You are currently browsing the daily archive for Terça-feira, 15 Fevereiro, 2011.

Como a promoção da Cultura também é um dos nossos objectivos. Foi com bons olhos que vimos a possibilidade de apresentar ao Público em geral e em especial às pessoas de Alfaiates este jovem artista da nossa terra.

E foi assim que no passado Domingo dia 6 de Fevereiro pelas 16.30h o Micael se estreou a actuar no CCR de Alfaiates perante uma vasta plateia, maioritariamente constituída por pessoas da terra, mas também de outras localidades.
Com tão só 12 anos e apenas um ano de aprendizagem, o pequeno Micael mostrou-nos que de pequeno é que se «torce o pepino» e encantou todos os presentes através das melodias interpretadas, algumas da sua autoria.
A meio da actuação a Direcção do CCR entregou uma lembrança ao Artista, para que esta data fique retida na memória dos presentes e em especial do Micael.
Como estava anunciado no final a actuação houve um jantar convívio para aqueles que se inscreveram, onde a ementa foi uma Canja dos Cornos e o típico Bucho Raiano muito bem confeccionados pelo Carlos Sanches, o nosso «Mestre da Culinária».
Após o repasto a festa continuou e todos tomaram café e digestivo ao som do acordeão, mas como no dia seguinte era dia de escola, o Artista lá teve que dar por terminada a actuação. Mas deixou a promessa de voltar muito em breve.
A Direcção do CCR agradece:
– Ao Micael e à sua família a disponibilidade demonstrada para a realização desta actividade;
– Ao Restaurante Pelicano por nos ter cedido a loiça;
– Ao Videira, à Fátima, à Leonilde e à Rosa pela ajuda que deram na confecção do jantar e na limpeza;
– A todos aqueles que de perto ou de longe estiveram presentes nesta festa.
Norberto Pelicano (Presidente do CCR de Alfaiates)

Os jovens socialistas do distrito da Guarda, aprovaram um documento onde se opõem à introdução de portagens das auto-estradas que servem o distrito. Os subscritores pretendem apresentar o documento à Comissão Nacional da Juventude Socialista, ponderando ainda pedir uma audição aos diversos grupos parlamentares da Assembleia da República solicitando que a questão volte a ser discutida e reavaliada.

O texto considera a introdução de portagens uma medida com «efeitos perniciosos», tendo em conta que as SCUT não são uma medida de discriminação positiva, mas sim um acto de justiça para com um território com um modelo de mobilidade diferente daquele que tem o Litoral do País.
Os jovens socialistas enumeram depois algumas das razões pelas quais consideram desajustada a introdução de portagens. Um dos argumentos é que «a construção destas auto-estradas implicou o desaparecimento das estradas alternativas», outro refere a questão da «geografia montanhosa» da região que implica a existência de estradas muito sinuosas onde se praticam velocidades muito baixas, tornando as viagens morosas. A «dispersão populacional», é outro dos argumentos, pois as distâncias entre as principais cidades são muito maiores do que as que separam as cidades no Litoral. Outro factor referido é a «falta de transporte alternativo», pois são menores as opções ferroviárias. A «impossibilidade de fixação» da população jovem face ao elevado custo com as deslocações pela auto-estrada é também uma razão apontada para a reivindicação.
Critica-se o «abandono do desígnio do turismo», associado à medida, pois «a qualquer pessoa da capital poderá ficar mais barato tomar um voo low cost para um destino de montanha europeu do que pagar combustível mais portagens até à Serra da Estrela».
O isolamento face a Espanha, a diminuição da velocidade permitida nas viagens pelas estradas nacionais, e a desligação da Juventude para com as terras do Interior, são também razões justificativas da tomada de posição, a que se junta o argumento dos «produtos mais caros para população com baixo poder de compra», pois as mercadorias que vêm dos grandes centros terão um custo de transporte mais caro.
O documento termina com uma citação do padre António Vieira: «Não hei-de pedir pedindo, senão protestando e argumentando; pois esta é a licença e liberdade que tem quem não pede favor, senão justiça.»
plb

Inicialmente previsto para o fim-de-semana anterior, o 2.º Torneio de Matraquilhos do CCR Alfaiates foi adiado para dia 29 de Janeiro devido ao acto eleitoral que aconteceu no dia 23.

As portas do CCR abriram-se por volta das 21.00h. Após as inscrições das equipas procedeu-se ao sorteio e como estava uma noite especialmente fria de imediato se deu inicio à competição para que as equipas não «arrefecessem» muito.
As sete equipas inscritas jogaram num sistema de campeonato a uma volta num ambiente de grande fair-play, mas com a vontade de vencer sempre presente. Tal foi o equilíbrio que no final havia 3 equipas empatadas no 3.º lugar, eram elas as duplas:
– David Bairras e Carlos «Curracho»;
– Hélder Vasco e Micael;
– Frederico e Pedro.
Esta situação levou à realização de um mini campeonato entre as três duplas em causa, do qual saiu vencedora a dupla David Bairras e Carlos «Curracho».
A classificação final do Torneio foi a seguinte:
1. Francisco «Chico Russo» e Bruno «Barroco»;
2. Henrique e Luís Miguel;
3. David Bairras e Carlos «Curracho»;
4. Hélder e Micael;
5. Frederico e Pedro;
6. Beto e Zé Roque;
7. Rosa, Rui e João;
Termino agradecendo a todos os participantes na Competição e aos que estiveram presentes ao longo da noite na nossa Associação.
Norberto Pelicano (Presidente do CCR de Alfaiates)

A atrelagem do gado bovino fazia-se por intermédio de jugos e cangas, pelos quais se puxava o carro e o arado. O jugo e a canga são porém instrumentos muito diferentes, variando a sua forma de terra para terra.

