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No «Dia J», 3 de Março, os deputados do PSD Manuel Meirinho e Pedro Pimpão foram a Aguiar da Beira, onde participaram numa mesa-redonda com jovens da JSD.
O encontro aconteceu no auditório da Junta de Freguesia de Aguiar da Beira e o pretexto foi o «Dia J» da JSD do concelho. O tema do debate foi «O Concelho, os Jovens e a Política» e a iniciativa pertenceu à Juventude Social-Democrata de Aguiar da Beira, em parceria com a JSD Regional da Guarda.
Estiveram em foco assuntos como a reforma administrativa, os jovens e as eleições autárquicas, o desemprego e a migração jovem, o empreendedorismo jovem.
Manuel Meirinho, professor universitário e deputado do PSD eleito pelo círculo da Guarda, Pedro Pimpão, deputado do PSD eleito pelo círculo de Leiria e membro da comissão politica da JSD, e Ricardo Guerra, jovem autarca e presidente da freguesia de Forninhos, foram os oradores intervenientes.
A cerimónia de abertura contou ainda com a presença do presidente do município, Fernando Andrade, o presidente da comissão política de secção PSD Aguiar da Beira, José Alberto Tavares, e o presidente da freguesia de Aguiar da Beira, Joaquim Bonifácio.
O dia foi ainda preenchido por jogos de paintball e futsal, com jovens de todo o concelho e distrito, que terminou com um jantar convívio.
plb (com JSD de Aguiar da Beira)
A judoca do Sporting Clube do Sabugal, Rita Figueiredo conseguiu um honroso 5º lugar no Campeonato Nacional de Judo, realizado em Coimbra.
Realizou-se a prova rainha para o escalão juniores, no passado dia 4 de Março, no pavilhão Multi-desportos da Cidade de Coimbra. O campeonato Nacional de judo para os jovens entre os 17 e os 19 anos contou com a presença dos 26 melhores classificados no Ranking Nacional, em cada uma das nove categorias de peso, masculinas e femininas.
Ana Sofia Figueiredo do S. C. Sabugal e Inês Cunha do CJ Guarda, em -57 kg, não conseguiram chegar aos quartos de final onde poderiam ser repescadas, sendo ambas eliminadas pelas finalistas da prova.
Ana Rita Figueiredo, do S. C. Sabugal, por sua vez, a competir acima da sua categoria de peso (-48kg) por falta de judocas mais leves na região, tinha pontuado no Ranking Nacional em -52 kg, categoria na qual viria a disputar este campeonato. Mesmo assim a pequena judoca conseguiu ganhar o combate das repescagens que lhe permitiu seguir para o bloco de finais, mas iria deixar escapar o bronze para uma atleta da casa, ficando no quadro de honra da classificação num excelente 5º lugar.
Ainda nesse dia, após a prova de juniores, teve lugar o Campeonato Nacional de Veteranos, para judocas com mais de 30 anos, com a condição de não terem realizado nenhuma prova nacional nos últimos dois anos.
O Distrito da Guarda teve uma estreia neste tipo de prova, com a participação de Mário Aguiar, judoca do Clube de Judo da Guarda, que iria competir na categoria M4 de -81 kg. O atleta deu o seu melhor, não conseguindo lugar de pódio, mas mostrando persistência na sua prestação.
djmc
Realizou-se no passado sábado, dia 5 de Março, na Capital Europeia da Cultura, Guimarães, o Campeonato Nacional Sénior de Karate, uma organização da Federação Nacional Karate – Portugal, em parceria com o Clube de Karate Vila das Aves.
Estiveram presentes os melhores e mais experientes karatecas de todo o país em busca de um lugar no pódio nesta que é a prova mais importante de Portugal.
A Academia Egitaniense de Karate Shotokan fez-se representar por Rui Jerónimo e Rita Morgado. Rui Jerónimo perdeu na semifinal da poule com o atleta que ficaria na final em 3º lugar, o que o impediu de ser repescado. Já Rita Morgado ficou em 3º lugar, perdendo apenas com a campeã nacional em título. Um ótimo resultado para Rita que com apenas 15 anos consegue logo na sua estreia num Campeonato Nacional Sénior, um lugar de pódio.
Rui Jerónimo
Levou-me a escrever este artigo, uma reportagem feita no restaurante Zé Nabeiro do Soito, em que se falou na «sopa de cornos», também o último convívio do Bucho Raiano no Casteleiro, e um panfleto que tenho aqui à minha frente, que tem por título «Sabugal à Mesa».
Na última década temos assistido aqui em Portugal ao renascer das tradições gastronómicas. A isto chamo RESISTÊNCIA, mas resistência a quê? A quem? À tentativa desta Mundialização, que não é mais nem menos do que a hegemonia da cultura estadounidense, de acabar com as culturas nacionais, aqui está incluída também a gastronomia. Felizmente que esta resistência já está a dar os seus frutos, conseguindo-se convencer a maioria das pessoas de que a cozinha tradicional, além de ser uma peça fundamental na própria recuperação económica de uma região, também é uma comida mais ecológica.
A explosão do turismo mundial, embora a maior parte dos turistas ainda proceda dos países com alto nível de vida, também estando a surgir turistas provenientes de países emergentes, tanto uns como outros são fontes formidáveis de ingressos, procurando, como é lógico, tudo o que seja diferente dos seus territórios e, uma das primeiras procuras é a gastronomia autóctone.
Mas outro perigo de hegemonia surge, entrando em concorrência com o actual, com o dos Estados Unidos, a Índia e a China, o peso demográfico destas duas nações e o seu crescimento económico são de tal ordem, de tão grande potencial, que não nos admiremos que os produtos culturais vindos desses países comecem a seduzir o Mundo. Está incluída aqui a gastronomia, só no nosso País há centenas de restaurantes chineses e indianos.
Cozinha de mercado, querido leitor(a)? Abandonemos essa maneira de comer, deixemos isso para os grandes políticos, grandes empresários, grandes reis e grandes príncipes. Comer Pizza italiana, Sushi japonês, Kebab turco, não é mal nenhum, mas nunca devemos substituir isto pela nossa cozinha tradicional.
Não podia terminar este artigo sem me referir a essa nociva polícia que é a ASAE, que tanto tem destruído a nossa cozinha tradicional e, continua a destruir. Portugal teve uma polícia que não deixava pensar os portugueses, presentemente temos uma que dificulta a vida a milhares e milhares de pessoas que trabalham, e muitas vezes nem deixa comer o que sempre foram os melhores pratos da gastronomia portuguesa.
«Passeio pelo Côa», opinião de António Emídio
ant.emidio@gmail.com
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