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Dois caças F-16 da Força Aérea Portuguesa perseguiram esta madrugada, sobre o Sabugal, uma aeronave que entrou em espaço aéreo português. Uma missão da Força aérea justificada pela suspeita de tráfico de droga. O aeródromo da Ruvina foi vigiado durante todo o dia por patrulhas da GNR.
Um avião ligeiro não identificado, que já vinha de Espanha, escapou à vigilância de dois aviões F-16 da Força Aérea Portuguesa e não se sabe onde está.
No âmbito do sistema de defesa aérea, um avião militar espanhol tinha acompanhado a aeronave ligeira a partir das imediações do Golfo de Cádiz, no extremo sul do país, até à zona de fronteira com Portugal, mas teve de abandonar a missão, por falta de combustível.
Segundo o tenente-coronel Rui Roque, porta-voz da FAP, os aviões portugueses chegaram a ter contacto por radar e visual com a aeronave, mas foi subitamente perdido a 10 quilómetros da fronteira, na zona do Sabugal, distrito da Guarda.
«Os dois F-16 fizeram várias passagens pelo local onde a aeronave deixou de ser avistada, não voltando a localizá-la, e depreenderam que terá aterrado no campo», indicou à Lusa o porta-voz da FAP.
A Força Aérea decidiu então dar por terminada a missão de defesa do espaço aéreo e notificar a GNR para tentar averiguar a situação no terreno «porque havia suspeita de transporte de estupefacientes».
«Tudo se passou entre as 4:50 e as 7:22 da manhã de hoje», indicou o tenente-coronel Rui Roque, acrescentando que não foi possível confirmar se se tratava de um avião que transportava drogas.
Contactado pela Lusa, o Comando-Geral da GNR, em Lisboa, indicou que foi feito um patrulhamento na região, mas não foi encontrado qualquer avião.
jcl (com agência Lusa)
No dia 23 de Agosto, por ocasião da 7ª etapa da Volta a Portugal em Bicicleta, a RTP transmitirá o programa «Há Volta» a partir da cidade do Sabugal, onde nessa tarde os ciclistas cruzarão a meta.
«Sempre na cabeça do pelotão a RTP vai andar “Há Volta”», é a frase chave da televisão pública para o acompanhamento da 74.ª edição da Volta a Portugal em Bicicleta, que estará na estrada entre 15 e 26 de Agosto de 2012.
João Baião, Diamantina Rodrigues e Catarina Camacho vão acompanhar a Volta pelas cidades e vilas do país por onde passa o maior evento do ciclismo nacional.
No dia 23, a partir das 14h45, o Sabugal será o palco do país através desse programa de animação e entretenimento, à mistura com informação sobre o Sabugal, o seu concelho e a região em que se insere.
A programação da RTP ligada ao evento desportivo começará nesse dia em Gouveia, de onde os ciclistas partirão para a 7ª etapa, rumo ao Sabugal. Será a partir dessa cidade serrana que será transmitido o programa Verão Total, às 10 horas, prolongando-se até às 13 horas.
Às 14h45, enquanto os ciclistas rodam, a emissão da RTP passará para o Sabugal, prolongando-se por toda a tarde.
A 7ª etapa será este ano uma autêntica volta ao Sabugal em bicicleta, com os ciclistas a passarem por três vezes na cidade raiana, a última das quais para atravessarem a meta.
plb
Há cerca de meia dúzia de meses abordei o Sr. Eng.º António Borges, Director de Serviços da Autoridade Florestal Nacional do distrito da Guarda, no sentido de se poder repovoar o rio Côa com espécies de trutas autóctones (fário).
O Sr. Eng.º Eng.º Borges pediu-me para lhe dirigir o pedido por escrito o que de facto aconteceu.
Disse-me que o pedido ficava registado e logo que houvesse oportunidade a acção seria desencadeada. Aconteceu hoje, dia 28 de Agosto de 2011.
Por volta das 10,30 horas chegou a carrinha, proveniente do viveiro de Manteigas, com o recipiente e respectivo oxigénio, que continha mil e duzentas trutas.
O Sr. Eng.º Borges, que havia chegado um pouco mais cedo, comandou as operações e lá fomos cerca de uma dúzia de amigos fazer o desejado repovoamento.
No dia anterior tive o cuidado de ligar ao meu amigo Presidente da Junta de Vale de Espinho a dar-lhe conhecimento do que ia acontecer e pedi-lhe para contactar com o Presidente da Associação de Caça e Pesca dessa mesma freguesia.
Convidei-os a participar na acção e disse-lhes que a Junta de Freguesia e a Associação de Caça de Foios ofereceriam o almoço na sede da ACPF. O convite foi aceite e foi com muito amor e carinho que recebemos e tratámos esses nossos amigos e conterrâneos.
As primeiras cem trutas foram lançadas junto da ponte romana de Vale de Espinho e depois subimos em direcção aos Foios tendo depositado mais, cerca de cem trutas, em onze locais diferentes.
Para que tudo corresse bem e com toda a transparência convidámos alguns pescadores que nos iam indicando os locais que lhes pareciam mais indicados para o efeito.
Confesso que todos ficámos imensamente satisfeitos com esta acção que reconhecemos altamente interessante e muito pedagógica.
Este trabalho teve honras de televisão nas pessoas dos amigos Jorge Esteves e Ismael Marcos da RTP1.
