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No Dia Mundial do Turismo os deputados do Partido Socialista eleitos pelos distritos de Castelo Branco e da Guarda apresentaram na Assembleia da República um requerimento para obter o aproveitamento turístico das casas da natureza que estão ao abandono na Reserva Natural da Serra da Malcata. O documento foi endereçado ao secretário de Estado do Ambiente, secretário de Estado do Turismo e ministra do Trabalho e da Segurança Social.
Quase 30 anos depois da sua criação legal, a Reserva Natural da Serra da Malcata identifica-se cada vez mais como um potencial centro de Turismo Rural e de Natureza, assumindo assim uma grande importância, para o país e para uma região que procura apostar no turismo como uma das poucas opções de futuro e de fixação de populações.
Depois de vultuosos investimentos feitos nos anos 90 do século XX, as casas abrigo, integradas na Reserva Natural da Serra da Malcata, bem como as instalações-sede da reserva, possibilitam o alojamento de turistas em instalações muito bem enquadradas
e que permitem uma visita única a uma das reservas europeias mais rica em termos de biodiversidade (aliás considerada em 1987 como Reserva Biogenética do Conselho da Europa).
Numa visita recente à Reserva pudemos verificar o potencial das casas abrigo – sem uso mas em aparente bom estado de conservação – e das quais se juntam fotos (casa do Major e casa da Ventosa).
Todavia este tipo de alojamento não está a ser aproveitado, nem está licenciado (conforme é referido no portal do ICNB). Aqui.
Esta situação pode ser uma oportunidade para não só dotar aquela região de mais algum alojamento como pode ser considerada como um potencial de parceria entre serviços públicos que desta forma – e sem grandes acréscimos de custos – podem oferecer aos portugueses mais turismo aliás de características praticamente únicas no continente europeu.
Acresce a existência na serra da Malcata (junto à casa da Ventosa) de uma pista de aviação – actualmente utilizada apenas no combate aos incêndios – a qual pode ser também uma mais-valia num tipo de turismo cada vez mais procurado mas sempre em respeito da natureza.
A Fundação INATEL (que em Portugal tem um papel decisivo no turismo social) tem hoje na sua rede alguns equipamentos com estas características (nomeadamente no distrito de Bragança) e que são um bom exemplo no aproveitamento do turismo no Interior do país.
Independentemente do tipo de solução que se encontre para aquelas casas parece-nos contudo que a actual situação (de não aproveitamento e de praticamente abandono) é inaceitável pelo que apelamos a um entendimento entre os serviços públicos com potencial intervenção nas áreas do turismo e do ambiente e com a colaboração – sempre necessária –
das autarquias envolvidas.
Jorge Seguro Sanches
(Deputado do Partido Socialista pelo distrito de Castelo Branco)
A editora Bizâncio acaba de lançar o livro «Lince-Ibérico», o qual aborda diferentes aspectos da biologia do felino mais ameaçado do mundo, ilustrados por fotos de animais em habitat natural onde a sua existência se encontra ameaçada.
A publicação é o resultado de uma colaboração do jornalista Paulo Caetano, autor dos textos, e do biólogo Joaquim Pedro Ferreira, responsável pelas fotos, enriquecida também por ilustrações de Jorge Mateus.
Numa altura em que o projecto nacional de reprodução do lince-ibérico dá um passo decisivo com o acolhimento de linces para o repovoamento do seu habitat tradicional em Portugal, chega aos escaparates um livro-álbum muito elucidativo.
Trata-se de uma publicação que apresenta o felino mais ameaçado do mundo nos vários aspectos da sua biologia, que vão desde os hábitos alimentares à reprodução, sempre ilustradas com fotos do esquivo carnívoro obtidas em meio natural em momentos nunca capturados da sua vida quotidiana.
Continuam a chegar linces ao centro nacional de reprodução, situado em Silves, no Algarve, num processo que deverá estar concluído até ao final deste mês, altura em que o centro de reprodução português deverá acolher os 16 animais previstos.
plb
O presidente da Câmara de Penamacor, Domingos Torrão, anunciou que o Ministro do Ambiente virá a Penamacor no 28 de Julho para assinar um protocolo que visa a instalação de um centro de aclimatação do lince ibérico na Reserva Natural da Serra da Malcata.
