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Recebemos do presidente da concelhia do CDS-PP, Francisco Paula, o seguinte comunicado ao abrigo do direito de resposta a uma notícia publicada pelo Capeia Arraiana na passada sexta-feira, 2 de Novembro.
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Em relação à vossa notícia publicada hoje (dia 2 de Novembro de 2012) assinada “plb” e com o título “CDS pode candidatar Victor Cavaleiro no Sabugal”, na qualidade de Presidente da Comissão Politica Concelhia do CDS-PP Sabugal, compete-me fazer algumas correcções que julgo serem pertinentes:
1- Ao contrário do que induz a leitura do artigo em causa, o CDS-PP indicará em momento tido como oportuno quais os candidatos que o representarão nas próximas eleições Autárquicas, quer à Câmara Municipal, Assembleia Municipal e Juntas de Freguesia da àrea do Municipio do Sabugal.
Até esse momento o CDS-PP distância-se de toda e qualquer notícia que envolva nomes de pessoas enquanto seus candidatos.
2- A Comissão politica do CDS-PP Sabugal nunca estabeleceu qualquer contacto com as estruturas locais do Partido Social Democrata no sentido de ser efectuada qualquer coligação para o processo eleitoral em causa.
3- A estrutura politica do CDS-PP Sabugal é um organismo autónomo e politicamente independente, onde os assuntos que a sí lhe dizem respeito são discutidos internamente e debaixo da participação democrática dos seus militantes.
4- Enqunto Presidente eleito da Comissão Politica local do CDS-PP, compete-me pessoalmente, não só defender as estruturas locais deste partido politico, como esclarecer qualquer dúvida que sobre si recaiam.
Assim, ao abrigo do direito de resposta e de rectificação, (artigo 24º da Lei de Imprensa) mas acima de tudo no sentido de colaborar com o esclarecimento da verdade, o qual será certamente também do vosso interesse enquanto orgão respeitável de comunicação social local, exige-se que seja devidamente corrigida a vossa notícia,
Aproveito a oportunidade para me colocar pessoalmente ao vosso dispor para qualquer esclarecimento adicional sobre este assunto e para lembrar que qualquer notícia sobre o CDS-PP Sabugal carecerá sempre da minha confirmação enquanto Presidente da sua Comissão politica.
Com os melhores cumprimentos
Francisco Paula
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Admin do CA
A secção concelhia do Sabugal do PSD-Partido Social Democrata foi a votos no sábado, 11 de Dezembro. Os militantes votaram na única lista que se apresentou a sufrágio para os órgãos concelhios com Vítor Proença (Vale das Éguas), para presidente da Comissão Política de Secção e José dos Santos Robalo (Ruvina), para presidente da Mesa de Assembleia de Secção.
Decorreu no dia 11 de Dezembro a eleição para o triénio 2010-2012 da Comissão Politica de Secção (CPS) e Assembleia de Secção (AS) do PSD do Sabugal. Apresentou-se uma só lista encabeçada pelos militantes Vítor Proença, para a Comissão Política e José Robalo para a Mesa da Assembleia. Dos 160 militantes sociais-democratas registados na secção concelhia do Sabugal apenas 33 estavam em condições de votar. A lista A foi eleita com 22 votos a favor.
Constituição dos órgãos concelhios da secção do PSD-Sabugal para o triénio 2010-2012:
Comissão Política de Secção
Presidente: Vítor Manuel Dias Proença.
Vice-Presidente: António dos Santos Robalo e Manuel Joaquim Fogueiro Rito.
Tesoureira: Maria Delfina Gonçalves Marques Leal.
Vogais: Carlos Alberto Antunes Nabais, Daniel Simão, Jorge Manuel Dias, Ana Domingues Vilardell Viñolas, Norberto Tavares Pelicano, Maria Gaspar Gomes da Fonseca Nicolau, José Joaquim Amaral Marques e Emanuel dos Santos Monteiro.
