiro aparece mesmo como «terra de encanto». Leia: vai gostar – e depois tenha a disponibilidade de contar também coisas da sua terra, de antanho.
Estas referências às festas e à sabedoria popular em matéria também de medicina, as restantes histórias de hoje já foram por mim abordadas noutros portais digitais. Designadamente, no ‘Viver Casteleiro’.
Talvez conte as coisas de outro modo, mas respeitando sempre a veracidade do acontecido.

1 – O mesmo número
Há dias, em roda de amigos, contei esta cena como conto muitas vezes, porque na altura me impressionou bastante. Por mais que o diga, não me canso de repetir: esta história é para mim marcante, lembro-me dela constantemente e, mesmo que quisesse, nunca conseguiria esquecê-la. Nem a história nem o seu protagonista. Estávamos em Setembro de 1968. Como já se tornara habitual, o Dr. Rosa (‘Toninho Rosa’, era como lhe chamávamos ao falar dele) dispunha-se sempre, a seguir ao jantar, a dar o seu passeio acompanhado por alguns rapazes até lá acima à escola nova (feminina). Nessas caminhadas, era um vê se te avias de perguntas ao professor de História que ele era – não sobre História, mas sobre a vida real, o que se passava aqui e na França etc.. Éramos três ou quatro amigos à beira das faculdades e alguns até já no ensino superior. Ele adorava brilhar. E tinha tiradas do arco-da-velha. Maneiras simples e sofisticadas de comunicar connosco.
Pois bem.
Nesse Setembro, como se sabe, Salazar cai da cadeira e é substituído por Marcelo Caetano.
Claro que nessa noite isso foi logo tema.
Lembro-me como se fosse há bocado.
Eu ia daí a uns dias para Direito, para a Faculdade onde Marcelo era Director e catedrático ate aí.
Com a maior das naturalidades, perguntei-lhe:
– Ó Dr. Rosa, como é que vai ser o Marcelo no Governo? Vai ser muito diferente do Salazar?
Resposta pronta dele:
– Olha: calçam o mesmo número. É só outra fôrma…
Saiu tão certo, que esta sentença me ficou para sempre.
(Na palavra «forma» não devia pôr o acento circunflexo, porque de facto a palavra não o leva: mas quis pôr, para o leitor ler correctamente).

2 – Medicina popular
Há quem diga que nos encharcamos de químicos por tudo e por nada. Talvez. Exagerar é perigoso em todos os domínios. E neste caso dos medicamentos por tudo e por nada quando se tem uma constipaçãozeca (em teoria, esta palavra não devia levar o til, mas não consigo. Desculpem).
Ora bem: dantes não só não havia tanto químico à disposição, como não havia dinheiro para comprar. Assim, o Povo teve de se socorrer ao longo dos séculos de ervas e produtos da terra para minorar os efeitos das doenças.
Na minha terra, havia muitas soluções para isso.
Vamos então a duas ou três mezinhas simples que eram muito usadas no Casteleiro e que me foram relatadas por quem as conhecia bem:

Infecções graves por golpes profundos
Lavagem com borato (de sódio) – um pó branco como o bicarbonato, diz a minha fonte – e depois punha-se mel como se fosse uma pomada.

Dores de intestinos e dores menstruais
Chá de malvas e bredos mercuriais (parece erva cidreira e dá-se nas paredes. Tinha muitíssima fama há 50 anos).

Constipações e dores de garganta
Chá de sabugueiro misturado com leite. Era difícil de tomar. Tinha um sabor esquisito, diz a minha mãe.
Ou então: aguardente queimada, mel e chá de alecrim.

A propósito de ervas e poções: um dia escrevi que há ervas que não servem para nada: «Não têm utilidade: nem os cocilhos, nem as urtigas, nem as azedas». Pois bem, parece que em parte me enganei. Num «site» dedicado a estas coisas, encontrei uma pequena nota: «Da Ortiga faz-se o chorume que é uma maceração das plantas num recipiente com água e pode servir para adubar e prevenir doenças produto biológico por excelência. Se colocarmos Ortigas cortadas na cova onde se plantará a seguir os pés de tomates, serve de adubo e protege das doenças».
Mas o que é facto é que não conheço essa utilidade (nunca me foi relatada).

3 – Inauguração da luz eléctrica
Agora que a Junta, Câmara e EDP andam a melhorar a iluminação eléctrica das ruas principais da aldeia, vem bem a propósito recordar este episódio.
Vou lembrar o dia da inauguração da luz eléctrica.
Era assim mesmo que se dizia: a luz eléctrica. Foi em 1956. Meteu Governador Civil e tudo. Coisa séria. Coisa importante. Então era preciso receber a autoridade com pompa e circunstância. Aquilo foi uma farra, uma grande festa popular. Muita alegria, a electricidade era sem sombra de dúvida uma grande aquisição, mesmo com meia dúzia de lâmpadas na rua e de fraquíssima potência – muito sumidinhas, pareciam velas. Arranjou-se um grupo coral de jovens (rapazes e raparigas – coisa nem sempre aprovada, esta de misturar os sexos). Uma das responsáveis, Céu Mourinha, fez a letra e deve ter adaptado uma melodia, que ficou uma tal delícia que ainda hoje nos diverte quando a entoamos…
A letra era assim e foi depois usada noutras ocasiões:
Ó Casteleiro, terra de encanto,
Terra tão linda não há, não há.
É por ser bela que a amo tanto.
Nem que me paguem não vou de cá.

Quanto te deixo, ai que saudade…
Sinto os meus olhos brilhar de pranto,
Mas ao voltar que felicidade:
Sinto-me presa ao teu encanto

Em toda a Beira não há igual
Por isso a amo com amor profundo.
É a mais bela de Portugal,
Mais pitoresca de todo o mundo.

Nota sobre as imagens
Escolhi apenas imagens em que se vêem postes eléctricos por me parecer o tema mais importante.
«A Minha Aldeia», crónica de José Carlos Mendes

JOAQUIM SAPINHO

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