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O bispo da diocese da Guarda, D. Manuel Felício, anunciou que os donativos recolhidos durante a Quaresma servirão para a implementação de um fundo diocesano de solidariedade que corresponda aos apelos dos mais desfavorecidos.
Em mensagem pastoral enviada à Agência Ecclesia, D. Manuel Felício avisa que «já há falta de meios para atender às necessidades» e que «a evolução dos acontecimentos faz prever que as dificuldades vão aumentar».
O prelado recorda que uma das «urgências» que a Quaresma apresenta a todos os cristãos «é a de dar a devida atenção» ao próximo, «criando condições para que cada um possa realizar as suas capacidades, no processo de construção da sociedade em que todos têm o direito e o dever de participar».
Um objectivo que, segundo o bispo egitaniense, pode ser concretizado de diversas «formas», como a resposta generosa «ao apelo da renúncia quaresmal», que será destinado à «constituição e fortalecimento» de uma valência económica que é cada vez mais necessária, na região.
«São muitos os casos de pessoas que nos estão a bater à porta, pedindo ajuda material, porque lhes faltam os meios elementares de subsistência», realça D. Manuel Felício, desafiando os cristãos a um contributo material mas também «moral e espiritual».
«Estimular as pessoas a fazerem o bem é cumprir um imperativo evangélico, mas também assumir com determinação uma responsabilidade social», aponta.
Para aquele responsável, a sociedade precisa de pessoas que tenham «a coragem de recusar mentalidades e comportamentos, que, reduzindo a vida humana à sua dimensão material, aceitam qualquer opção moral em nome da liberdade individual».
«A autêntica vida comunitária é feita por pessoas que se estimam mutuamente, mas também se ajudam e cooperam entre si», sustenta.
plb (com Ecclesia)
Os chefes do Agrupamento 727 de Escuteiros do Sabugal fizeram este domingo, 21 de Março, um reconhecimento do terreno na freguesia de Ruivós para preparar o acantonamento marcado para os dias 10 e 11 de Abril próximos.
O Agrupamento de Escuteiros 727 (CNE 727) do Sabugal vai realizar um acantonamento na freguesia de Ruivós nos dias 10 e 11 de Abril. Para o efeito vão ser utilizadas as instalações do Salão de Festas e ter o apoio da Junta de Freguesia e da Associação dos Amigos de Ruivós. O reconhecimento teve início na capela da Santíssima Trindade localizada num planalto com um miradouro que permite avistar as terras de Espanha, a Guarda e a sempre imponente e bela Serra da Estrela. Os escuteiros vão utilizar trilhos em terra batida, fugindo ao alcatrão, e passando pela zona das vinhas de Ruivós até terminarem no Salão de Festas.
O CNE 727 foi criado em 6 de Maio de 1982 mas por motivos diversos esteve praticamente inactivo desde 2002 tendo sido reactivado em Abril de 2008. Os novos escuteiros juraram as promessas em 9/10 de Maio de 2009.
Para ser escuteiro é necessária, antes das acções externas – os raids vulgarmente conhecidos como caminhadas –, muita formação teórica.
«Estamos a iniciar tudo de novo», disse ao Capeia Arraiana o chefe Nelito, líder do grupo, lembrando que estão «abertos à adesão de todos os jovens do concelho do Sabugal». «Estamos dispostos a aceitar inscrições para formação de chefes na Junta Regional da Diocese da Guarda com sede na Covilhã», acrescentou.
«Mas porquê na Covilhã?» – foi a dúvida que colocámos ao chefe Nelito. «A zona da Covilhã está muito mais activa. A maior parte das actividades são no sul da diocese. Mas, recentemente, os responsáveis da Junta visitaram o Sabugal e ficaram admirados com as condições físicas e naturais das nossas terras», esclareceu o escuteiro-mor.
Em 20 de Dezembro quando o grupo raiano fez um acantonamento na Rapoula do Côa com uma caminhada até às Termas do Cró trocaram impressões com escuteiros de Cascais que estiveram cerca de uma semana em Sortelha. As reacções dos forasteiros à estadia e à recepção por parte das populações foram muito positivas e de grande satisfação.
No entanto o discurso dos chefes escoteiros presentes em Ruivós deu a entender alguma apreensão e desapontamento pela falta de adesão dos jovens sabugalenses à nobre actividade escoteira justificada com a muita oferta desportiva no concelho.
O agrupamento CNE 727 tem como assistentes o Pe. Manuel Igreja Dinis (pároco do Sabugal) e o Pe. Hélder e é constituído por três secções: Lobitos (dos seis aos 10 anos) reconhecidos pelo lenço amarelo debruado a branco; Exploradores (dos 11 aos 14 anos) que utilizam um lenço verde debruado a branco; e Pioneiros (entre os 15 e os 17 anos) que equipam com um lenço azul debruado a branco.
O Corpo Nacional de Escutas é um movimento do Escutismo Católico Português.
O Agrupamento CNE 727 do Sabugal está a aceitar inscrições através do email: cne727@gmail.com
jcl
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