Segundo a edição on-line do jornal Reconquista, de Castelo Branco, a novidade foi avançada pelo presidente da Câmara na inauguração da Feira das Actividades Económicas de Penamacor, que decorre até domingo.
Nunes Correia corresponde assim a um compromisso assumido aquando da decisão de instalar em Silves, no Algarve, o Centro de Reprodução do Lince Ibérico, facto que na altura motivou fortes criticas dos autarcas de Penamacor e do Sabugal.
Reagindo aos protestos, o ministro do Ambiente prometeu que Malcata receberia linces do Centro de Reprodução algarvio, sendo o agora anunciado centro de aclimatação o primeiro passo nesse sentido.
O protocolo será assinado com Espanha, país que cedeu animais ao centro de reprodução, assim garantindo que o Lince Ibérico voltará a viver no território português.
Tenha-se em conta que a Serra da Malcata, cujo território é repartido pelos Municípios do Sabugal e de Penamacor, foi o último habitat do lince em Portugal.
A escolha do Algarve para instalação do centro de reprodução foi porém justificada pelo governo com o facto de a mesma ter sido suportada pela empresa Águas do Algarve, como medida de compensação pela construção de uma barragem.
Domingos Torrão sente ter valido a pena protestar: «Nós não queremos que o lince nos fuja, nós queremos que o lince seja uma mais-valia para Penamacor», disse o autarca, citado pelo Reconquista.
plb
É apenas uma curiosa curiosidade. A avaliação ambiental do Freeport de Alcochete foi a mais rápida de que há registo, desde 1995, na Agência Portuguesa de Ambiente. A segunda mais rápida de sempre – 65 dias – foi o processo n.º 1866/APA do Parque Eólico do Sabugal.
O Freeport de Alcochete que tem sido manchete na Comunicação Social, devido ao alegado envolvimento do primeiro-ministro José Sócrates, teve a mais rápida avaliação ambiental de que há registo, desde 1995, na Agência Portuguesa de Ambiente (APA). A sua aprovação, em 55 dias, foi a mais rápida entre 840 decisões que estão correctamente registadas na base de dados da APA. O empreendimento passou por três estudos de impacte ambiental. Foi chumbado em 2000 e 2001 e aprovado em menos de dois meses, em 14 de Março de 2002, três dias antes das eleições em que os socialistas perderam o Governo.
Mas o mais curioso quando olhamos para a tabela da APA é ver que na segunda posição a aprovação em apenas 65 dias do Parque Éolico do Sabugal (concelhos do Sabugal, parque e linha e Penamacor, linha) e registado com o também curioso nome de SIC PTCON0004 – Malcata da Rede Natura 2000.
Os dados disponíveis no portal APA indicam que a maior parte das avaliações positivas nos últimos 14 anos teve um prazo de conclusão entre cinco e nove meses. Em média, as decisões favoráveis demoraram 228 dias a ser tomadas, ou seja, cerca de sete meses.
Apenas por curiosidade destacamos algumas condições para licenciamento ou autorização do projecto da Declaração de Impacte Ambiental da Direcção-Geral da Energia e Geologia e da APA. «Implementar medidas compensatórias para a população de abutre-preto, Aegypius monachus, que visem a gestão do seu habitat, através da instalação de plataformas de nidificação e da gestão da vegetação arbustiva e arbórea, tal como planeado na proposta apresentada» e «beneficiar somente um dos acessos ao Parque Eólico, por Norte, via Santuário de Nossa Senhora dos Prazeres, ou por Sul, via Fóios» porque «na escolha do acesso deverá ser analisado o impacte do acesso Norte na cumeada dos aerogeradores 1 e 2 considerada muito sensível para a avifauna» são alguns dos pontos expressos na declaração.
Veja a Declaração de Impacte Ambiental aqui e aqui.
E terminamos como começámos. É apenas uma curiosa curiosidade tal como é curioso que alguém vá preso num caso free.
jcl
Cientistas portugueses e espanhóis propõem a recuperação da diversidade genética do coelho como estratégia para salvar da extinção o lince ibérico da Serra da Malcata.
A proposta foi apresentada por cientistas das universidades de Évora, Málaga e da Estação Biológica de Doñana num estudo a publicar no início de 2009 na revista científica internacional «Diversity and Distribution», especializada em biogeografia da conservação.
