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Na tarde do dia 26 de Abril, militares do Posto Territorial do Soito da GNR detiveram em Aldeia da Ponte duas mulheres, de 44 e 27 anos de idade, desempregadas, residentes em Espanha em localidades próximas de Vilar Formoso, por crime de furto de matérias de construção civil.
As duas suspeitas foram retidas por populares até à chegada das autoridades, que procederam à sua detenção, quando furtavam de um estaleiro de construção civil diversos materiais de construção civil. As detidas quando fora detectadas já tinham carregado alguns materiais num veículo.
Presentes ao tribunal do Sabugal, o juiz aplicou-lhe a medida de coação de Termo de Identidade e Residência e apresentações até ao julgamento, de três em três semanas, no Posto da GNR de Vilar Formoso.
Ainda no dia 26 de Abril, a GNR de Gouveia detive em flagrante delito dois indivíduos de 21 e 27 anos de idade, ambos desempregados, residentes no concelho de Gouveia, por crime de furto de metais não preciosos. As detenções ocorreram após ter sido comunicado para a GNR que desconhecidos se haviam introduzido num armazém das Minas de Castelejo, Vila Cortez da Serra. Os militares da GNR deslocaram-se de imediato ao local, tendo interceptado o veículo onde os suspeitos se deslocavam com os objectos furtados, designadamente uma bomba eléctrica, uma cabo eléctrico de grandes dimensões e diversos tubos em cobre. Os detidos assumiram a autoria do furto e foram de seguida conduzidos ao tribunal de Gouveia, ficando a aguardar o resultado do Inquérito, com a medida de coação de Termo de Identidade e Residência.
Na noite de 25 de Abril foi detido um jovem de 22 anos, residente no concelho da Guarda, por crime de Tráfico de estupefacientes. O detido tinha em sua posse 7,9 gramas de haxixe, quantidade suficiente para cerca de 40 doses individuais. A detenção foi efectuada no decurso de uma fiscalização de rotina.
plb
Um homem de Quadrazais, de 31 anos, já com antecedentes criminais, foi identificado pela GNR como suspeito do furto de metais (ferro) numa quinta agrícola próxima do Sabugal.
Segundo o comunicado semanal da GNR da Guarda, a identificação do suspeito ocorreu após ter sido apresentada queixa no Posto do Sabugal sobre o furto. Face à situação os militares afectos à investigação criminal colocaram-se em campo e localizaram e apreenderam o material furtado, para além de identificarem o suspeito do furto, tendo os factos sido participados ao Tribunal Judicial do Sabugal.
No final da tarde do dia 27 de Novembro, o Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente, através da Equipa de Protecção Florestal da Guarda, deteve um indivíduo de 46 anos de idade, residente em Linhares da Beira (Celorico da Beira), por crime de desobediência no âmbito da fiscalização da caça.
O homem circulava num caminho rural e não obedeceu ao sinal de paragem dos agentes, sendo apenas possível a sua intercepção quando lhe foi barrada a passagem. Na fiscalização ao veículo foram encontradas duas armas brancas proibidas (uma catana com 41 cm e uma faca com 22 cm) que lhe foram apreendidas. Ao suspeito foi também apreendida uma caçadeira e respectivos documentos (livrete de arma de caça e carta de caçador) e 14 cartuchos, dos quais um de zagalote e um de bala.
Outra situação ocorreu no dia 23 de Novembro, em que o Núcleo de Investigação Criminal da Guarda, deteve um homem de 27 anos idade, residente em Vila Fernando, concelho da Guarda, por crime de posse ilegal de uma soqueira e um bastão extensível, armas proibidas por lei. Presente ao Tribunal da Guarda foi condenado em 100 dias de prisão de, remissíveis a multa de 600 euros.
plb
Falamos indistintamente de gatuno e de ladrão como se tivessem o mesmo significado, porém há uma diferença que convém reter: gatuno é o que furta e ladrão é o que rouba.
O furto é a subtracção de coisa que é de propriedade alheia. Já o roubo é a subtracção dessa mesma coisa de propriedade alheia por meio de ameaça ou de violência. Claro que o conceito de violência não se resume ao uso da força contra alguém, sendo alargado a actos como o arrombamento, o escalamento e até o uso de chave falsa.
Exemplificando: um indivíduo que faz uma espera a um outro e se apossa da sua carteira por meio de intimação física, apontando-lhe uma pistola, comete o crime de roubo e não de furto, visto que fez uso da ameaça.
Havendo esta destrinça, há que considerar também que furto e roubo são praticados por agentes diferentes. O agente do furto limita-se a subtrair o que não é seu, enquanto que o agente do roubo subtrai o que não lhe pertence ameaçando e violentando para o conseguir. Assim, devemos chamar gatuno ao agente do furto e ladrão ao agente do roubo.
Não estaria o mundo tão mal se só houvesse gatunos, ou melhor, se todo o gatuno sempre o fosse e nunca passasse a ladrão. E digo isto porque de forma geral todo o ladrão começa por ser gatuno, mas permanece nessa categoria por pouco tempo pois, ambicionando fazer carreira, tudo faz para mudar de posto.
Os gatunos frequentam a escola do furto, tendo por mestres outros gatunos mais velhos que lhes ensinaram as manhas, pelo que depressa se aventuram em acções mais ousadas, indo facilmente cair no roubo. E quando caem no roubo atingem o apogeu das suas carreiras, tornando-se violentos, o que os leva facilmente ao cometimento de crimes graves mediante o uso dessa violência.
Na actualidade, a melhor escola do crime é a prisão, pois é lá que os mais experientes dão lições aos aprendizes que ali vão parar, preparando-os para se dedicarem ao roubo com bom desempenho e com requintes de malvadez. Noutro tempo, a prisão não cumpria esse nefasto papel de ser a escola do crime, pela simples razão de que o sistema prisional antigo era rígido e o condenado que a habitava recebia vivo e merecido castigo pelos males que cometera. Como o ladrão que fosse apanhado sabia que ia parar à cadeia e que aí penaria pelo crime, mais eram os que se contentavam com a gatunice do que aqueles que davam o salto para a ladroagem.
«Tornadoiro», crónica de Ventura Reis
Militares da GNR do Posto Territorial do Sabugal, detiveram no dia 3 de Agosto, às 22 horas, dois indivíduos de nacionalidade romena, um do sexo masculino com 22 anos de idade e outro do sexo feminino com 17 anos, por crime de furto em estabelecimento comercial.
Segundo um comunicado divulgado pelo Comando Territorial da Guarda da GNR, os indivíduos utilizavam sacos forrados a prata onde colocavam os diversos artigos que pretendiam furtar, designadamente, artigos de beleza e perfumes, para ludibriar e não activar os sistemas de alarme existentes no estabelecimento comercial.
Após o alerta os suspeitos vieram ser interceptados na localidade de Vila Boa, concelho do Sabugal, tendo na sua posse dois sacos forrados a prata com os objectos furtados. Os mesmos foram notificados para comparecer no dia seguinte no Tribunal Judicial do Sabugal.
O comunicado informa ainda que o Núcleo de Investigação Criminal da Guarda da GNR apreendeu, no dia 3 de Agosto, 23 plantas de Cannabis Sativa e 182 sementes que se encontravam cultivadas num terreno na localidade de Alvendre, concelho da Guarda.
Esta investigação já decorria a algum tempo e permitiu a detenção, em flagrante delito, de um indivíduo de 22 anos de idade, estudante universitário, que foi presente a Tribunal. Foi-lhe aplicada a medida de coacção de Termo de Identidade e Residência.
plb
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