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Turismo de Habitação Rural na Beira Interior (3)
Domingo, 24 Janeiro, 2010 in Beira Interior, Belmonte, Cova da Beira, Covilhã, Terras entre Côa e Raia | Tags: albergue do bomjardim, alpedrinha, caria, casa da figueira grande, casa do barreiro, josé morgado, passado de pedra | by leitaobatista | 1 comentário
Registo com satisfação a representação da Câmara Municipal do Sabugal na BTL/2010. Relativamente ao turismo em espaço rural, a aderência à iniciativa da ADES, que congregou á sua volta as casas rurais do: Campanário, Lagariça, Calçada, Torga, Cerca, Villa, Pateo, Lapa do Viriato e Vilar Mayor, todas elas referenciadas nas minhas últimas crónicas, é de louvar e continuar.
Além das casas rurais do vasto concelho do Sabugal, nos concelhos vizinhos da Beira Baixa, são de salientar as seguintes:
Passado de Pedra – No centro da vila de Caria (Belmonte) foi restaurada uma casa de campo, adaptada a hotel rural, em que combinaram materiais modernos com certos aspectos históricos. Apresenta um pequeno número de quartos duplos e um apartamento isolado, tendo cada unidade, casa de banho privativa e acolhedor mobiliário individual.
Das partes de utilização comum possui um Bar, jornais diários, terraço, baby-sitting, loja de recordações, Fax/Fotocopiadora, Multibanco e Internet gratuita.
Albergue do Bonjardim – Está situado em plena mancha florestal em Nesperal, perto da Sertã. È uma casa rural do século XVIII, inserida numa propriedade de 12 hectares (metade pinhal). È propriedade de um casal de agricultores holandeses, que há anos trocou o seu país por este recanto. O edifício principal tem dois amplos quartos e na antiga habitação dos caseiros mais dois aportamentos de dois quartos cada e uma sala comum com varanda, com vista sobre a propriedade.Dispõe de uma piscina coberta, sauna e banho turco.No lugar das antigas arrecadações foi instalada uma loja de recordações.
Casa da Figueira Grande – Está situada em plena Cova da Beira, a 7Kms da Covilhã, perto da capela de Nossa Senhora do Carmo. Faz parte de uma quinta adquirida em 1935, para exploração de pomares e vinha.Durante a 2ª Guerra Mundial, também se aproveitaram os filões de volfrâmio que se escondiam na terra para fazer algumas pequenas fortunas. A quinta foi abandonada e dividida pelos herdeiros, contendo agora árvores de fruto. O restauro da casa tentou preservar o piso térreo, tendo o primeiro piso sido construído de novo. O primeiro que era armazém de produtos e alfaias agrícolas, conservou as paredes de granito, onde se fez uma grande sala de refeições, uma sala de estar e uma sala de leitura. Nas traseiras fica um espaço ajardinado e relvado, campo de ténis, piscina e picadeiro.
Casa do Barreiro – Foi erguida sobre as ruínas de uma antiga casa de lavoura, inserida numa quinta de Alpedrinha. È uma casa solarenga com telhado ornado por três mansardas, apresentando janelas de guilhotina, com frontões em cantaria e no andar inferior as janelas têm rótulas, para proteger do calor estival. O interior é acolhedor com uma decoração dominada por mobiliário antigo e de estilo. Dispõe de cinco quartos.Para alem do pitoresco e dos motivos de interesse da própria Alpedrinha, a região envolvente oferece bons motivos de passeio.
«Terras entre Côa e Raia», opinião de José Morgado
morgadio46@gmail.com
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