O lince ibérico, o felino mais ameaçado de extinção em todo o mundo alimentava-se até ao século passado de duas linhagens genéticas de coelho com habitat em duas zonas distintas da Península Ibérica, uma situada no nordeste e outra no sudoeste.
Os dois animais surgiram aproximadamente ao mesmo tempo na península e evoluíram em conjunto ao longo do último milhão de anos, período durante o qual estabeleceram inter-relações complexas cuja preservação é agora defendida pelos cientistas.
A população de coelhos do nordeste sofreu nos anos 1980 uma redução drástica que foi acompanhada por uma diminuição de linces, tendo estes passado a ficar confinados ao sudoeste, numa área que abrange Espanha e Portugal e inclui a Serra da Malcata.As duas zonas geográficas estão separadas por uma diagonal situada entre Vigo e Múrcia, sendo que o lince foi ficando relegado à parte esquerda desta diagonal e, mais recentemente, ao sul desta área.
A equipa de investigadores universitários procurou saber se o declínio do lince seria apenas um problema de falta de coelhos ou também, como suspeitavam, de falta de diversidade desta presa.
Para testar esta possibilidade desenvolveram dois modelos matemáticos, um para cada espécie, em que relacionaram conjuntos de factores ambientais, como o clima e o estado dos solos, com a abundância da população.Os modelos foram depois usados para testar se a razão principal do declínio do lince eram variações ambientais ou variações nas populações de coelhos, tendo a conclusão apontado fortemente para a última hipótese.
A equipa constatou também uma associação negativa entre a linhagem de coelhos do sudoeste, a única actualmente ao dispor do lince, e as condições óptimas de vida do coelho, sugerindo que esta subespécie não está a prosperar, contrariamente à do nordeste, o que compromete ainda mais a situação do lince.
jcl com agência Lusa
A marca «Terras do Lince» está já em alguns produtos tradicionais de Penamacor, como mel, queijo e azeite, podendo em breve alargar-se também a produtos genuínos do concelho do Sabugal.
Segundo notícia do semanário «Reconquista», de Castelo Branco, a Câmara Municipal de Penamacor aproveitou a marca «Terras do Lince» para rotular alguns dos produtos originários do concelho. A estrear são três os produtos que já ostentam o novo rótulo: queijo, mel e azeite.
Duas empresas instaladas no concelho de Penamacor, Meimoacoop e Penazeites, beneficiaram de uma parceria firmada com o Município, que em breve poderá alargar-se a mais empresas e a outros produtos de origem local. Os enchidos poderão ser o próximo produto a usufruir da denominação, que aproveita a referência à imagem do lince, que até há pouco tempo povoou a Serra da Malcata, e onde está previsto ser re-instalado.
Segundo o semanário albicastrense o presidente da Câmara Municipal de Penamacor, Domingos Torrão, diz que «a única forma de fixarmos gente é ter alguma coisa para produzir (…) nós não podemos pensar em grandes unidades fabris mas nas pequenas coisas todas somadas».
Também o presidente da Câmara do Sabugal, Manuel Rito, falou com o jornal «Reconquista», considerando a hipótese do seu concelho dar em breve o mesmo passo, considerando que a comercialização de produtos associados ao lince «pode trazer mais-valias a todos os produtores que por aqui resistem».
Em declarações ao Capeia Arraiana o presidente do Município do Sabugal declarou que «Terras do Lince é uma marca-chapéu conjunta dos dois territórios e que os produtores regionais e artesanais de produtos rurais vão poder usar o nome que passará a estar certificado com garantias de qualidade».
plb
A 26.ª edição do Raid Transportugal Accenture vai percorrer os tesouros naturais da Beira Alta e da Beira Baixa nos dias 20 e 21 de Setembro. A Serra da Malcata, o Sabugal e a aldeia histórica de Sortelha, com paragem para almoço, fazem parte do itinerário deste ano.
As paisagens raianas vão servir de cenário à passagem dos participantes na 26.ª edição do Transportugal Accenture que decorre no sábado e domingo, 20 e 21 de Setembro, organizado pela Megre Motorsport e pelo Clube Aventura.
