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«Imagem da Semana» do Capeia Arraiana. Ficamos à espera que nos envie a sua escolha para a caixa de correio electrónico:
capeiaarraiana@gmail.com

Data: 17 de Outubro de 2009.
Local: Casa do Castelo no Sabugal.
Legenda: Escondido, desqualificado e esquecido durante séculos o HARON HAKODESH da Casa do Castelo no Sabugal, afirma-se como um dos mais importantes vestígios históricos da comunidade judaica que existiu na região do Sabugal.
Este é um momento de grande significado para a cidade do Sabugal e para toda a comunidade Judaica pois neste Sabbath pela primeira vez em (talvez) centenas de anos, voltou-se a rezar perante o HARON HAKODESH da Casa do Castelo na antiquíssima Judiaria do Sabugal.
Autoria: Joaquim Tomé (Tutatux).
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António Cabanas, 48 anos, natural da Meimoa, concelho de Penamacor, é licenciado em Sociologia pela Universidade da Beira Interior. Pertence aos quadros do ICN-Instituto de Conservação da Natureza e está «emprestado» à Câmara Municipal de Penamacor desde 2001 onde exerce o cargo de vice-presidente da equipa liderada por Domingos Torrão. No seu currículo destaca-se a publicação de obras sobre temáticas como o contrabando, o madeiro de Penamacor e a Meimoa.