A canga consiste numa trave de madeira trabalhada e adaptada a ser colocada sobre o cachaço de dois animais de tracção, para que puxem ao carro ou lavrem a terra. A melhor das cangas é feita em madeira de nogueira. Ao centro tem os castelos, que é a parte recortada da canga, por onde passa o tamoeiro (ou bardão), nome dado à tira forte de couro usada para prender a cabeçalha (ou cambão) à canga. Tem ainda quatro hastes, chamadas cravelhas (ou chavetas), cuja função é encaixarem no pescoço das vacas. Na extremidade das cravelhas prende o barbante, que é uma correia de couro, ou corda, que passa por baixo da barbela dos animais. Ao centro está o vergueiro, que consiste numa barra de ferro cuja função é evitar que a canga revire quando os animais fazem tracção. A canga encosta ao cachaço do animal, mas para além do barbante, que a prende ao pescoço, também é segura aos chifres, através da apeaça (ou piaça), que é uma correia de couro.
O jugo é por sua vez uma trave de madeira com duas curvaturas, próprias para encaixar na nuca das vacas, para fazerem tracção. É uma espécie de canga, com a diferença de não possuir cravelhas, assentando as curvaturas, ou gamelas, directamente na cabeça dos animais, sendo cingidas aos cornos através de uma correia. A esta correia chamavam soga ou corneira, e era mais pequena do que a apeaça, usada com a canga. Para protecção da nuca dos animais era colocado um pedaço de pele de cabra ou de ovelha, chamada melena (ou molena) que se colocava entre o jugo e a cornadura das vacas. Tal como a canga o jugo também tem castelos, por onde passa o tamoeiro.
Pelo descrito se verifica que a canga e o jugo são instrumentos diferentes. A canga aplica o «sistema jugular», em que o animal puxa com a corcova do cachaço e a cabeça tem liberdade de movimentos. O jugo aplica o «sistema cornal», em que o animal puxa com os chifres, estando a cabeça completamente impedida de movimentos, sendo portanto o jugo de uso mais penoso para os animais.
Na região de Riba Côa, tanto a canga como o jugo tem formas simples e práticas, mas noutras partes do país estes instrumentos assumem formas melhor elaboradas, onde o artista que os produziu espelha o seu saber e a sua arte. Exemplos disso são os jugos de tábua usados no Minho e noutras terras do norte, os quais são altos e profusamente entalhados e vazados, o que lhes deixa uma decoração muito vistosa.
Paulo Leitão Batista

Existe um vício terrível do qual enfermam todos os partidos políticos, que é este: afirmar que as suas medidas, ordens e leis, não servem para outra coisa nem têm outro fim, que o de promover o bem comum. Se os homens da política tivessem cumprido só uma pequena parte das promessas que há longos anos fazem aos eleitores, a vida da humanidade seria paradisíaca.

Angela Merkel

António EmidioUsar a política como meio de vida é um fenómeno relativamente novo. Noutros tempos, ainda não tão distantes quanto isso, os políticos viviam do dinheiro da sua profissão. O seu tempo e as suas energias eram entregues à governação, faziam política por vocação. O que seria hoje, se por acaso fosse proibido receber dinheiro da governação a qualquer político, vivendo somente do dinheiro da sua profissão? Presumo que iriam simplesmente para a governação os homens e mulheres que tivessem uma verdadeira vocação para isso.
Quantas ditaduras e tiranias não tiveram, e têm origem na obsessão do mando? E quem sofre deste vício faz tudo para se manter no poder, se algum dia sai é porque o puseram a mexer, com eleições numa Democracia, ou a tiro numa ditadura. E a feroz concorrência entre eles para se manterem no poder!
E a nós querido leitor(a), o que nos resta? O que lhes sobra, que é insuficiente para podermos viver. Há aqui um pequeno grande pormenor, e o diabo esconde-se atrás dos pormenores, eles sabem muito bem que um político pobre é um pobre político, e isso fá-los atingir os seus objectivos… Mubarak como ditador, conseguiu uma fortuna pessoal de 50 mil milhões de euros, Tony Blair, numa Democracia, ainda conseguiu amealhar 25 milhões de euros.
Estou a escrever este artigo debaixo de uma raiva imensa, como é possível que a alemã Merkel tenha mais poder que todos os Parlamentos e Povos do resto dos países pertencentes à União Europeia? Porque é que a Alemanha, passados 72 anos, volta a esmagar a Europa, mas desta vez economicamente?
A economia! Só a economia! Sabe querido leitor(a), quem pensava assim? Estaline. Este homem matou e prendeu milhares de homens e mulheres que supostamente aos olhos da sua polícia política e informadores, se opunham à grandiosidade económica da União Soviética. Esta mulher não vai matar nem prender, penso eu!!! Mas vai enviar para o desemprego, pobreza e desespero, milhões de europeus, principalmente jovens. Eu, pessoalmente considero esta mulher, um Estaline de saias. Vai transformar esta Europa num imenso campo de concentração.
«Passeio pelo Côa», opinião de António Emídio

ant.emidio@gmail.com

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