A edição de 2008 apresenta um percurso mais curto dividido em duas etapas de 200 quilómetros com três exercícios de regularidade e um de navegação e inclui a passagem por dois troços todo-o-terreno (um rápido e outro trialeiro de montanha) que têm sido utilizados no Rali Transibérico. Transposição de obstáculos e diversos obstáculos de campo farão também parte da ementa desta expedição.
No sábado o almoço será em Sortelha depois de 100 quilómetros de pistas com partida de Monfortinho e passagem por Aranhas, Penamacor, Meimoa, Meimão, Malcata, Sabugal e Sortelha. Na parte da tarde os concorrentes passam por Proença-a-Velha, Idanha-a-Velha e chegada a Monfortinho.
No domingo, segundo dia da competição, o percurso está marcado entre Monfortinho, Penha Garcia, Salvador, Penamacor e aldeia de Águas com paragem para almoço. Antes do regresso a Monfortinho por Medelim e Monsanto os participantes terão oportunidade de visitar em Águas a Feira do Coleccionismo e do Veículo Antigo da Beira Baixa e a exposição de viaturas clássicas, miniaturas, brinquedos e vários outros objectos coleccionados por José Megre.
jcl
A linha aérea de 60 Kv de ligação ao parque eólico do Sabugal da responsabilidade da empresa Tecneira está a provocar «alta tensão» em alguns proprietários de terrenos na Serra da Malcata. Em causa estão eventuais ilegalidades no contrato de implantação da torre n.º 28.
Junto a Quadrazais, na zona da Machoca, destacam-se na paisagem algumas das sapatas que irão suportar as torres da linha de média (alta!?) tensão de transporte da energia eléctrica produzida pelas torres eólicas em construção nos limites do Soito e dos Fóios.
Este tipo de linhas necessita de uma marcação praticamente em linha recta o que provoca e obriga a cuidados redobrados na sua execução.
O empresário apícola António Moura, gestor da TerraMel com colheitas de mel e pólen em 500 colmeias em regime de transumância, acompanhou-nos na visita que fizemos à zona onde está prevista a passagem da linha da Tecneira. Num alinhamento rectilíneo a olho nu na estrada de Quadrazais salta à vista a proximidade ao perímetro urbano da aldeia.
«Estamos em terrenos da Rede Natura 2000 e da Reserva Natural da Serra da Malcata mas esta linha tem um parecer positivo de impacto ambiental do ICN. A Câmara Municipal do Sabugal tem repetidamente publicado em pareceres que as linhas aéreas de energia eléctrica devem ser afastadas o mais possível dos perímetros urbanos. O presidente da Junta de Freguesia de Quadrazais pretende igualmente que seja evitado o perímetro urbano mas a tentativa de construção da linha continua», vai esclarecendo António Moura enquanto avançamos no todo-o-terreno pelo caminho rural que leva à propriedade da sua mãe.
A herança do avô materno foi partilhada por três irmãos. A sua mãe e dois tios passaram a ser proprietários de uma razoável área de carvalhos negrais e um imenso lameiro pintado de verde e regado por cristalina água corrente. À beleza da paisagem alia-se um calmo silêncio decorado com os sons das aves e do vento que passa.
Mas a passagem da linha de transporte de energia da Tecneira está a provocar «alta tensão» na família de António Moura…
«O terreno está registado nas Finanças, indivisível e em nome de duas pessoas mas o meu tio sem conhecimento da minha mãe fez um contrato com a Tecneira, recebeu uma verba e ausentou-se do País, possivelmente para França. O problema é que a minha mãe não assinou nada e agora anda por aqui o senhor Paulo a fazer marcações no nosso terreno para implantação da torre n.º 28. Contactei a Tecneira e garantiram-me que têm um contrato assinado para utilização do terreno. Agora quero que me mostrem onde está a assinatura da minha mãe», concluiu António Moura garantindo que não vai desistir facilmente.
A linha de transporte de energia eléctrica segue dentro de momentos…
jcl
O deputado Luís Carloto Marques solicitou esclarecimentos ao Governo sobre o porquê da localização do centro para reprodução do lince ibérico fora da Serra da Malcata. A resposta do Ministério do Ambiente já chegou…
Apesar de todo o investimento efectuado na Serra da Malcata para proteger o habitat do lince ibérico o centro para reprodução do lince ibérico foi localizado noutra região.