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Quando terminou os estudos do liceu (antigo sétimo ano) foi trabalhar para o restaurante «Furnas Lagosteiras» perto de Cascais. Explorou um snack-bar no Shopping Cacém e sentiu o chamamento do espírito de aventura. Durante cerca de dois anos foi embarcadiço em navios de cruzeiro nas Caraíbas «onde ganhou algum dinheiro porque no barco não era possível gastar nada». Depois veio para a Malcata e terminou, finalmente, os estudos que não conseguiu acabar quando era jovem. «Os meus pais eram agricultores e tinham algumas dificuldades económicas próprias do mundo rural e entendi que não devia estar a sacrificá-los. Mas… prometi-lhes que terminaria os estudos nem que fosse até aos 80 anos», recorda António Cabanas.
Entre 1987e 2001 António Cabanas sentiu o bater do coração da Reserva Nacional da Serra da Malcata. Foi vigilante, técnico superior e finalmente director da Reserva durante dois anos. Em 2001 uma lista independente encabeçada por Domingos Torrão venceu as eleições para a Câmara Municipal de Penamacor e António Cabanas «transferiu-se» para a autarquia assumindo o cargo de vice-presidente. Em 2005 e nas recentes eleições autárquicas de 2009 a equipa de Domingos Torrão e António Cabanas foi reconduzida à frente dos destinos do município de Penamacor. «Actualmente ainda pertenço aos quadros do Instituto de Conservação da Natureza e como isto de ser autarca não é eterno quando cessar as funções na Câmara Municipal de Penamacor, onde estou desde 2001, voltarei a trabalhar no ICN», esclarece o vice-presidente Cabanas.
– Esteve vários anos ligado à Reserva Natural da Serra da Malcata que muitos relacionam com o lince ibérico. Que projectos recorda?
– Recordo a candidatura do projecto da Senhora da Graça com um orçamento de 200 mil contos, falando em moeda antiga, e que teve alguma envergadura para a época. Este projecto pretendia ter, por um lado, a vertente florestal com plantas autóctones da região e como viveiro das árvores protegidas de todo o País, uma espécie de viveiro do ICN a nível nacional e por outro lado uma vertente de educação ambiental, interpretação da natureza e visitação. Infelizmente não tem havido meios para esta estrutura funcionar a cem por cento mas, de alguma forma, tem sido um baluarte da Reserva da Malcata. Outro projecto em que me empenhei como director foi o «Life» para o estudo do lince e dos seus ecossistemas. O lince é uma espécie que vive uma grave crise. Já fui muito céptico mas, actualmente, estou mais confiante e considero que há grandes possibilidades das populações de linces voltarem à Malcata e a outros territórios ibéricos. Em 1977 o doutor Luís Palma fez estudos na Malcata e registou cerca de 30 linces, em 1987 falava-se numa comunidade de 14 ou 15, em 1992 capturámos uma fêmea mas em 1995 já não conseguimos assinalar nenhum vestígio da sua presença. Em Portugal o lince está extinto mas nos próximos anos vão ser transferidos animais espanhóis para regiões portuguesas onde vão crescer em cativeiro. Apesar do entendimento político entre os dois governos ibéricos ainda não é seguro que a espécie se salve mas há uma nova esperança…
– …«Terras do Lince» é uma marca em que aposta a Câmara Municipal de Penamacor…
– É a bandeira de Penamacor. Há uns anos atrás os ambientalistas que apareciam por cá eram olhados com alguma desconfiança e, afinal, hoje somos todos ambientalistas. Para Penamacor, para o Sabugal, para o Alto Águeda e para a Sierra da Gata a existência do lince será certamente uma mais-valia. É uma marca que faz a diferença e nos pode trazer vantagens económicas. «Terras do Lince» é uma marca que está a ser divulgada através dos produtos regionais – azeite, mel, queijo e enchidos – e pode ser aproveitada para programas turísticos.
– O território da Malcata é partilhado por dois concelhos portugueses e duas comunidades espanholas. Facilita ou prejudica a actuação dos responsáveis?
– Há vantagens porque há diversidade. É um território de transição da fauna e da flora entre o Mediterrâneo e o Atlântico Continental e por isso esta diversidade a Sul com o azinhal, os medronheiros, sobreiros e a Norte com o carvalhal e os castanheiros. Infelizmente do lado espanhol não há um estatuto de conservação como existe no lado português. Os espanhóis são sensíveis à defesa da natureza mas preocupam-se muito mais com o turismo. A Reserva da Malcata tem um plano de ordenamento excessivamente restritivo que acaba por se tornar maléfico. Nos últimos anos a Malcata deixou de ser falada porque um território fechado afasta as pessoas e tem um efeito negativo. Quando há visitação há promoção e uma atenção redobrada sobre o território que facilita a pressão política para a atribuição de mais meios – técnicos e humanos – pelo poder central.
– Em Penamacor sente-se o espírito raiano?
O penamacorense não se considera raiano – com excepção, talvez, das freguesias de Salvador e Aranhas – mas eu considero-me raiano pelo Sabugal e pelos amigos que conheci quando estive na Malcata. Penamacor como praça-forte sempre esteve de costas voltadas para Espanha. Curiosamente iniciámos num processo de geminação com Valverde del Fresno a cerca de 30 quilómetros e com a qual apenas temos uma ligação por estrada há poucos anos. Há uma distância física muito diferente da relação que as aldeias raianas do Sabugal têm com as localidades espanholas de Albergaria ou Navasfrias.
– Como se define o político António Cabanas?
– A causa pública é algo que nasce dentro de nós. Desde miúdo que sinto a necessidade de estar activamente na sociedade. Integrei o grupo coral da igreja na Meimoa, associações, o clube de futebol… O autarca é um homem da causa pública. Nas eleições autárquicas é costume dizer-se que o que conta são as pessoas. As freguesias vivem dependentes das câmaras e estas do Governo e todos sabemos e sofremos na pele o ter ou não ter apoios. Quando somos da cor e estamos com o poder comemos e quando não somos… cheiramos. Por isso compreendo e não condeno os chamados «vira-casacas» porque eles traçam estratégias – incluindo o sucesso pessoal – para atingir os melhores objectivos para as suas autarquias. Em função das minhas competências académicas e do meu percurso profissional na Malcata o ambiente, o ordenamento do território, o turismo, a etnografia e a cultura local são as temáticas com que mais me identifico.
– Há um homem de cultura para além da política…
– A matriz cultural da etnografia e da antropologia beirãs são excelentes elementos de estudo para qualquer sociólogo e o meu trabalho reflecte essas influências. Além disso sou um homem com origens no mundo rural. Os trabalhos no campo com os meus pais foram experiências muito enriquecedoras para a minha pessoa. Cada uma das minhas obras deve ser lida de forma distinta e entendido como uma forma de preservar testemunhos. O livro «Carregos» foi motivado pelo meu pai e pelos meus tios que foram contrabandistas e contavam estórias que eu ouvia com muita atenção. Os vigilantes da Reserva da Malcata tinham motorizadas para andar pelos caminhos pedregosos da serra. No meu primeiro dia de serviço na Malcata levava na ideia passar pela quinta do Major – também conhecida por quinta do Pinharanda ou quinta da dona Rita – onde os contrabandistas passavam com os carregos. O livro sobre a Meimoa tem uma motivação histórica com as nossas raízes, a nossa alma, os nossos antepassados. A Meimoa é uma comenda da Ordem de Aviz, a igreja da Meimoa fez parte da Ordem de Alcântara, a mãe de Pedro Álvares Cabral era a senhora dona da Meimoa e o rei D. Afonso V doou a Meimoa ao primeiro conde de Penamacor e assim através de uma pequena aldeia podemos contar um pouco da história de Portugal. São facetas que desconhecia e acabei por descobrir durante a investigação. O livro «Madeiro» retoma o fio à meada do contrabando porque voltamos ao património cultural das tradições. O Natal tem origem no solestício de Inverno muito anterior aos romanos. O monumental madeiro de Penamacor com 18 tractores de sobreiro é o maior de Portugal e considerei que merecia ser destacado.
– Há publicações na forja?
– Tenho dois projectos que quero levar a bom porto ainda para este ano. Vamos comemorar o primeiro centenário do nascimento de Mário Bento, patrono do Museu da Meimoa, com a publicação de um livro sobre a Comenda da Ordem de Aviz atribuída à Meimoa e em conjunto com a técnica da Câmara, Laurinda Mendes, estou a preparar um opúsculo com muita pesquisa na Torre do Tombo sobre a história cronológica de Penamacor.

