You are currently browsing the tag archive for the ‘rosmaninho’ tag.
Os mordomos das Festas de São João 2010 no Sabugal foram apanhar rosmaninho, bem cedo, lá para os lados das Batocas. A «equipa» teve um participante especial: António Robalo, Presidente da Câmara Municipal do Sabugal, que andou de enxada na mão pelos campos raianos.
jcl
«Imagem da Semana» do Capeia Arraiana. Ficamos à espera que nos envie a sua escolha para a caixa de correio electrónico:
capeiaarraiana@gmail.com
Local: Largo na Fonte, Sabugal.
Legenda: O Carvalho das Festas de São João 2010, no Sabugal, já tem a «seus pés» um enorme monte de rosmaninho que vai ser colocado nos «mini-ramos» postiços que têm vindo a ser colocados com a ajuda do andaime que parece levar em direcção ao azul do céu. Entretanto, depois do bailarico de sábado à noite o encontro foi marcado pelos mordomos para bem cedo, às 5 horas da manhã nas Batocas. O objectivo foi recolher o rosaminho para o Carvalho das Festas de São João no Sabugal.
Autoria: Capeia Arraiana.
Clique na imagem para ampliar
Um exemplo concreto, que não só os turistas, mas nos também deveríamos apreciar.
O conceito de «jardim natural autóctone» deve estar presente sempre que se idealizar um novo espaço, dando preferência a espécies autóctones em detrimento das exóticas que podem ser encontradas em qualquer lado. Isso dará especificidade e carácter próprio. Temos de adquirir um novo olhar para aquilo que sempre esteve à nossa frente. Será que muita gente sabe que neste momento os amieiros estão com a candeia em flor (parte masculina equivalente à candeia dos castanheiros), ou que o Mostageiro, belíssima arvore endémica na nossa região nunca foi aproveitada para efeitos ornamentais e de sombreamento, o próprio medronheiro com a sua folha persistente, encaixa muito bem neste conceito de jardim natural autóctone. As vantagens são inúmeras, melhor adaptação ao nosso clima e solo, menor utilização de mão de obra e de água na manutenção dos espaços.
Os extensos relvados, são o exemplo acabado daquilo que não serve,nem para o nosso clima nem para a nossa economia. As várias Urzes existentes no concelho, poderiam com grande vantagem substituir os relvados, fornecendo florações ao longo de todo o ano.
Floração da Torga, (Erica Austrális), Março e Abril.
Floração da Queiró, (Erica Umbellata), Abril a Junho.
Floração da Caluna, (Calluna Vulgaris), Agosto a Outubro.
Floração da Urze Branca, (Erica Arborea), Março/Julho.
Floração da Esteva, (Cistus Ladanifer), Abril/Maio.
Floração do Rosmaninho, (Lavandula Stoechas), Abril/Maio.
Floração do Medronheiro, (Arbutus unedo), Outubro/Novembro.
Sem querer tornar fastidiosa a leitura finalizo com um endemismo ibérico conhecido por Rosa Albardeira (Paeonia broteroi), que floresce na Primavera.
Criar jardins com estas espécies seria um acto cultural e um excelente cartão de visita.
António Moura
Segundo estudo realizado nos Estados Unidos, o mel é mais eficaz no tratamento da tosse em crianças do que os xaropes de venda livre nas farmácias.
O estudo, realizado por investigadores da Universidade da Pensilvânia e publicado na revista «Pediatrics and Adolescent Medicine», aponta para a eficácia demonstrada de uma colher de mel tomada pelas crianças antes de se deitarem.
Para além de ser eficaz no tratamento da tosse o mel tem um efeito positivo na qualidade do sono das crianças, facto que o torna mais aconselhável do que muitos xaropes não sujeitos a receita médica.
O estudo incidiu sobre 105 crianças com tosse, experimentando-se nelas os efeitos da administração de xarope e de mel na redução da gravidade, frequência e intensidade da tosse nocturna, originada pela infecção das vias respiratórias superiores.
O mel, produto usado durante séculos, para o tratamento da infecção das vias respiratórias e da tosse, foi progressivamente substituído pelos xaropes fabricados pela indústria farmacêutica. Porém o resultado deste estudo aponta para um regresso às terapias tradicionais, fazendo valer o rifão popular: De Deus vem o bem e das abelhas o mel. Ou este outro, que aponta para as devidas porções do precioso remédio: Mel se o achaste come o que baste.
plb
Comentários recentes