O deputado independente Luís Carloto Marques (Movimento Partido da Terra), eleito por Setúbal, informou o Capeia Arraiana da recepção da resposta do Ministério do Ambiente ao seu pedido de esclarecimentos sobre o assunto e por nós noticiado em 6 de Janeiro último.
O documento contém explicações importantes sobre a decisão política de levar o centro de reprodução do lince ibérico para o Algarve e ficámos a saber que «foi por uma questão de oportunidade e de máximo aproveitamento de recursos disponíveis» porque apenas será instalado um destes centros em Portugal estando em causa pressupostos (que a Malcata parece não ter) como acessibilidades, tranquilidade e garantia de financiamento a longo prazo.
Traduzido por miúdos o ministro do Ambiente esclarece que apareceu uma empresa que faz a barragem e o centro e o Estado não gasta um cêntimo contrariando as suas declarações no dia do lançamento em que falou de avultados investimentos por parte das finanças públicas.
Mas, curiosamente, o Plano de Acção para a Conservação do Lince Ibérico em Portugal define estratégias de acção visando recuperar os núcleos históricos da espécie e identifica as acções e as áreas prioritárias para intervenção, onde está incluída a Reserva Natural da Serra da Malcata.
«A Serra da Malcata está conectada com as áreas de Granadilla e Cedilol (CA de Extremadura), o que lhe garante uma considerável prioridade, em termos de reintrodução, implicando deste modo que se continuem a executar as políticas de conservação até aqui aplicadas e cujos resultados são evidentes» esclarece o documento ministerial acrescentando que «o Centro Nacional de Reprodução em Cativeiro do Lince Ibérico terá como função produzir animais viáveis para reintrodução, que poderão ser utilizados em quaisquer áreas seleccionadas para o efeito, nomeadamente na Serra da Malcata».
Veja aqui a resposta do Ministério do Ambiente ao Requerimento do deputado Luís Carloto Marques.
jcl
As Câmaras Municipais do Sabugal e de Penamacor, a empresa municipal Sabugal+ e a Junta de Freguesia de Penamacor em cooperação com a Sociedade Portuguesa de Vida Selvagem e a Reserva Natural da Serra da Malcata promovem três concursos (fotografia, prosa e poesia) abertos a todos.
Com o objectivo de divulgar e promover a Serra da Malcata, a sua riqueza natural, os seus valores culturais e incentivar a visita turística à região foram criados três concursos (fotografia, prosa e poesia) abertos à participação de todos.
Os desafios aos poetas e aos artistas anónimos contam com o apoio das Câmaras Municipais e de Penamacor, a empresa municipal Sabugal+ e a Junta de Freguesia de Penamacor em cooperação com a Sociedade Portuguesa de Vida Selvagem (SPVS) e a Reserva Natural da Serra da Malcata (RNSM).
O concurso de poesia/prosa «Serra da Malcata em palavras», organizado pela unidade de educação ambiental da Sociedade Portuguesa de Vida Selvagem em colaboração com a Reserva Natural da Serra da Malcata tem como objectivo promover as capacidades de expressão escrita e estimular a sua ligação à natureza promovendo, através das palavras, a beleza e a riqueza naturais da Serra da Malcata classificada como Rede Natura 2000.
O concurso de fotografia «Serra da Malcata – Instantes» pretende descobrir novos talentos entre os participantes e promover a divulgação através da imagem das belezas naturais das áreas classificadas da Serra da Malcata.
A Câmara Municipal do Sabugal aproveita também, para nos deixar uma mensagem: «Deixe-se seduzir pela beleza natural das áreas protegidas da Serra da Malcata, percorra os trilhos e inspire-se nas paisagens, nos rios, na topografia, descubra os mistérios, as espécies, sinta a natureza e transforme a beleza destas paisagens naturais em palavras ou capte com o seus olhar todas essa sensibilidade, despertando o artista e o poeta que há em si.»
As inscrições estão abertas até 15 de Fevereiro e o Capeia Arraiana disponibiliza para cópia os ficheiros da inscrição.
Concursos de Poesia e de Prosa «Serra da Malcata em Palavras»
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Concursos de Fotografia «Serra da Malcata – Instantes»
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jcl
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