No dia 11 de Outubro a lista de Domingos Torrão foi a jogo nas eleições para a Câmara Municipal de Penamacor e venceu com 53,64 por cento dos votos. Os nossos parabéns a António Cabanas pela recondução como vice-presidente da Câmara Municipal de Penamacor e as boas-vindas como «opinador» residente no Capeia Arraiana onde passará a assinar a coluna «Terras do Lince».
jcl

«Estelas e Estátuas-menir da Pré à Proto-História» é o tema das quartas Jornadas Raianas que vão decorrer nos dias 23 e 24 de Outubro no Auditório e Museu do Sabugal organizadas pela empresa municipal «Sabugal+».

4.ª Jornadas RaianasAs quartas Jornadas Raianas abordam este ano as «Estelas e Estátuas da Pré à Proto-História» resultando a respectiva organização da colaboração entre o Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e do Porto, a Câmara Municipal e do Sabugal e a empresa municipal «Sabugal+».
As comunicações científicas serão apresentadas por reconhecidos especialistas portugueses e espanhóis. No sábado os participantes visitam a exposição temporária no Museu do Sabugal com as novas estelas e ao final do dia deslocam-se ao Fundão para visitar o Museu Arqueológico Municipal José Monteiro encerrando as jornadas do primeiro dia com um jantar oferecido pelo Município do Fundão.
Programa das Jornadas que vão decorrer nos dias 23 e 24 de Outubro no Auditório e Museu do Sabugal:
Sexta-feira, 23 – 9.30 horas, recepção e entrega da documentação aos participantes; 10.00, sessão de abertura; 10.30, Primitiva Bueno Ramírez; Rosa Barroso; Rodrigo Balbín — Identidades y estelas en el Calcolítico peninsular; 11.00, Marta Díaz-Guardamino — Iconografia, lugares e relações sociais: Reflexões em torno das estelas e estátuas-menir atribuídas a Idade do Bronze na Península Ibérica; 11.30, Pausa para Café; 12.00, André Tomás Santos; Raquel Vilaça; João Nuno Marques — A propósito de duas novas peças insculturadas pré-históricas da região do Sabugal (Beira Interior, Portugal); 12.30, Visita à exposição temporária com as novas estelas e à exposição permanente do Museu do Sabugal; 13.30, pausa para almoço; 15.00, João Luís Cardoso; João Carlos Caninas; Francisco Henriques; Mário Chambino — A estela antropomórfica dos Zebros 2 (Zebreira, Idanha-a-Nova); 15.30, Domingos Jesus da Cruz; Santos; André Tomás Santos — As Estátuas-menir da Serra da Nave (Moimenta da Beira, Viseu); 16.00, Maria de Jesus Sanches — As estelas de Picote – Miranda do Douro no conjunto das estelas da Pré-história em Trás-os-Montes; 16.30, pausa para café; 17.00, Mário Varela Gomes — Estátuas-menir da Região de Évora. Novos testemunhos, novas problemáticas; 17.30, debate sobre a notícia do achado da estátua-menir de Corgas (Donas, Fundão); 19.00, visita ao Museu Arqueológico Municipal José Monteiro e jantar oferecido pelo Município do Fundão.
Sábado, 24 – 9.30, Eduardo Galán — Nuevos hallazgos sobre viejas ideas. Tipologia, distribución y elementos atípicos en las estelas del Suroeste; 10.00, Sebastián Celestino Pérez; José Ángel Salgado Carmona — Nuevas metodologías para la distribución espacial de las estelas del Suroeste. Nuevos símbolos para su interpretación; 10.30, Lara Bacelar Alves; Mário Reis — Memoriais de pedra, símbolos de Identidade. As estelas decoradas de Cervos (Montalegre); 11.00, Pastor Fábrega Alvarez; João Fonte; Francisco Javier González Garcia — Guerreiros na paisagem: análise dos factores de localização espacial das estátuas-menir; 11.30, pausa para café; 12.00, Primitivo Sanabria Marcos — La estela decorada del Puerto de Honduras (Cabezuela del Valle, Cáceres); 12.30, Raquel Vilaça; André Tomás Santos; Sofia de Melo Gomes — As estelas de “Pedra da Atalaia” (Celorico da Beira, Guarda); e 13.00, debate e encerramento dos trabalhos.
jcl (com «Sabugal+»)