Logo que lhes demos conhecimento do evento manifestaram, de imediato, disposição e vontade para fazerem a respectiva cobertura. Filmaram e entrevistaram técnicos, autarcas e cidadãos das duas localidades.
Quem pretender ver a reportagem que sintonize o canal 1 da RTP, amanhã, quinta-feira, a partir das 18 horas.
Interpretando fielmente o sentimento dos associados das duas colectividades (Foios e Vale de Espinho) e cidadãos em geral, pretendemos agradecer ao Sr. Eng.º Borges e aos dois trabalhadores dos serviços a forma como conduziram todo o processo sem que nenhuma trutinha (tamanho de um dedo) tivesse morrido.
Fazemos então um apela à consciência das pessoas, de Foios e Vale de Espinho, para que compreendam e respeitem estas acções, não envenenando nem bombardeando estas espécies indefesas.
A Lei existe e todos a deveremos cumprir e respeitar. Quem tenha a ousadia de praticar tais actos de vandalismo que pense duas vezes antes de o fazer. Se a vontade ou necessidade de trutas for assim tão grande que pense que com o dinheiro das bombas ou do veneno poderá ir ao viveiro Trutalcôa e comprar uns quilitos para matar os desejos.
Tanto os dois Presidentes de Junta como os Presidentes das duas Associações – José Leal e Tó Coixo – solicitaram ao Sr. Eng.º Borges uma maior vigilância e fiscalização, sobretudo nos meses de Verão, visto ser nessa altura que se praticam as acções de crime e vandalismo.
Vamos procurar ser todos vigilantes e se tivermos conhecimentos de actos de vandalismo deveremos denunciá-los, de imediato, às autoridades para que a justiça possa ser aplicada.
Temos conhecimento de que vai havendo um acréscimo de lontras – espécie predadora – mas o homem continua a ser o predador mais perigoso.
Sensibilize-se e eduque-se o homem já que a Mãe Natureza lá se vai encarregando de fazer o resto, ou seja o equilíbrio ecológico.
«Nascente do Côa», opinião de José Manuel Campos
(Presidente da Junta de Freguesia de Foios)
jmncampos@gmail.com
Valeu a pena ter acolhido a etapa decisiva da Volta a Portugal em Bicicleta no Sabugal, atendendo à promoção mediática que o concelho obteve e à vinda de milhares de pessoas à cidade.
O dia 12 de Agosto de 2011 foi uma data memorável para o Sabugal e o seu concelho. Muitos não imaginariam o que o simples início de uma etapa da Volta a Portugal em Bicicleta poderia significar em termos de promoção. Mas nós já o antevíamos e deixámo-lo patente aqui.
Logo nos dias que antecederam a prova foram abundantes as referências ao Sabugal nos meios de comunicação social, prognosticando um contra-relógio decisivo para a classificação na prova. Mas o dia em que a etapa sucedeu, o Sabugal esteve, de manhã à noite, na «boca do mundo». E o mesmo ocorreu nos dias seguintes, até à data final da prova, pois o vencedor da Volta construiu a sua vitória quando arrebatou o melhor tempo no contra-relógio Sabugal-Guarda, não mais largando a camisola amarela aí conquistada.
A propósito de uma simples prova desportiva o Sabugal foi também estrela televisiva, através da transmissão em directo do programa da RTP «Verão Total» para o país e para as comunidades portuguesas no estrangeiro. Das 10 às 13 horas, do dia 12 de Agosto, o Largo da Fonte foi o centro das atenções, falando-se na tradicional capeia arraiana, no bucho, trutas do Côa, Termas do Cró, património histórico, artesanato e na capacidade empresarial das nossas gentes.
Arriscamos afirmar que esta foi a maior operação de promoção do concelho alguma vez conseguida. O mundo ouviu falar do Sabugal e a cidade encheu-se de gente à custa da prova desportiva e da transmissão televisiva. Os estabelecimentos hoteleiros encheram, os restaurantes não tiveram mãos a medir, muitos cafés e esplanadas estiveram à pinha e o geral dos estabelecimentos comerciais também beneficiaram.
Um dia grande que bem justificou o patrocínio da Câmara à realização da 73ª Volta a Portugal em Bicicleta.
O que não se compreende é o «segredo» quanto à quantidade de dinheiro público despendido com esse patrocínio. Outras autarquias, pugnando pela transparência, assumem-no publicamente.
Fernando Ruas, presidente da Câmara de Viseu, avoca que pagou 650 mil euros (mais IVA) por quatro anos de prova na cidade. Nesta edição Viseu foi palco de um final de etapa e acolheu os ciclistas no dia de descanso.
Mário João Oliveira, presidente da Câmara de Oliveira do Bairro, assume também que protocolou o patrocínio da Volta, até 2013, pelo valor de 180 mil euros, contemplando uma chegada e duas partidas.
António Robalo afina por outro diapasão, e nem aos seus colegas do executivo camarário revela quanto pagou, antes lhes atirando areia para os olhos, dizendo ter feito uma candidatura a fundos comunitários, através da ProRaia, deixando no ar a ideia de que será a União Europeia a pagar para que o Sabugal estivesse na Volta. Se assim for, António Robalo descobriu ouro, e mostrou-se mais lesto e perspicaz do que qualquer dos restantes autarcas do país, que pagaram do seu próprio orçamento camarário para receberem os ciclistas.
«Contraponto», opinião de Paulo Leitão Batista
leitaobatista@gmail.com
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