Mesa da Assembleia de Secção
Presidente: José dos Santos Robalo.
Vice-Presidente: Manuel Augusto Alves Lousa.
Secretários: Lídia Martins Ribas e Ulisses Fonseca Pires.
jcl
O Presidente da Mesa da Assembleia de Secção do PSD do Sabugal, José Santos Robalo, emitiu uma convocatória a todos os militantes social-democratas para reunirem no dia 10 de Outubro.
Após a decisão tomada em reunião da Comissão Política concelhia do PSD do Sabugal de nomear o vice-presidente António Robalo como candidato social-democrata às próximas eleições autárquicas os militantes socia-democratas são agora convidados a participar numa reunião na sexta-feira, 10 de Outubro, pelas 21 horas.
A convocatória assinada pelo Presidente da Mesa da Assembleia de Secção do PSD do Sabugal, José Santos Robalo, invoca os Estatutos Nacionais do partido e os regulamentos em vigor e marca o encontro para o RaiHotel no Largo do Cinema.
O ponto primeiro da ordem de trabalhos posto à discussão dos militantes são as «Eleições Autárquicas 2009», no ponto dois será debatida a «Análise da situação política» e por fim está prevista a apresentação de «Outros assuntos».
Após a formalização da candidatura do vereador António Robalo é agora a hora de iniciar contactos, saber de disponibilidades, traçar estratégias, seleccionar apoiantes e definir abordagens aos intervenientes políticos sabugalenses como, por exemplo, presidentes de Junta de Freguesia e empresários.
A máquina da campanha eleitoral laranja vai agora aquecer os motores e dar início à longa maratona que se avizinha.
jcl
Conversámos com António Gata, que durante vários mandatos foi presidente da Junta de Freguesia de Vilar Maior. Agora algo afastado da política concelhia mantém-se porém atento, sobretudo aos assuntos referentes à sua terra, aldeia histórica do concelho do Sabugal que considera desprezada e desaproveitada. O mote da conversa foi a decisão recente do povo de Vilar Maior em manter a festa do Senhor dos Aflitos no primeiro domingo de Setembro, cumprindo a tradição. Nessa espécie de referendo António Gata bateu-se por opção diferente, defendendo que a festa deveria ocorrer em dois momentos distintos, o primeiro em Agosto e o segundo em Setembro, na data tradicional.
Defende que a festa de Vilar Maior poderá acabar com a manutenção da mesma na sua data tradicional. O que o leva a pensar assim?
A manter-se a festa nos moldes em que se vem realizando considero que ela pode acabar um dia. A festa religiosa não duvido que se mantenha mas o restante, como o arraial, o fogo preso e a presença da banda filarmónica, pode de facto vir a acabar. O arraial leva largas centenas de pessoas a Vilar Maior, que ali vão sobretudo para assistir ao fogo de artifício, que é um momento fabuloso. Toda essa gente, quando acaba o espectáculo, debanda em direcção às suas terras, muitas sem sequer beberem algo no bar da festa. Esse enorme gasto com o fogo de artifício bem poderia ser aplicado num programa musical ou de variedades, que levasse a que as pessoas permanecessem na aldeia durante várias horas.
Mas não vale a pena cumprir a tradição?
Claro que vale a pena e as pessoas optaram por isso, o que deve ser respeitado. Mas temos de ponderar até onde podemos aguentar, porque a capacidade para isso esgota-se ao comportar elevadíssimos custos que um dia poderemos não ser capazes de suportar. Estou sempre com muito gosto na festa e gosto muito de ali rever amigos que não vejo durante a maior parte do ano, mas também tenho pena de não poder ver muitas pessoas que estão longe da terra e cuja vida não lhes permite estarem presentes.
O Capeia Arraiana referiu-se há algum tempo a uma casa recuperada para museu que agora está ao abandono, por alegada incúria das entidades locais. Na altura manifestou-se contra essa ideia, dando a entender que a responsabilidade não era da Junta de Freguesia de Vilar Maior. Quer esclarecer?