Paulo Bravio é o pseudónimo literário de um ilustre beirão, natural de Vila Nova de Tazem, terra serrana de arreigadas tradições populares. O seu livro «Contos da Aldeia» é uma ode ao pictorismo, tal a intensidade do sabor popular que dele emana.

bravioCada conto é um quadro vivo de um povo sabedor e sofredor, que na humildade que o caracteriza encontra campo para a coragem e a bravura da vida. Mas na aldeia serrana impera a privação, porque poucas eram as casas de abastança. A pobreza era a regra a que todos se sujeitavam, improvisando para superarem as contrariedades. Mas é um povo com alma, nele predominando a coragem e a abnegação. Descrevendo as agruras da vida desta plebe austera, o autor encontrou campo aberto para registar quadros sublimes que nos dão conta da grandiosidade da gente heróica que, feliz e contente, enfrenta as contrariedades da vida.
Nas cenas gastronómicas, com que por vezes pincela as narrativas, Paulo Bravio realça sempre a comida parca do povo, resultado de extremas privações, numa pobreza confrangedora. Mas o paladar que se sente, ou se adivinha, dessas comidas simples, é de grandiosa intensidade. As mãos calejadas das camponesas que, numa interrupção fugaz das fainas agrícolas, se agarravam à faca de cortar os alimentos e à colher dos remexer na panela de ferro encostada ao lume, faziam milagres dignos de nota, pois dali saiam sabores divinais. A comida do povo bem podia ir à mesa dos aristocratas, que melhor ficariam satisfeitos do que com os pratos de requinte e de aparência que costumam emborcar.
Vejamos, num excerto, o cerimonial do pobre quando degusta a malga de caldo:
«A mulher tirara da cantareira as tigelas de cavalinho e foi enchendo e distribuindo. À masseira fora buscar a boroa, e cada qual migara o seu naco. Soprando iam sorvendo o caldo que fumegava apetitoso. Para arrostar com as agruras da vida era preciso cuidar da subsistência do corpo, pois da alma trataria Deus Nosso Senhor. Cada um trata de si e Deus cuida de todos, ensina a filosofia popular.
Absortos engorgitavam o caldo, em silencio, apenas entrecortado por sorvos cavos e pelo estreloiçar da ferramenta a esvaziar as malgas.»
E agora, em nova citação, vejamos o empenho e o desembaraço com que a mulher prepara a refeição de todos os dias:
«A tia Josefa acelerava a ceia, esmigalhando com a colher de pau e o garfo de ferro as batatas que remoinhavam na panela de três pernas, onde, em seguida, enfiava as couves que temperava com gorgolejante golpe de azeite da almotolia.»
São quadros deslumbrantes da vida popular de outrora que vale ler e sobre eles meditar.
«Sabores Literários», crónica de Paulo Leitão Batista

leitaobatista@gmail.com

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