Em resultado de um acordo de cooperação estabelecido entre a Câmara Municipal do Sabugal e a Casa do Concelho do Sabugal vão vender-se em Lisboa produtos típicos da raia sabugalense.
Foi já montado um expositor na sede da Casa do Concelho do Sabugal em Lisboa, sita na Avenida Almirante Reis, nº 256, 2º E. O mostruário é em vidro e em inox e tem todas as condições para exposição dos produtos que virão do sabugal e ali ficarão disponíveis para venda.
Queijo, mel, gravanços, chícharos, vagens secas, feijão, batatas, castanhas, presunto, bucho, farinheiras, chouriças, morcelas e demais peças do enchido tradicional, serão alguns dos produtos que passarão a estar disponíveis.
O projecto em parceria, ainda em fase de arranque, permitirá o abastecimento de géneros vindos directamente dos produtores, conseguindo-se a prática de preços convidativos, uma vez que evitará a intervenção dos habituais intermediários. Bastará que os interessados se dirijam à sede da Casa do Sabugal em Lisboa para aí escolherem os produtos ou fazerem a respectiva encomenda.
Trata-se de uma importante oportunidade para os produtores e para os consumidores, ao mesmo tempo que é um precioso contributo para a divulgação dos nossos produtos tradicionais.
plb
4 comentários
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Sexta-feira, 13 Fevereiro, 2009 às 10:38
joao valente
Ai está uma excelente iniciativa!
Sexta-feira, 13 Fevereiro, 2009 às 11:34
Natália Bispo
Será que se consegue também um espaço para vender artesanato e peças que representem o Concelho do Sabugal?
A Casa do Castelo, compromete-se a colocar na Casa do Concelho peças que de algum modo personalizam as nossas terras e que contribuam para que os nossos artesãos rentabilizem mais o seu trabalho.
Porque desde há muito tempo que os artesãos reclamam apoios, esta seria uma maneira lógica de apoiar. Levar os seus artigos e que eles fossem vendidos e divulgados sem despesas pessoais da parte deles.
Fica a ideia e a proposta
Natália Bispo
Sexta-feira, 13 Fevereiro, 2009 às 18:53
jclages
Excelente ideia! Excelente proposta!
Sexta-feira, 13 Fevereiro, 2009 às 19:46
António Moura
Boa iniciativa desde que se aposte na qualidade e se cumpram as normas sanitárias e de rotulagem (ponto verde e rastreabilidade entre outros).