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«Imagem da Semana» do Capeia Arraiana. Envie-nos a sua escolha para a caixa de correio electrónico: capeiaarraiana@gmail.com
Data: 4 de Julho de 2010.
Local: Praça Municipal do Soito.
Autoria: Capeia Arraiana.
Legenda: O empresário António Morgado apresentou um cartel de luxo com os cavaleiros Joaquim Bastinhas, Pedro Salvador e Marcos Tenório numa praça que merecia estar mais composta.
jcl
«Imagem da Semana» do Capeia Arraiana. Envie-nos a sua escolha para a caixa de correio electrónico: capeiaarraiana@gmail.com
Data: 4 de Julho de 2010.
Local: Praça Municipal do Soito.
Autoria: Capeia Arraiana.
Legenda: António Robalo e Vítor Proença com a primeira das crias de raça Serra da Estrela que vão ser entregue aos pastores de rebanhos de ovelhas do concelho do Sabugal.
jcl
«Imagem da Semana» do Capeia Arraiana. Envie-nos a sua escolha para a caixa de correio electrónico: capeiaarraiana@gmail.com
Data: 4 de Julho de 2010.
Local: Praça Municipal do Soito.
Autoria: Capeia Arraiana.
Legenda: Maria Benedita Rito Alves, Joaquim Portas, António Robalo e Santinho Pacheco.
jcl
A Praça Municipal do Soito recebe no domingo, 4 de Julho, uma corrida de toiros a cavalo com os cavaleiros Joaquim Bastinhas, Pedro Salvador e Marcos Tenório. As pegas estão a cargo dos Forcados Amadores de Ac. Elvas, Coimbra e Monsaraz. Os seis toiros da lide são da Ganadaria de Aldeanueva. A corrida está integrada na Festa do Cavalo e do Toiro é organizada pela empresa António Morgado com o apoio da Câmara Municipal do Sabugal e da «Sabugal+».

jcl
No regabofe em que hoje vivem os nossos políticos do rotativismo, afigura-se-nos salutar relembrar dois diplomas de políticos que militaram em campos ideológicos opostos, mas que se irmanaram no desapego a dinheiro e no controlo das remunerações aos gestores públicos e parapúblicos. Falamos de Salazar e Vasco Gonçalves.
Os diplomas que a seguir explicitamos obrigavam todas as empresas em que o Estado detivesse capitais, que fossem monopolistas ou oligopolistas, que interviessem em serviços de utilidade pública ou que simplesmente tivessem de recorrer a fundos saídos do erário público.
No nosso actual sistema, obrigavam o Banco de Portugal e a Caixa Geral de Depósitos, a EDP e a Petrogal, a PT e a CP, a TAP e outras transportadoras majestáticas…
Pois em nenhuma delas, segundo a legislação que os nossos políticos chamarão salazarenta, o gestor, por mais qualificado que fosse, poderia ter vencimento superior ao de ministro.
Marcelo, primeiro, e, depois os oportunistas de Abril, fizeram tábua rasa do diploma, mas Vasco Gonçalves tratou de morigerar o sistema impondo como tecto máximo três meios do vencimento dum secretario de estado.
Os rotativistas fizeram ao diploma o que Dom Miguel fez à Carta Constitucional e os espanhóis fazem ao bispo de Cória.
E hoje é o que se vê, com vencimentos em empresas públicas e parapúblicas que, com as mordomias e conesias ultrapassam mensalmente cem mil contos…
Manuel Leal Freire
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