O edifício em questão nunca foi recuperado para museu, aliás Vilar Maior tem um museu instalado noutro local. Mas a questão é que o edifício de que se fala é propriedade da Câmara Municipal, pelo que a responsabilidade pelo seu estado nunca pode ser da Junta de Freguesia. Aliás a recuperação desse edifício tem uma história. Ele era propriedade particular e eu, enquanto presidente da Junta de Freguesia convenci o então presidente da Câmara, que era o José Freire, a adquiri-lo. A Câmara comprou-o ao particular e ficou registado como sua propriedade, sendo depois recuperado e passando a existir ali um forno comunitário, um espaço destinado a posto de turismo e outro a ponto de venda de produtos locais.
Mas a Câmara Municipal não se considera responsável pelo estado de degradação a que o edifício chegou.
Está tudo ao abandono e num estado lastimável, com o telhado em perfeita degradação. E face a isso então eu também pergunto: sendo o edifício propriedade da Câmara Municipal, quem é que deve responsabilizar-se pela sua conservação e pela sua funcionalidade?
Disse que Vilar Maior tem um museu instalado noutro edifício, mas esse também tem estado encerrado.
O museu de Vilar Maior está instalado no edifício da antiga Câmara Municipal. Fui eu, enquanto presidente da Junta de Freguesia, que o recuperei para esse efeito, tendo em conta que era urgente acautelar as peças que a professora Delfina tinha no edifício da escola. Foi aliás um projecto pioneiro ao nível das juntas de freguesia, porque representou uma grande responsabilidade dado o tipo de projecto e os encargos financeiros envolvidos, o que, ao tempo, não era comum ser assumido pelas juntas de freguesia. Para além da recuperação do edifício a Junta arranjou ainda e instalou o espólio exterior. Mas o museu está hoje também votado ao abandono e este Verão foi um claro exemplo disso, pois esteve sempre encerrado.
E, neste caso, de quem é a culpa?
Quero deixar claro que a culpa não é de certeza da professora Delfina, que pouco ao nada pode fazer. Também não considero que seja da Junta de Freguesia, que foi arredada disso. E sobre o assunto mais não digo.
Sendo Vilar Maior uma aldeia histórica, o que se poderá fazer para se tornar num destino turístico?
Alguns criticam-me por eu falar sempre em Vilar Maior, mas a verdade é que eu falo da minha terra no contexto do concelho do Sabugal. Considero que Vilar Maior pode e deve complementar Sortelha. Ambas as aldeias históricas estão em extremidades do concelho. A aposta na recuperação e dinamização de Vilar Maior poderia fazer com que as pessoas, para visitarem as duas aldeias, tenham de cruzar o concelho, seguindo percursos que lhes podem ser sugeridos, beneficiando com isso todo o concelho do Sabugal. Mas no que particularmente se refere a Vilar Maior, espero que a Junta de Freguesia avance com o projecto dos trilhos, em que de resto colaborei. O projecto prevê a recuperação de alguns caminhos antigos ao redor da aldeia. Alguns foram já limpos pela população, faltando apenas sinalizá-los e divulgá-los. Os trilhos, além de proporcionarem e possibilidade de se praticarem saudáveis caminhadas, permitem conhecer Vilar Maior numa perspectiva diferente, observando as diferentes paisagens, as sepulturas antropomórficas, o antigo falcoal e muitos outros locais de interesse histórico.
Como homem atento à politica concelhia, e elemento do PSD há muito descontente com as opções do partido para o concelho, o que acha da escolha de António Dionísio por parte do PS para candidato a presidente da câmara nas próximas eleições?
Somos amigos e dou-me muito bem com ele, mas neste momento não tenho qualquer decisão tomada sobre a minha posição. Apenas o farei quando conhecer todos os candidatos.
plb
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