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O habitual almoço anual da Confraria do Bucho Raiano na região de Lisboa realiza-se no dia 10 de Novembro, no Clube Náutico Al Foz, em Alcochete.
O convívio de 2012 da Confraria do Bucho Raiano está programado para num local especialmente aprazível, num salão à beira-Tejo, com vista para a baía de Alcochete.
A ementa já está elaborada e inclui entradas, com broa, manteigas, paté, azeitonas, bem como as morcelas e farinheiras raianas assadas.
Também haverá sopa de alho francês, ao que se seguirá o esperado prato de bucho acompanhado de batata, nabiças e grelos. Para beber haverá vinhos de Rio Frio e do Vale da Judia, para além de cerveja e refrigerantes.
A sobremesa inclui arroz doce e ananás, a que se seguirá o café.
Após o almoço virão à mesa castanhas assadas e geropiga de Ruivós, em homenagem a São Martinho, patrono das festas outonais.
Os interessados podem inscrever-se por estas vias: enviando e-mail para o endereço confrariabuchoraiano@gmail.com, ou telefonando para os números 966823786 ou 963084143.
O almoço de bucho está aberto a todos os interessados que desejem inscrever-se, independentemente de serem ou não confrades da Confraria.
Inscreva-se e vá degustar o saboroso bucho raiano, e conviver entre amigos num belo e aprazível local da margem sul do Tejo.
O restaurante é defronte ao conhecido Hotel Al Foz, de Alcochete.
Paulo Leitão Batista – Chanceler da Confraria do Bucho Raiano
A desvalorização da moeda constitui um valioso instrumento de dinamização da economia e de acalmia social.
O nosso Primeiro-Ministro sofre simultaneamente de uma exasperante falta de preparação académica e de uma obsediante inexperiência de vida.
Uma simples licenciatura, obtida aos solavancos de anos de matrícula e não matrícula, não o qualifica suficientemente ao nível universitário.
Tanto quanto uma actividade profissional em protegidos empregos de circunstância lhe não propiciou um verdadeiro conhecimento das duras amarguras da amarga vida real.
Ora, esta dupla faceta, duplamente negativa, reflecte-se-lhe negativamente em muitas circunstâncias, nomeadamente quando em entrevistas discreteia sobre o dia-a-dia, do comum dos cidadãos.
E leva a omissões e confusões que não escapam a uma observação, mesmo breve e perfunctória.
Na última charla ao País, Sua Excelência quis equiparar, para efeitos de influência sobre o consumo, cortes na retribuição e desvalorização da moeda.
É certo que quer a menor quantidade de moeda, quer o menor valor desta relativamente ao preço do produto que com ela se pretende adquirir, tem o mesmo efeito sobre as quantidades efectivamente adquiridas. Só que a questão não se resume a esta formula simplista.
Com a desvalorização da moeda, põe-se mais moeda a circular. E se esta majoração for proporcional à quebra efectiva do valor, o cidadão que passa a receber o dobro da moeda compra a mesma quantidade de artigos cujo preço subiu também para o dobro…
A diferença, o grande benefício da desvalorização é em favor dos endividados, cujo montante da dívida não se altera.
Obviamente que para que os devedores ganhem, os credores têm que perder. Mas aqueles é que são o elemento dinamizador do mercado. E a sua angústia é que perturba a paz social. Aumentando-se-lhes os proventos na proporção da quebra da moeda, assegura-se-lhes o mesmo poder de compra, não se lhes perturba minimamente o estatuto. Mas aliviam-se proporcionalmente do peso da dívida.
É certo que os credores saem prejudicados da operação. Mas estes são sempre proporcionalmente poucos. E para o florescimento da economia não contam.
Daí que os Estados que perdem a capacidade de desvalorizar a moeda percam um importantissimo elemento, decisivo mesmo sob o ponto de vista da dinamizaçao da economia e da preservação da paz social.
«Caso da Semana», opinião de Manuel Leal Freire
Faz hoje três anos que se realizaram as últimas eleições autárquicas…
Como candidato à Assembleia Municipal integrando as listas do Partido Socialista lideradas pelo António Dionísio disse e repeti que aquele dia podia marcar o início da inversão da situação de desertificação, envelhecimento e perda de competitividade regional que levava o Concelho do Sabugal para o abismo.
Acreditava e continuo a acreditar que manter no poder os principais responsáveis pela situação a que o Concelho chegara, era uma má opção e acreditava também, e continuo a acreditar, que a solução passava por eleger as mulheres e homens que, liderados pelo António Dionísio integravam uma candidatura de esperança num futuro melhor.
Infelizmente não conseguimos passar esta mensagem e o PSD, embora perdendo a maioria absoluta, manteve a presidência do Município.
Três anos passados, penso poder tirar as seguintes conclusões:
1. O Concelho do Sabugal está hoje pior do que há três anos;
2. A maioria relativa do PSD não tem conseguido definir uma estratégia de desenvolvimento sustentado do Concelho do Sabugal, situação hoje muito mais agravada pois a esta falta de ideias associa-se uma grave crise nacional o que torna a falta de ideias ainda mais flagrante;
3. As propostas inovadoras que a candidatura do PS e do António Dionísio são hoje ainda propostas corretas e cada vez mais atuais e urgentes;
4. A atuação coerente dos vereadores e deputados municipais do Partido Socialista tem sido uma mais valia para a tomada de decisões, sabendo votar a favor quando estão em causa os interesses do Concelho e sabendo dizer não quando as propostas em nada contribuem para o seu desenvolvimento.
Entramos (se não entrámos já) em ano eleitoral, o qual, se começa pela escolha dos candidatos, deveria, quanto a mim, começar pela definição do programa eleitoral de cada força política que pretenda candidatar-se.
E porque, como acima disse, continuo a considerar que as propostas de 2009 do António Dionísio e do PS são cada vez mais as respostas adequadas à situação a que o Concelho do Sabugal chegou, espero que elas continuem a fazer parte do programa eleitoral dos candidatos do Partido Socialista, mas espero também que em 2013 os candidatos e apoiantes das outras forças políticas olhem para essas propostas e as assumam também como suas, em vez de, como há 3 anos, as chamarem de utópicas e idealistas.
PS1: Por motivos pessoais e profissionais não estive presente na Inauguração do Monumento ao Combatente que teve lugar na cidade do Sabugal.
Aos sabugalenses que, quisessem ou não, foram combatentes, bem como aos familiares dos sabugalenses falecidos na guerra, um abraço de solidariedade e um pedido de desculpa pela ausência.
PS2: Como cidadão e como oficial reformado das Forças Armadas Portuguesas não posso deixar de repudiar a forma como o Presidente da República se comportou no passado dia 5 face ao hastear da bandeira nacional, com esta a ser colocada erradamente.
Claro que a culpa não é do Presidente, mas como mais alto magistrado da nação, competia-lhe não abandonar o local sem que a bandeira fosse arreada e hasteada de novo, desta vez corretamente.
A bandeira nacional não é um pano qualquer e, chamem-me o que quiserem, a minha família, a escola onde andei e os meus comandantes militares ensinaram-me a honrar os símbolos máximos da Nação.
«Sabugal Melhor», opinião de Ramiro Matos
rmlmatos@gmail.com
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